Outro astrônomo, o austríaco J, J. von Littrow (1781-1840), preferiu zonas de clima mais quente e sugeriu a instalação de canais que formassem um sistema geométrico, no deserto do Saara, os quais seriam iluminados de noite, com querosene.
Por sua vez, o francês C. Gros cogitou de um espelho, de proporções superdimensionais, a fim de emitir os chamados sinais "marcianos" com a ajuda da luz solar. Com a descoberta das ondas de rádio, as idéias se tornaram mais realistas.
Um dos primeiros a pretender a captação de sinais de procedência interestelar foi Nikola Tesla (1856-1943), um gênio e um dos pioneiros nesse campo. Thomas Edison fez experiências semelhantes; todavia, ambos — Tesla e Edison — se calaram quando sofreram ataques impiedosos dos eternos céticos que procuravam expô-los ao ridículo.
No decorrer de 1 500 anos, os adeptos do cristianismo consideraram a Terra como o ponto central do universo. Finalmente, tiveram de conformar-se com o fato de a Terra girar em torno do Sol; e, com isso, pelo menos, veio a ser fixado outro ponto central no universo.
No entanto, tal estado de coisas prevaleceu somente até a descoberta de que o nosso Sol não passa de uma estrela entre os muitos bilhões existentes em nossa Via-Láctea. Da mesma forma, o progresso científico não parou aí, e hoje em dia sabemos que o sistema planetário da nossa Via-Láctea representa apenas um entre os muitos bilhões de sistemas.
A derradeira ilusão da singularidade de nossa existência no universo foi desfeita há mais de cinqüenta anos, quando Harlow Shapley, astrônomo da Universidade de Harvard, provou que tampouco o nosso Sol é o ponto central de nossa Via-Láctea, como até então se acreditava.
Continua
Por sua vez, o francês C. Gros cogitou de um espelho, de proporções superdimensionais, a fim de emitir os chamados sinais "marcianos" com a ajuda da luz solar. Com a descoberta das ondas de rádio, as idéias se tornaram mais realistas.
Um dos primeiros a pretender a captação de sinais de procedência interestelar foi Nikola Tesla (1856-1943), um gênio e um dos pioneiros nesse campo. Thomas Edison fez experiências semelhantes; todavia, ambos — Tesla e Edison — se calaram quando sofreram ataques impiedosos dos eternos céticos que procuravam expô-los ao ridículo.
No decorrer de 1 500 anos, os adeptos do cristianismo consideraram a Terra como o ponto central do universo. Finalmente, tiveram de conformar-se com o fato de a Terra girar em torno do Sol; e, com isso, pelo menos, veio a ser fixado outro ponto central no universo.
No entanto, tal estado de coisas prevaleceu somente até a descoberta de que o nosso Sol não passa de uma estrela entre os muitos bilhões existentes em nossa Via-Láctea. Da mesma forma, o progresso científico não parou aí, e hoje em dia sabemos que o sistema planetário da nossa Via-Láctea representa apenas um entre os muitos bilhões de sistemas.
A derradeira ilusão da singularidade de nossa existência no universo foi desfeita há mais de cinqüenta anos, quando Harlow Shapley, astrônomo da Universidade de Harvard, provou que tampouco o nosso Sol é o ponto central de nossa Via-Láctea, como até então se acreditava.
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