Uma reação de Antimatéria como causa
Já do ano de 1936 é a teoria dos dois americanos Whipple e Lapace que, após estudarem os resultados das pesquisas de Kulik, concluíram que possivelmente uma reação de antimatéria poderia ser considerada como causa da catástrofe de Tunguska. Esta teoria foi posteriormente detalhada pelo cientista russo Konstantinov.
Desde que foi possível aos integrantes do centro Europeu de Pesquisas Nucleares - CERN, em 1996, produzir o anti-Hidrogênio, muitos consideram a possibilidade um anti-mundo, mesmo de um anti-universo. Realmente astrônomos consideram viável a existência de antimatéria no cosmo, sendo possível que esta se movimente pelo espaço como a matéria regular, formada por meteoritos e cometas.
Já nos primeiros contatos com os átomos de nossa atmosfera, seguindo o modelo dos dois americanos, seriam possíveis gigantescas liberações de energia, que poderiam explicar as destruições na Tunguska Pedregosa.
Continua
Já do ano de 1936 é a teoria dos dois americanos Whipple e Lapace que, após estudarem os resultados das pesquisas de Kulik, concluíram que possivelmente uma reação de antimatéria poderia ser considerada como causa da catástrofe de Tunguska. Esta teoria foi posteriormente detalhada pelo cientista russo Konstantinov.
Desde que foi possível aos integrantes do centro Europeu de Pesquisas Nucleares - CERN, em 1996, produzir o anti-Hidrogênio, muitos consideram a possibilidade um anti-mundo, mesmo de um anti-universo. Realmente astrônomos consideram viável a existência de antimatéria no cosmo, sendo possível que esta se movimente pelo espaço como a matéria regular, formada por meteoritos e cometas.
Já nos primeiros contatos com os átomos de nossa atmosfera, seguindo o modelo dos dois americanos, seriam possíveis gigantescas liberações de energia, que poderiam explicar as destruições na Tunguska Pedregosa.
Continua
Nenhum comentário:
Postar um comentário