sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Operações secretas? Guerra nas estrelas? ETs? - 01


Jovem descobre estranhos artefatos descomunais na órbita terrestre nunca antes documentados
Operações secretas? Guerra nas estrelas? ETs? Ou todas as alternativas?

O que veremos agora é bastante impressionante. Parece que algumas das estrelas acima de nós não têm nada de estrelas. Um jovem chamado John Lenard Walson descobriu um novo meio de ampliar a capacidade de pequenos telescópios e alcançou resoluções óticas – quase até o limite de difração – comumente inatingíveis.

Com esta capacidade recém descoberta ele passou a filmar, noite e dia, muitos objetos estranhos, e até então jamais vistos, na órbita terrestre. O filme astrofotográfico resultante acabou revelando um complexo de máquinas, aparelhos, satélites, espaçonaves e, possivelmente, naves espaciais que, até então, apareciam como “estrelas”... Se é que chegavam a aparecer.

Há, na verdade, centenas de satélites na órbita da Terra, como veremos no resumo abaixo. Porém, as imagens apresentadas são claramente máquinas grandes e mensuráveis que jamais haviam sido vistas antes. Vamos começar por um destes objetos filmados por John Lenard Walson.

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Esta é a Estação Espacial Internacional (ISS – na sigla em inglês). Reparem bem.
Tendo em mente esta imagem e seu relativo tamanho aparente, pergunte a si mesmo, o que é ISSO
E se você acha esta imagem impressionante, aqui vão mais alguns exemplos de outros objetos espaciais que estão acima de nós e foram flagrados por John Walson...

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Se você estiver pensando em qual seria a aparência do ônibus espacial, aqui está...

Mais uma vez, aqui está a ISS e a imagem que se vê dela pelas lentes do telescópio e da câmera do astrofotógrafo Walson...




Então, o que seriam estas outras enormes máquinas e naves espaciais?






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Quantos satélites conhecidos estariam em órbita? E quanto seria apenas “lixo”?

Tendo em mente o filme que acabamos de ver, aqui está o que a Union Of Concerned Scientists tem a dizer sobre as espaçonaves e satélites que orbitam a Terra. Existem hoje mais de 800 satélites ativos em órbita.
Espantosamente, estes representam apenas 4% do número total de objetos atualmente catalogados pela rede de vigilância espacial dos EUA; o resto inclui satélites abandonados, propulsores de foguetes e outros entulhos.
Os Estados Unidos possuem mais de 400 satélites em atividade, o que representa mais de 50% do número total de satélites. Rússia e China têm o segundo e o terceiro maior acervo espacial com 89 e 35 satélites, respectivamente.

Os satélites civis, que desempenham tarefas com fins comerciais, científicos e governamentais, constituem a maioria dos satélites estadunidenses. O patrimônio espacial russo está dividido quase igualmente entre missões militares e missões civis, embora não haja separação entre os programas militares e os civis. Apenas uma pequena porcentagem de satélites de outros países são de natureza militar.

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Finalidade dos Satélites - Aproximadamente dois terços de todos os satélites em atividade são utilizados nas comunicações. Satélites para navegação e vigilância militar, observação do planeta Terra e sensoriamento remoto, astrofísica e física espacial, ciências e meteorologia, cada um destes respondendo por cerca de 5% a 7% do número total de satélites.






Órbitas dos SatélitesOs satélites orbitam a Terra em diferentes regiões espaciais.



Órbita Terrestre Baixa (LEO) cerca de 80km a 2.000km acima da Terra. Incluem-se: satélites de inteligência militar e meteorológicos.



Órbitas Geo-Estacionárias (GEO) 36.000 km acima da Terra. Incluem-se: satélites para comunicação militar e comercial, satélites para alarmes contra lançamento de mísseis balísticos.



Órbita Terrestre Média (MEO) – entre os LEO e os GEO. Incluem-se: satélites para navegação (Navstar, Glonass).



Órbita de Molniya – uma órbita altamente elíptica com um período de 12 horas. Incluem-se: satélites de comunicação para regiões próximas ao Pólo Norte.

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Entulho Orbital – o entulho orbital é qualquer objeto feito pelo homem que esteja em órbita e que não tenha mais qualquer serventia ou propósito, incluindo-se equipamento descartado, satélites abandonados, peças e outros escombros liberados durante a disposição dos satélites, além de partículas resultantes de explosões ou colisões.

