Leonid Kulik e a procura pelo Meteorito
O início da pesquisa do fenômeno de Tunguska deu-se ao trabalho do geólogo e especialista em meteoritos Leonid Alexejewitsch Kulik. Kulik era professor para Ciências Geológicas e membro da Academia de Ciências de Moscou. Sem o seu interesse pelo tema este provavelmente teria sido esquecido completamente.
Durante suas atividades para a construção de uma coleção internacional de meteoritos Kulik teve contato, por acaso, com um calendário de 1908 no qual tinham sido coladas reportagens de um jornal siberiano que relatavam o enigmático acontecimento de 30 de junho.
Kulik imaginou que poderia se tratar de uma queda de um meteorito e organizou, em 1927, uma primeira expedição até a região da catástrofe. Após alcançar o Posto Vanavaara, bem 19 anos depois da catástrofe, iniciou com uma inquirição sistemática de testemunhas oculares.
Para estas inquirições Kulik pôde usar as anotações do geógrafo de Krasjonark I. M. Suslow, que já havia realizado questionamentos e pesquisas um ano antes. De acordo com o entendimento de Kulik deveria existir, em algum lugar na região da Sinclinal de Tunguska, uma gigantesca cratera meteorítica, semelhante à cratera de Barrington no Arizona, com 1265 metros de diâmetro e 175 metros de profundidade.
Continua
O início da pesquisa do fenômeno de Tunguska deu-se ao trabalho do geólogo e especialista em meteoritos Leonid Alexejewitsch Kulik. Kulik era professor para Ciências Geológicas e membro da Academia de Ciências de Moscou. Sem o seu interesse pelo tema este provavelmente teria sido esquecido completamente.
Durante suas atividades para a construção de uma coleção internacional de meteoritos Kulik teve contato, por acaso, com um calendário de 1908 no qual tinham sido coladas reportagens de um jornal siberiano que relatavam o enigmático acontecimento de 30 de junho.
Kulik imaginou que poderia se tratar de uma queda de um meteorito e organizou, em 1927, uma primeira expedição até a região da catástrofe. Após alcançar o Posto Vanavaara, bem 19 anos depois da catástrofe, iniciou com uma inquirição sistemática de testemunhas oculares.
Para estas inquirições Kulik pôde usar as anotações do geógrafo de Krasjonark I. M. Suslow, que já havia realizado questionamentos e pesquisas um ano antes. De acordo com o entendimento de Kulik deveria existir, em algum lugar na região da Sinclinal de Tunguska, uma gigantesca cratera meteorítica, semelhante à cratera de Barrington no Arizona, com 1265 metros de diâmetro e 175 metros de profundidade.
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