Pelo fato de as bombas atômicas representarem as ações dos humanos, que podem ser observadas com maior facilidade a grandes distâncias, seria o caso de contarmos com um nexo direto entre: a época da explosão de bombas atômicas, a época do aparecimento dos ovnis e o tempo necessário para tais naves espaciais viajarem de seus planetas ao nosso e retornarem à sua terra natal.
Esse relatório, dirigido ao General Vandenberg, fez até a recomendação segundo a qual a Força Aérea deveria treinar pessoal especializado e competente para equacionar o fenômeno dos ovnis. Ao mesmo tempo, recomendou-se a adoção de novas técnicas de processamento, nos campos da fotografia e do radar, a fim de se obterem exatas medições dos objetos avistados.
Dessa forma, o "gato saiu do saco", considerando-se o caráter ultra-secreto, em grau 1-A, do assunto. No âmbito do Projeto Sinal não havia mais sequer a menor dúvida de que, com muita probabilidade, os ovnis eram naves espaciais extraterrestres, em missão de reconhecimento do planeta Terra, o qual observaram e estudaram profundamente.
Será que a opinião pública deveria ser informada dessa conclusão ultra-secreta? Os colaboradores do Projeto Sinal eram de opinião que tal informação deveria ser divulgada e tentaram convencer o General Vandenberg das vantagens de uma tal divulgação imediata, ao invés de esperar até acontecer algo de irreparável.
No entanto, o general, chefe do estado-maior da Força Aérea americana, após a leitura do relatório, emitiu uma ordem contundente de "queimá-lo". Assim, evitou-se que a verdade chegasse à luz do dia. Todavia, para essa sua decisão, o general foi motivado pelas seguintes reflexões: não se poderia cogitar de inquietar o público em geral com urna conclusão de tamanha gravidade, pois isso seria totalmente inaceitável.
Além do mais, a afirmação em foco carece de toda e qualquer prova física. Afora isso, de que maneira a opinião pública deveria ser levada a compreender que nada teria a recear dos ovnis, os quais seriam inofensivos e deixariam de empreender ações inamistosas, quando nem os próprios peritos tinham certeza disso?
A divulgação de tal matéria 'provocaria pânico. Portanto, o relatório foi consumido pelas chamas — com exceção de uma cópia "esquecida" por alguém.
Continua
Esse relatório, dirigido ao General Vandenberg, fez até a recomendação segundo a qual a Força Aérea deveria treinar pessoal especializado e competente para equacionar o fenômeno dos ovnis. Ao mesmo tempo, recomendou-se a adoção de novas técnicas de processamento, nos campos da fotografia e do radar, a fim de se obterem exatas medições dos objetos avistados.
Dessa forma, o "gato saiu do saco", considerando-se o caráter ultra-secreto, em grau 1-A, do assunto. No âmbito do Projeto Sinal não havia mais sequer a menor dúvida de que, com muita probabilidade, os ovnis eram naves espaciais extraterrestres, em missão de reconhecimento do planeta Terra, o qual observaram e estudaram profundamente.
Será que a opinião pública deveria ser informada dessa conclusão ultra-secreta? Os colaboradores do Projeto Sinal eram de opinião que tal informação deveria ser divulgada e tentaram convencer o General Vandenberg das vantagens de uma tal divulgação imediata, ao invés de esperar até acontecer algo de irreparável.
No entanto, o general, chefe do estado-maior da Força Aérea americana, após a leitura do relatório, emitiu uma ordem contundente de "queimá-lo". Assim, evitou-se que a verdade chegasse à luz do dia. Todavia, para essa sua decisão, o general foi motivado pelas seguintes reflexões: não se poderia cogitar de inquietar o público em geral com urna conclusão de tamanha gravidade, pois isso seria totalmente inaceitável.
Além do mais, a afirmação em foco carece de toda e qualquer prova física. Afora isso, de que maneira a opinião pública deveria ser levada a compreender que nada teria a recear dos ovnis, os quais seriam inofensivos e deixariam de empreender ações inamistosas, quando nem os próprios peritos tinham certeza disso?
A divulgação de tal matéria 'provocaria pânico. Portanto, o relatório foi consumido pelas chamas — com exceção de uma cópia "esquecida" por alguém.
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