A tabela abaixo oferece uma estimativa atual sobre a quantidade de entulho orbital em três categorias de tamanho. Conforme mostra a tabela, aproximadamente 40% de todo o entulho com tamanho acima de um milímetro estão em LEO.


Grande parte de partículas geradas por ação natural ("meteoróides") somam-se ao número total de objetos em órbita com menos de um centímetro de tamanho, mas não estão incluídas nesta tabela.

Estimativa de Entulho Orbital
clique na imagem






fonte: Klinkrad, H. 2006. Lixo espacial: Modelos e análise de risco
Berlim: Springer Praxis,
96
http://www.ucsusa.org/global_security/space_weapons/whats-in-space.html

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Então, o que foi que John Lenard Walson filmou com sua técnica de filmagem por telescópio? Seriam apenas satélites e lixo espacial? Ou, será que estamos vendo pela primeira vez, grandes e sofisticadas espaçonaves que NÃO deveríamos estar vendo?
Abaixo segue outro quadro congelado de uma espaçonave iluminada pelo Sol exibida no alto da figura. Abaixo há uma SEGUNDA nave que passou por acaso a uma velocidade extremamente alta. John capturou um único quadro deste vídeo (dos cerca de 30 por segundo) e enviou-nos para uma análise mais detalhada.
Uma aproximação com contraste deste quadro congelado revela dados não visíveis, como o enorme tamanho da espaçonave, além do que pode ser uma terceira nave menor na parte inferior do quadro...





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Será que deveríamos estar vendo essas coisas?Walson recebeu o seguinte comentário sobre um de seus vídeos. Será que isso responde a todas as perguntas? Não, mas talvez responda algumas...
"Oi de novo. E, de novo, parabéns pelas incríveis astrofotografias".
O MIT Lincoln Laboratory é o grupo que construiu algumas das coisas que você está vendo. Muito do que elas fazem está ligado ao projeto Guerra nas Estrelas, que, sem dúvida, envolve alguns desses objetos".

Talvez algumas das imagens de Walson sejam de natureza sensível, máquinas secretas dos EUA que pertencem ao Guerra nas Estrelas. Talvez sejam até plataformas “secretas” de armas no espaço que, dizem, os EUA possuem há pelo menos 20 anos.

Lembrem-se também de Gary McKinnon, o jovem hacker inglês que invadiu os arquivos do Pentágono há alguns anos e encontrou um arquivo secreto da marinha dos EUA intitulado Efetivos Não Terrestres. McKinnon cumpre prisão PERPÉTUA nos Estados Unidos por ter acessado aqueles arquivos do Pentágono. Abaixo, mais sobre McKinnon:
http://www.rense.com/general72/totp.htmhttp://www.rense.com/general72/pentaa.htm

Alguém não está contente com John Lenard WalsonA julgar pela filmagem abaixo feita por Walson em sua casa, fica claro que ele entrou em terreno, digamos, “embaraçoso” para algumas agências militares e governamentais que não gostaram de vê-lo filmando e fotografando essas enormes e misteriosas máquinas em órbita.
O resultado da “impertinência” de Walson foi o início quase imediato de visitas rotineiras de vários helicópteros sem identificação que começaram a sobrevoar sua casa dia e noite. Abaixo estão alguns vídeos que John fez de seus importunadores.
Preste atenção especial no enorme Chinook passando logo acima da árvore do quintal (no alto à direita, abaixo) para ter uma idéia do quanto esses vôos são sérios. E do quanto a mensagem pretende ser clara.

Aqui temos uma pequena amostra de um vídeo que flagra o assédio ultrajante dos helicópteros e das intimidações e ameaças que Walson vem sofrendo:


Sons reais das máquinas espaciais.
Além de descobrir e refinar sua técnica de filmagem por telescópio, John também descobrir como realmente ouvir e gravar em tempo real os sons emitidos por uma nave que estivesse filmando.

Ao alinhar cuidadosamente um disco receptor de satélite com seu telescópio, ele foi capaz de gravar alguns sons muito incomuns e intrigantes emitidos pelas diferentes espaçonaves.
Resumindo, o que você viu são espaçonaves e, talvez, até naves espaciais, estacionadas ou baseadas em órbita acima da Terra.

É claro que as maiores potências espaciais estão muito mais presentes no espaço do que admitiriam e, como reflexo desta realidade, existem hoje muitas conversas sobre armas “anti-satélite” “necessárias” para que países concorrentes “protejam-se”.

Mais recentemente, a China vinha discutindo seus programas anti-satélites e chegou até a ameaçar destruir ou tirar de funcionamento todos os satélites de GPS que estivessem sobre território chinês.

