Declaração de Gevaerd sobre Bongiovanni
A J.Gevaerd é amigo do Giorgio há 12 anos e compartilhou com ele momentos muito importantes para ambos. Já jantaram e almoçaram em sua casa, em Porto Santo Elpídio, e estiveram juntos em congressos pelo mundo todos:
Austrália, México, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Brasil (ele veio aqui várias vezes), Itália, Argentina e etc. Giorgio têm sempre um excelente bom humor e é muito legal conversar sobre qualquer assunto com ele.
Gevaerd viu o homem sangrar em muitas ocasiões, em todos esses e vários outros lugares, e o curioso é que sempre acontece em horários específicos, TENDO COMO REFERÊNCIA SUA CIDADE. Isso me estranha muito.
Na Austrália, o ele sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, nos EUA, ele também sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, no Brasil idem etc. Sempre o mesmo padrão. Sempre!
Gevaerd também é testemunha de que os estigmas são dolorosos e incômodos para ele. O Giorgio os tem sobre os pés, sobre as mãos, no lado esquerdo do peito e na testa (este tinha desaparecido há uns 3 ou 4 anos e agora voltou). O sangramento é particularmente penoso, porque dói mesmo e ele atura numa boa a dor, como já vi. Também já vi ele gemer, mas nunca reclamar.
Diz Gevaerd...
Calma já hei chegar onde eu quero, antes que vocês me xinguem...
Então, ainda que eu tenha a certeza de que os estigmas são reais, embora não saiba o que os causa nem porque, o grande problema é que eu não faço idéia de que relação ou ligação há entre as chagas e os assuntos ufológicos. No duro. Nunca escondi do Giorgio minha angústia de simplesmente não conseguir enxergar esta ligação e ser incrédulo quanto a ela existir.
Assim, não tenho problema em aceitar os estigmas, e que isso seja um fenômeno parapsicológico ou uma missão divina, sei lá... O meu problema é não ver nada de ufológico nisso. Exceto o fato de que os estigmas lhe abriram portas importantes em todo o mundo, de repartições públicas de governos e arquivos secretos, que os milicos ou autoridades, por simpatia, lhe permitiram conhecer.
Continua abaixo
A J.Gevaerd é amigo do Giorgio há 12 anos e compartilhou com ele momentos muito importantes para ambos. Já jantaram e almoçaram em sua casa, em Porto Santo Elpídio, e estiveram juntos em congressos pelo mundo todos:
Austrália, México, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Brasil (ele veio aqui várias vezes), Itália, Argentina e etc. Giorgio têm sempre um excelente bom humor e é muito legal conversar sobre qualquer assunto com ele.
Gevaerd viu o homem sangrar em muitas ocasiões, em todos esses e vários outros lugares, e o curioso é que sempre acontece em horários específicos, TENDO COMO REFERÊNCIA SUA CIDADE. Isso me estranha muito.
Na Austrália, o ele sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, nos EUA, ele também sangrou às 09h00 e 17h00 de Porto Santo Elpídio, no Brasil idem etc. Sempre o mesmo padrão. Sempre!
Gevaerd também é testemunha de que os estigmas são dolorosos e incômodos para ele. O Giorgio os tem sobre os pés, sobre as mãos, no lado esquerdo do peito e na testa (este tinha desaparecido há uns 3 ou 4 anos e agora voltou). O sangramento é particularmente penoso, porque dói mesmo e ele atura numa boa a dor, como já vi. Também já vi ele gemer, mas nunca reclamar.
Diz Gevaerd...
Calma já hei chegar onde eu quero, antes que vocês me xinguem...
Então, ainda que eu tenha a certeza de que os estigmas são reais, embora não saiba o que os causa nem porque, o grande problema é que eu não faço idéia de que relação ou ligação há entre as chagas e os assuntos ufológicos. No duro. Nunca escondi do Giorgio minha angústia de simplesmente não conseguir enxergar esta ligação e ser incrédulo quanto a ela existir.
Assim, não tenho problema em aceitar os estigmas, e que isso seja um fenômeno parapsicológico ou uma missão divina, sei lá... O meu problema é não ver nada de ufológico nisso. Exceto o fato de que os estigmas lhe abriram portas importantes em todo o mundo, de repartições públicas de governos e arquivos secretos, que os milicos ou autoridades, por simpatia, lhe permitiram conhecer.
Continua abaixo