Ufologia - Óvnis: a verdade está chegando
Camilo VannuchiColaborou Luciana Sgarbi
Ufólogos pedem a abertura dos arquivos secretos das Forças Armadas sobre objetos voadores não identificados do Brasil e, pela primeira vez, a Aeronáutica se dispõe a negociar Monstrengos de pele viscosa que desembarcam de discos voadores para abduzir (seqüestrar em ufologuês) terráqueos indefesos parecem coisa de cinema.
Mas a ocorrência de fenômenos para lá de estranhos no céu do País é real e está documentada em centenas de páginas arquivadas no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), órgão subordinado ao Ministério da Defesa.
Após décadas de insistência dos ufólogos para que esses documentos sigilosos fossem abertos ao público (ou pelo menos aos estudiosos do assunto), finalmente a Aeronáutica se dispôs a colaborar e admite a possibilidade de apresentar seu arsenal.
Antes da reunião entre ufólogos e militares marcada para a sexta-feira 20, ISTOÉ teve acesso a documentos que registram a participação da Força Aérea Brasileira (FAB) no caso batizado de Operação Prato, ocorrido no Pará em 1977.
A intenção dos ufólogos é cobrar a divulgação desse material e criar uma comissão com especialistas civis e militares para pesquisar futuras ocorrências, como já ocorre no Chile. Para os membros da Aeronáutica, a ocasião servirá para afastar a imagem negativa que sempre lhes foi impingida por militantes das pesquisas extraterrestres.
“Somos acusados de sonegar informação, mas o que temos são relatórios apresentados em caráter sigiloso por pilotos e outras pessoas que procuraram a Aeronáutica para relatar registros de óvnis. Divulgar esse material exporia essas pessoas a chacotas”, diz o major Antonio Lorenzo, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Continua
Camilo VannuchiColaborou Luciana Sgarbi
Ufólogos pedem a abertura dos arquivos secretos das Forças Armadas sobre objetos voadores não identificados do Brasil e, pela primeira vez, a Aeronáutica se dispõe a negociar Monstrengos de pele viscosa que desembarcam de discos voadores para abduzir (seqüestrar em ufologuês) terráqueos indefesos parecem coisa de cinema.
Mas a ocorrência de fenômenos para lá de estranhos no céu do País é real e está documentada em centenas de páginas arquivadas no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), órgão subordinado ao Ministério da Defesa.
Após décadas de insistência dos ufólogos para que esses documentos sigilosos fossem abertos ao público (ou pelo menos aos estudiosos do assunto), finalmente a Aeronáutica se dispôs a colaborar e admite a possibilidade de apresentar seu arsenal.
Antes da reunião entre ufólogos e militares marcada para a sexta-feira 20, ISTOÉ teve acesso a documentos que registram a participação da Força Aérea Brasileira (FAB) no caso batizado de Operação Prato, ocorrido no Pará em 1977.
A intenção dos ufólogos é cobrar a divulgação desse material e criar uma comissão com especialistas civis e militares para pesquisar futuras ocorrências, como já ocorre no Chile. Para os membros da Aeronáutica, a ocasião servirá para afastar a imagem negativa que sempre lhes foi impingida por militantes das pesquisas extraterrestres.
“Somos acusados de sonegar informação, mas o que temos são relatórios apresentados em caráter sigiloso por pilotos e outras pessoas que procuraram a Aeronáutica para relatar registros de óvnis. Divulgar esse material exporia essas pessoas a chacotas”, diz o major Antonio Lorenzo, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
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