É de se imaginar quantos bilhões de dólares o governo e as forças armadas dos EUA despejaram em operações facilitadas pela NASA para programas de espionagem e vigilância “secreta”, além de sistemas de armas espaciais ao longo das últimas décadas.

As imagens e sons de John Lenard Walson podem muito bem estar mostrando algumas destas avançadas máquinas. Ainda, dentro do terreno do imaginável, alguns desses itens podem ser produto de inteligência não humana. E, claro, as pessoas que sabem não falam.

Há muito mais ainda sobre as história de John Lenard Walson... mais imagens e vídeos estarão disponíveis em breve. Enquanto isso, aqui vão outros exemplos atuais dos mistérios de Walson para pensarmos e tudo está sendo disponibilizado gratuitamente:
http://www.abovespaceandtime.blip.tv/file/379799/
http://www.youtube.com/watch?v=4mFlWd_JfZI

Todas as imagens e filmagens foram feitas por John Lenard Walson. Todos os direitos reservados. Cópia ou reprodução em qualquer meio estão proibidas sem autorização por escrito de Rense.com e John Lenard Walson. Matéria escrita de propriedade de Rense.com. É permitida a indicação do artigo por meio de links.
Fonte: Jeff Rense - [http://www.rense.com/]
Crédito das fotos: John Lenard Walson
Tradução: Eduardo Rado, da Equipe UFO
Autor: Jeff Rense

Fonte:
Jeff Rense (www.rense.com)
Crédito da foto: John Lenard Walson.

A busca de novos mundos


A busca de novos mundos

Nos seus termos mais amplos, a fascinação obsessiva da humanidade pela exploração espacial encontra-se concentrada principalmente em duas áreas – a primeira é a busca cósmica de planetas que sejam habitados e úteis para conter vida, e para isto são necessários possíveis candidatos para a futura colonização quando a tecnologia a permita; a outra área é a busca de inteligência extraterrestre de outros improváveis habitantes no universo ilimitado em que vivemos.

O programa SETI continua até "Os Aliens e a ficção científica II".

A NASA e o programa SETI


Aqui, você poderá saber como os especialistas científicos têm tentado durante as décadas passadas descobrirem se os humanos estão realmente sozinhos no universo. A busca de vida inteligente em qualquer lugar do universo começou em 1959.

Giuseppi Cocconi e Phillip Morrison, da Universidade de Cornel, propuseram em um artigo publicado que a região microondas do espectro eletromagnético era a melhor forma de comunicação interestelar, pois os sinais nesse espectro podem viajar longas distâncias.

Eles presumiram que, provavelmente, os alienígenas usariam a freqüência “universal” para suas transmissões – sua freqüência sugerida de
1420
MHz é ainda hoje a freqüência mais popularmente usada nos projetos do programa SETI.

Nessa mesma época, o jovem astrônomo Frank Drake usou a antena West Virginia de
25,90m para a primeira busca de sinais extraterrestres em um projeto chamado “Projeto Ozma”. Os membros da equipe do Observatório Nacional de Rádio Astronomia de Green Bank, oeste de Virginia, também tinham escolhido a região microondas do espectro e decidido usar a mesma freqüência de Cocconi e Morrison– 1420 MHz.


Essa freqüência corresponde ao comprimento de onda de
21
cm, que é semelhante ao comprimento de onda usada pelos átomos de hidrogênio na emissão periódica de um fóton – Drake argumentou que qualquer extraterrestre que quisesse chamar a atenção se associaria ao átomo mais abundante no universo.

O “Projeto Ozma” começou em 8 de abril de 1960. Ele buscou sinais durante um mês nas duas estrelas mais próximas parecidas com o Sol, a Epsilon Eridane e a Tau Ceti. Mesmo sem resultados, o “Projeto Ozma” se transformou em um modelo para a maioria dos projetos do SETI.

Drake posteriormente desenvolveria sua famosa Equação Drake, que tenta fazer um estimado do número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as que poderíamos entrar em contato. Ele também permitiu aos cientistas quantificar a existência de fatores que determinassem o número de civilizações extraterrestres.

Em
1970, a NASA (agência espacial dos EUA) ficou interessada no SETI. Bernard Oliver, um especialista em eletrônica da empresa Hewlett Packard e líder defensor do SETI, que posteriormente se tornaria o chefe do programa da NASA na década de 80
, co-desenvolveu o ambicioso “Projeto Cyclops”.

