Naquele instante, os pilotos do DC-3 calcularam a distância do objeto em cerca de 800 metros. Depois de ultrapassar o avião de carreira, o ovni subiu em ângulo reto e desapareceu nas nuvens. As enormes ondas de pressão geradas por esse contato casual desequilibraram o pacato DC-3, fazendo-o balançar de um lado para outro.
Posteriormente, Chiles e Whitted descreveram o objeto como desprovido de asas, com cerca de 35 metros de comprimento, forma semelhante a um charuto e com o dobro do diâmetro de um B-29. Os pilotos não conseguiram distinguir qualquer tipo de sistema de propulsão ou asas, mas notaram que na parte dianteira havia um objeto sobressalente, semelhante a antenas de radar.
Além disso, Chiles teve a impressão de ter visto uma cabine com janelas. O objeto voador parecia possuir possante iluminação interna e, ao passar pelo DC-3, ambos os pilotos perceberam uma luminosidade azul-escura, concentrada no seu "casco" e que se espalhou ao longo de todo o comprimento; na sua esteira deixou um raio laranja.
Como se soube mais tarde, outro piloto também se encontrava com seu avião naquela mesma hora, no mesmo local; ele relatou ter observado um objeto brilhante no céu. As pessoas que se encontravam em terra também afirmaram ter avistado um objeto no céu, na mesma hora em que o DC-3 havia entrado em contato com o Ovni.
Outro incidente ocorrido dois anos antes, em 1.° de agosto de 1946, era estranhamente semelhante. O Capitão-Aviador Jack E. Puckett, ex-piloto de combate na Segunda Guerra Mundial e, desde então, assistente-chefe da Segurança Aérea do Comando Aéreo Tático, voou precisamente naquele dia, com o co-piloto e um engenheiro de vôo, a bordo de um avião de carga C-47, da sua base de Langley para McDill. A 50 quilômetros de Tampa, avistaram um grande ovni, que a eles se dirigiu em curso de colisão.
"Cerca de 900 metros à nossa frente, desviou bruscamente e cruzou a nossa rota de vôo", relatou Puckett. "Observamos sua forma alongada, cilíndrica, e seu tamanho, que era aproximadamente o dobro de um bombardeiro B-29. Em sua esteira deixou um 'rastro' laranja e desapareceu a uma velocidade estimada em 2 500 a 3 200 quilômetros por hora."
Continua
Posteriormente, Chiles e Whitted descreveram o objeto como desprovido de asas, com cerca de 35 metros de comprimento, forma semelhante a um charuto e com o dobro do diâmetro de um B-29. Os pilotos não conseguiram distinguir qualquer tipo de sistema de propulsão ou asas, mas notaram que na parte dianteira havia um objeto sobressalente, semelhante a antenas de radar.
Além disso, Chiles teve a impressão de ter visto uma cabine com janelas. O objeto voador parecia possuir possante iluminação interna e, ao passar pelo DC-3, ambos os pilotos perceberam uma luminosidade azul-escura, concentrada no seu "casco" e que se espalhou ao longo de todo o comprimento; na sua esteira deixou um raio laranja.
Como se soube mais tarde, outro piloto também se encontrava com seu avião naquela mesma hora, no mesmo local; ele relatou ter observado um objeto brilhante no céu. As pessoas que se encontravam em terra também afirmaram ter avistado um objeto no céu, na mesma hora em que o DC-3 havia entrado em contato com o Ovni.
Outro incidente ocorrido dois anos antes, em 1.° de agosto de 1946, era estranhamente semelhante. O Capitão-Aviador Jack E. Puckett, ex-piloto de combate na Segunda Guerra Mundial e, desde então, assistente-chefe da Segurança Aérea do Comando Aéreo Tático, voou precisamente naquele dia, com o co-piloto e um engenheiro de vôo, a bordo de um avião de carga C-47, da sua base de Langley para McDill. A 50 quilômetros de Tampa, avistaram um grande ovni, que a eles se dirigiu em curso de colisão.
"Cerca de 900 metros à nossa frente, desviou bruscamente e cruzou a nossa rota de vôo", relatou Puckett. "Observamos sua forma alongada, cilíndrica, e seu tamanho, que era aproximadamente o dobro de um bombardeiro B-29. Em sua esteira deixou um 'rastro' laranja e desapareceu a uma velocidade estimada em 2 500 a 3 200 quilômetros por hora."
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