Operação Prato
No segundo semestre de 1977, moradores de diferentes localidades do Pará começaram a relatar avistamentos freqüentes de óvnis. Segundo os relatos, das naves saíam raios luminosos que, ao tocarem as pessoas, queimavam e causavam desmaios.
Exames médicos mostraram que as vítimas perdiam quantidade considerável de glóbulos vermelhos, o que justificou os apelidos populares de “luz vampira” e “chupa-chupa”. O pânico motivou o prefeito de Vigia a solicitar providências ao 1º Comando Aéreo Regional, com sede em Belém, que teria criado um projeto confidencial comandado pelo capitão Uyrangê de Hollanda.
Ele e sua equipe acamparam na região de Colares para entrevistar as supostas vítimas e, a partir da sexta semana, passaram a avistar também as tais naves. Antes que a investigação chegasse ao fim, os trabalhos foram suspensos pela Força Aérea Brasileira.
O capitão Hollanda esperou se aposentar e demorou 20 anos para admitir publicamente a autenticidade dos relatórios secretos da operação – que, àquela altura, já haviam chegado ao poder dos ufólogos. Contou ter realizado quatro filmes e centenas de fotos dos objetos voadores. Esse material estaria arquivado no Comando de Defesa Aeroespacial do Brasil. Uyrangê se matou em 1997, mesmo ano em que divulgou suas experiências.
Continua
No segundo semestre de 1977, moradores de diferentes localidades do Pará começaram a relatar avistamentos freqüentes de óvnis. Segundo os relatos, das naves saíam raios luminosos que, ao tocarem as pessoas, queimavam e causavam desmaios.
Exames médicos mostraram que as vítimas perdiam quantidade considerável de glóbulos vermelhos, o que justificou os apelidos populares de “luz vampira” e “chupa-chupa”. O pânico motivou o prefeito de Vigia a solicitar providências ao 1º Comando Aéreo Regional, com sede em Belém, que teria criado um projeto confidencial comandado pelo capitão Uyrangê de Hollanda.
Ele e sua equipe acamparam na região de Colares para entrevistar as supostas vítimas e, a partir da sexta semana, passaram a avistar também as tais naves. Antes que a investigação chegasse ao fim, os trabalhos foram suspensos pela Força Aérea Brasileira.
O capitão Hollanda esperou se aposentar e demorou 20 anos para admitir publicamente a autenticidade dos relatórios secretos da operação – que, àquela altura, já haviam chegado ao poder dos ufólogos. Contou ter realizado quatro filmes e centenas de fotos dos objetos voadores. Esse material estaria arquivado no Comando de Defesa Aeroespacial do Brasil. Uyrangê se matou em 1997, mesmo ano em que divulgou suas experiências.
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