O plano precisava de uma floresta de aproximadamente mil antenas de 100 metros, ocupando uma área aproximada de
10
quilômetros de diâmetro, para varrer os céus em busca de sinais extraterrestres. Mas o projeto nunca foi aprovado.

O investimento de
10 bilhões de dólares era muito maior do que a NASA poderia e gostaria de aprovar. Nos anos posteriores, Oliver também agregou outra freqüência de busca – 1.662 kHz
, que é a freqüência de emissão de outra molécula muito comum, OH ou hidroxilo.

O hidrogênio e o hidroxilo se juntam para formar
H2O – ou água – o componente básico da vida. Oliver acreditou que a faixa entre 1.662 kHz e 1,420 kHz
é capaz de poder detectar sinais extraterrestres. Ele designou essa faixa ao redor da freqüência de emissão de hidrogênio como “buraco d’água” (em inglês Water Hole) e daí em diante as buscas do SETI se concentraram nesse pequeno grupo de freqüências.

Os russos também desenvolveram seu próprio programa SETI, que foi inicialmente moldado do trabalho de Cocconi, Morison e Drake. Contudo, Nicolai Kardashev, do Instituto Sternberg de Moscou, criou uma estrutura para o SETI demonstrando ter mais imaginação que os americanos.

Ele propôs a classificação das civilizações em três categorias. As civilizações do tipo I – da qual a Terra faz parte – têm níveis de tecnologia que dominaram a energia vinda da estrela incidente no seu planeta.
As do tipo II são capazes de usar toda a energia da sua estrela, e as do tipo III utilizam toda a energia dentro de suas próprias galáxias. Kardashev argumentou que era muito mais prático identificar as civilizações do tipo II e III, ao contrário da proposta dos americanos de buscar somente as do tipo I.

Enquanto as pesquisas do SETI têm sido apenas modestos incidentes, em
1992
a NASA iniciou o maior projeto SETI já realizado. A NASA abraçou um novo caminho: seu Centro de Pesquisa Ames observaria 1.000 estrelas como o Sol, enquanto o Laboratório de Propulsão a Jato conduziria uma busca no céu completo.

Tragicamente, o congresso dos Estados Unidos acabou com os fundos destinados para o projeto em pouco mais de um ano. Essa busca direcionada foi posteriormente salva e ressuscitada pelo Instituto SETI como “Projeto Phoenix”, uma organização de fundos privados construída para realizar e patrocinar pesquisas do SETI e buscar sinais de vida extraterrestre no universo.

Ao contrário do Instituo SETI que se concentra na busca em uma área altamente especializada, a Sociedade Planetária trabalha com várias alternativas de SETI experimentando diversas técnicas e seguindo amplamente a busca em todo o céu, previamente adotada pelo Laboratório de Propulsão a Jato. Apesar dos obstáculos da NASA no início, hoje o programa SETI caminha bem e se mantém vivo.

A Zona Habitável


A Zona Habitável

Através da história, o interesse pela busca de vida em outros mundos tem crescido e decrescido. Muitos desenvolvimentos novos e emocionantes têm emergido nas últimas décadas em busca de corpos planetários nas estrelas próximas, e este interesse nunca foi tão grande.

O que é considerado um planeta habitável? Como a água é essencial para manter todas as formas de vida, é crucial que as condições do planeta permitam a existência de água em forma líquida para que possa conter vida. Se o planeta estiver muito perto da estrela, a água não poderá se condensar, e se ele estiver muito longe ela estará sempre congelada.

E a área entre as duas distâncias? Esse ponto é conhecido como a zona habitável de uma estrela. A zona habitável ou zona Goldilocks é definida como a área ao redor da estrela na qual o fluxo de energia estelar permite à superfície terrestre do planeta permanecer na temperatura correta, possibilitando a existência da água em estado líquido.

Em outras palavras, a temperatura média da superfície do planeta deve permanecer entre zero e cem graus centígrados. Isso também significa que as zonas habitáveis devem ser diferentes entre estrelas com diversos tipos espectrais. Dependendo do tipo de estrela, a zona habitável será provavelmente diferente.

Felizmente, a Terra está dentro de uma zona habitável do nosso Sol e preenche todas as condições necessárias para permitir que a água exista em forma líquida. No entanto, não significa que um planeta estando na zona habitável seja capaz de conter vida.

