Contudo, para os peritos da Força Aérea, o detalhe mais interessante desse contato foi a descrição do objeto feita pela tripulação do C-47, que informou ter observado "vigias" no ovni. Seriam janelas? Isso implicaria a conclusão eventual de o estranho objeto ser tripulado por seres dotados de visão!
Três anos mais tarde, em 1.° de novembro de 1948, peritos de radar da base aérea de Goose Bay, no Labrador, captaram um esquisito objeto voador que cortava os ares a cerca de 1 000 quilômetros por hora. Dois dias após, operadores de radar da Força Aérea japonesa acompanharam durante mais de uma hora as evoluções altamente estranhas de dois objetos voadores que pareciam estar travando um combate aéreo.
Nas telas do radar, indicavam ser aviões; porém, naquela hora, não havia nenhum aparelho convencional voando na região. Três semanas depois desses acontecimentos, peritos da vigilância aérea alemã enfrentaram um problema. Com efeito, na noite de 22 para 23 de novembro, um caça F-80, que sobrevoava Fuerstenfeldbruck, na Baviera, a 9 000 metros de altitude, teve contato com um objeto de luzes vermelho-claras, que evoluía em círculos.
Ao mesmo tempo, em terra, o pessoal de radar deparou com aquele estranho objeto voador. Quando o caça dele se aproximou, o objeto vermelho-brilhante perdeu-se no espaço, subindo repentinamente; porém, antes de desaparecer da tela do radar, sua altitude de vôo pôde ser calculada em 13 000 metros.
"Todos esses acontecimentos geraram confusão", comentou mais tarde o Prof. Allen J. Hynek, do Departamento de Astronomia da Universidade Northwestern, astrofísico e conselheiro para assuntos de ovnis, da Força Aérea dos EUA.
Os relatórios sobre ovnis, oriundos de todas as partes do mundo, eram assinados, em sua grande maioria, por pessoas responsáveis, dignas de toda a confiança, como pilotos encarregados da segurança nas montanhas, policiais, capitães de vôo e centrais de segurança aérea militar.
Continua
Três anos mais tarde, em 1.° de novembro de 1948, peritos de radar da base aérea de Goose Bay, no Labrador, captaram um esquisito objeto voador que cortava os ares a cerca de 1 000 quilômetros por hora. Dois dias após, operadores de radar da Força Aérea japonesa acompanharam durante mais de uma hora as evoluções altamente estranhas de dois objetos voadores que pareciam estar travando um combate aéreo.
Nas telas do radar, indicavam ser aviões; porém, naquela hora, não havia nenhum aparelho convencional voando na região. Três semanas depois desses acontecimentos, peritos da vigilância aérea alemã enfrentaram um problema. Com efeito, na noite de 22 para 23 de novembro, um caça F-80, que sobrevoava Fuerstenfeldbruck, na Baviera, a 9 000 metros de altitude, teve contato com um objeto de luzes vermelho-claras, que evoluía em círculos.
Ao mesmo tempo, em terra, o pessoal de radar deparou com aquele estranho objeto voador. Quando o caça dele se aproximou, o objeto vermelho-brilhante perdeu-se no espaço, subindo repentinamente; porém, antes de desaparecer da tela do radar, sua altitude de vôo pôde ser calculada em 13 000 metros.
"Todos esses acontecimentos geraram confusão", comentou mais tarde o Prof. Allen J. Hynek, do Departamento de Astronomia da Universidade Northwestern, astrofísico e conselheiro para assuntos de ovnis, da Força Aérea dos EUA.
Os relatórios sobre ovnis, oriundos de todas as partes do mundo, eram assinados, em sua grande maioria, por pessoas responsáveis, dignas de toda a confiança, como pilotos encarregados da segurança nas montanhas, policiais, capitães de vôo e centrais de segurança aérea militar.
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