Outros importantes fatores atenuantes, geralmente relacionados à atmosfera do planeta, podem criar diferenças na temperatura, impossibilitando a existência de vida em um planeta localizado dentro da zona habitável. Os planetas Marte e Vênus do nosso sistema solar são um exemplo disso.

Enquanto Vênus se encontra dentro da zona habitável do nosso Sol, sua atmosfera pesada não deixa escapar a radiação solar e cria um efeito estufa que eleva a temperatura do planeta, tornando-o inabitável. A situação de Marte é diferente.

No início pensava-se que ele estava localizado fora da zona habitável, mas agora existe evidência de que a água líquida existiu no planeta vermelho. Tudo isso é um grande desafio para os cientistas e pesquisadores que desejam encontrar planetas habitáveis pouco parecidos com a Terra.

Obviamente, partimos do princípio de que a vida, como a conhecemos, – formas de vida que precisam de oxigênio e metano para sobreviver – precisam de água líquida para existir. O que acontece se essa suposição estiver incorreta? Poderá haver vida extraterrestre que não dependa de água para sobreviver?

Desenvolvimento da vida: Ambientes e fisiologia alienígena



Se um planeta precisa ficar na zona habitável de um Sol e preencher todas as condições planetárias necessárias para conter vida, que condições esses planetas necessitam para permitir o surgimento de formas de vida inteligente?

Nós não podemos afirmar como as formas de vida podem surgir em outros mundos. Somente sabemos que a evolução na Terra, até mesmo das mais simples criaturas, parece seguir uma seqüência de acontecimentos aleatória, tornando improvável a evolução de vida complexa em qualquer parte do universo.

Os seis elementos mais abundantes no cosmos são o hidrogênio, hélio, oxigênio, carbono, neônio e nitrogênio – como era de se esperar, o composto químico da Terra está baseado na abundância cósmica destes elementos. Já que a vida é um fenômeno tão complexo – e sabemos que a matéria tende a formar sempre estruturas mais complexas – é inevitável que moléculas como o carbono e o silicone formem a base de moléculas, até mesmo maiores e mais complexas.

Na Terra, a disponibilidade de água é o que torna possível a existência de vida – a água como solvente é capaz de facilitar formas diferentes de rações químicas. No entanto, será que outras formas químicas poderiam ser capazes de sustentar formas alternativas de vida?

Será que a vida, por exemplo, poderia florescer em lugares de temperatura extrema se outra molécula complexa, que não for a água, atuar como solvente reagindo e formando um mundo químico alternativo? Os autores de ficção científica são possivelmente os mais especuladores de todos em relação a essa questão, e a exploração de outros mundos é um dos temas mais debatidos por eles.

Durante os anos de florescimento da ficção científica, Marte foi o planeta do nosso sistema solar mais retratado. Da mesma forma, Vênus foi um tópico popular durante a primeira metade do século XX. Mas a fantasia sobre os planetas do nosso sistema solar não param por aí.

Os autores de ficção científica também têm criado milhares de planetas fictícios, seguindo alguns princípios científicos básicos explicando que tipo de forma de vida poderia existir nesses planetas.
Esses astros são mostrados explorando ambientes sociais inusitados – culturas primitivas, sistemas políticos ou religiosos extremistas, sociedades pseudomedievais – ou contêm ambientes físicos pouco comuns, como planetas com apenas um clima - mundos árticos, selvagens, desertos ou estéreis.











Os Aliens e a ficção científica



Jornada nas Estrelas
Se você é fá do seriado “Jornada nas Estrelas”, provavelmente tem se perguntado como funciona o jogo Vulcão, por que os Klingons têm órgãos extras em forma de protuberâncias corporais ou por que os Ferengi têm dentes tão ruins.

Mas o que esse seriado de ficção científica – que já acumula incontáveis capítulos para TV e
10 filmes - examina são os costumes sociais, culturais, religiosos e políticos da humanidade. Vejamos algumas das espécies extraterrestres da “Jornada nas Estrelas”:

Vulcões:
Na antiguidade, os vulcões eram uma raça extremadamente guerreira, o que quase os levou à beira da extinção. O humanóide vulcão tem seu sangue baseado em cobre – a dos humanos é baseada em ferro – pele ligeiramente esverdeada e orelhas pontudas e são normalmente mais fortes que os humanos.

Através dos séculos, os vulcões desenvolveram uma cultura dedicada ao completo domínio da lógica em quase todos os aspectos da sua existência, e a supressão das emoções (uma vez violentas) quase causaram a extinção da raça.

Os vulcões vêm de um planeta com o mesmo nome – um mundo quente e seco considerado marginalmente de Classe M, supostamente a 16 anos-luz da terra.
Vulcões famosos: Spock, Sarek, Tuvok

Klingons:
Inclinados à hostilidade e ao fatalismo, os klingons são uma raça bem estruturada e adaptada à sua cultura guerreira. Eles possuem barbas e cabelo longos, crânios pesados e rugas na testa. Também possuem sobrancelhas inclinadas e dentes caninos, que enfatizam muito mais a sua ferocidade e o gosto pelas batalhas.

Os klingons colocam a honra acima da sua própria vida – um verdadeiro guerreiro klingon luta até a morte e prefere ser morto a ser capturado na batalha. São caçadores hábeis que dependem do seu apurado sentido do olfato para cercar e atacar sua presa. Eles comem a carne crua.

Os Klingons vêm do planeta Kronos, ou O’onoS, que possui uma enorme e singular massa de terra com um grande oceano, vários eixos inclinados que causam bruscas mudanças climáticas e uma atmosfera extrema e turbulenta nos climas quente e frígido.
Klingons famosos: o tenente Worf, T’kar

Ferengi:
Sãos talvez os humanóides mais feios da “Jornada das estrelas”. Os Ferengi possuem uma cultura organizada através de regras de aquisição a favor da cobiça e do lucro. Com grandes orelhas, sobrancelhas, nariz, dentes curtos e afiados e pele laranjada, os Ferengi são semelhantes aos humanos.

Eles são originários do planeta Ferenginar, um pântano deprimente com uma chuva interminável do tamanho do planeta. Sua capital está formada por uma série de cúpulas quebradas por uma grande torre, a torre de comércio no mercado sagrado, o centro de toda a civilização Ferengi.
Ferengis famosos: Quark, Par Lenor

Os Aliens e a ficção científica II


Guerra nas Estrelas
A barulhenta cena da Cantina Mos Eisley no Planeta de Tatooine na “Guerra nas Estrelas: Uma nova Esperança” é a prova da diversidade de extraterrestres presentes na criação do universo de George Lucas. A maioria dos planetas na “Guerra nas Estrelas” aparenta ter um clima único – o planeta ártico de Hoth, o deserto em tattoine e a lua florestal de Endor. Vamos explorar algumas dessas raças extraterrestres.

Mon Calamari
Os Mon Calamari são anfíbios tranqüilos que moram na Terra e partilham seu mundo aquático com os outros anfíbios Quarren. São humanóides e medem 1,3 e 1,7 metros de altura. Os Mon Calamari têm pele cor de salmão, cabeças pontudas, mãos com membranas e grandes olhos esbugalhados.

Os Mon Calamari moram confortavelmente nas cidades flutuantes sobre a superfície do planeta, enquanto os Quarren vivem nas profundezas dos oceanos. Localizados no espaço exterior, o planeta dos Mon Calamari parece uma bola de mármore azul devido a superfície coberta pelo oceano.
Mon Calamari famosos: Almirante Ackbar

Wookie
Gigantes tímidos de um mundo arbóreo, os grandes e valentes wookies são inteligentes, sofisticados, leiais e confiáveis, apesar da aparência selvagem e assustadora. Os Wookies valorizam a lealdade e a coragem, são carinhosos e gentis quando pacíficos, mas podem ficar enlouquecidos quando estão com raiva.

Os Wookies vêm do planeta Kashyyyk, um grande mundo verde coberto por imensas florestas. Sua ecologia é considerada uma “armadilha mortal”. A superfície do planeta está coberta por árvores de muitos quilômetros de altura e cheias de animais hostis. Cidades inteiras estão penduradas nas árvores, lar de milhares de wookies.
Wookie famoso: Chewbacca

Twi’lek
Os altos e calculadores humanóides Twi’lek são astutos e carismáticos. Suas maiores características são suas cabeças pontudas, alongadas e preênseis. Um Twi’lek médio tem entre
1,6 e 2,1 metros de altura e sua pele varia entre o azul, o verde e o branco.

Ardilosos e carismáticos, esses seres costumam a entrar em contato com qualquer raça alienígena – normalmente são encontrados em posições de influência. Os Twi’lek são originários do planeta Ryloth, varrido pelas tormentas do espaço exterior, mas podem ser achados em outros planetas do sistema exterior.
Twi’leks Famosos: Oola, Bib Fortuna.
http://www.discoverybrasil.com/alienplanet/alternate/alternate_1/index.shtml