sexta-feira, 27 de julho de 2007

Cientistas descobrem a sexagésima lua...

Cientistas descobrem a sexagésima lua na órbita de Saturno
da France Presse, em Paris

Mais uma lua --a sexagésima-- foi descoberta na órbita de Saturno e recebeu a denominação provisória de Frank, anunciou a Agência Espacial Européia (ESA). O sexagésimo satélite de Saturno, segundo maior planeta do Sistema Solar, foi descoberto por uma equipe de cientistas liderado pelo professor Carl Murray, da Universidade de Londres, a partir de imagens captadas pela sonda Cassini.

A nova lua apareceu pela primeira vez nas imagens captadas pela sonda no dia 30 de maio como uma simples mancha. "Eu observava as imagens na região das luas Methone e Pallene quando algo bloqueou minha visão", afirmou Murray. Após a detecção inicial, a equipe de cientistas pesquisou a rota da nova lua em imagens captadas pela sonda entre
2004 e 2007.

A lua Frank mede cerca de 2 quilômetros de diâmetro e é formada principalmente por rochas e gelo, como a maior parte de suas vizinhas. A missão Cassini-Huygens, iniciada em 1997, é um projeto de cooperação entre a Agência Espacial Americana (NASA), a ESA, e a Agência Espacial Italiana (ASI).

Frank é um nome provisório, à espera da denominação oficial que será decidida pela União Astronômica Internacional (UAI), com sede em Paris. Ao total, 48 luas de Saturno já foram oficialmente batizadas, de acordo com os nomes dos irmãos e irmãs do deus da mitologia. Os outros satélites receberam seus nomes de acordo com o ano em que foram descobertos.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u314376.shtml

Astronautas da Rússia e dos EUA começam caminhada espacial na ISS

da Efe, em Moscou

O russo Fiodor Yurchikhin e o americano Clayton Anderson, tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram hoje uma caminhada espacial para trabalhos de manutenção. Yurchikhin e Anderson saíram da ISS às 7h30 (horário de Brasília). A tarefa tem duração prevista de cinco horas ou mais, segundo Serguei Puzanov, representante da Nasa na Rússia.

Para Anderson, que está na ISS desde junho, esta é sua primeira caminhada espacial. É a terceira vez para Yurchikhin, que se encontra na estação desde abril. Durante a caminhada espacial dos astronautas, o terceiro tripulante da ISS, o russo Oleg Kotov, assumiu os comandos da plataforma.

A tarefa de Anderson e Yurchikhin é desmontar um cilindro de amoníaco fora de serviço, de 635 quilos, que será lançado ao espaço como ferro velho. Eles também tentam trocar o suporte para uma câmera de vídeo. Puzanov acrescentou que, após o fim da caminhada espacial, será realizada uma manobra para elevar a altura da ISS em alguns quilômetros, a fim de evitar o risco de uma colisão com o cilindro vazio que os astronautas desmontarão.

México terá o mais importante observatório de raiosa gama do mundo

da France Presse, em Puebla

O observatório de raios gama HAWC (High Altitude Water Cerenov), o mais importante do mundo de seu tipo, será construído em Puebla, centro do México, no final 2007. O projeto terá um investimento de US$ 6 milhões (cerca de R$ 11 milhões), segundo o Instituto Nacional de Astrofísica Óptica e Eletrônica (Inaoe).

O HAWC, que se situará no vulcão Sierra Negra, junto ao Grande Telescópio Milimétrico, será um observatório capaz de monitorar 24 horas por dia fontes celestes emissoras de raios gama que estejam a menos de 45 graus do zênite. Trata-se de um projeto de colaboração entre instituições americanas e mexicanas, como a Universidade do Novo México, a Universidade Nacional Autônoma (Unam) e as universidades de Puebla, Guanajuato e Michoacán (leste).

Segundo um comunicado do Inaoe, este será o "observatório mais importante de seu tipo no mundo, capaz de realizar um mapa profundo de mais da metade do céu e de monitorar diariamente os raios gama e, inclusive, o Sol". O projeto inclui a colaboração de mais de 40 renomados astrofísicos, físicos, geofísicos e especialistas em geologia e hidrogeologia.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u314369.shtml

Foguete brasileiro perde experimentos no mar, após lançamento

Ricardo Bonalume Neto

Com oito dias de atraso, o foguete brasileiro VSB-30 foi lançado ontem às 12h13 do CLA (Centro de Lançamento de Alcântara), no Maranhão, mas os experimentos que foram levados ao espaço e retornaram à atmosfera não foram recuperados. O chamado módulo útil do foguete pousou no mar, mas os barcos e helicópteros de busca do material não conseguiram encontrá-lo até o anoitecer e o trabalho foi suspenso.

Segundo a AEB (Agência Espacial Brasileira), mesmo que a carga útil não seja recuperada, o vôo deve ser considerado um "sucesso parcial". O foguete subiu a uma altitude de 242 km e desceu em 19 minutos. Durante 6 minutos e 12 segundos foram acionados nove experimentos para investigar a ausência de gravidade, e os resultados de alguns deles foram transmitidos via telemetria (sinais de rádio).

O Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), responsável pelo desenvolvimento do foguete e pelo seu lançamento, suspendeu as buscas às 18h30, mas não informou se os trabalhos seriam retomados hoje. Existe risco de os pára-quedas que atenuam a queda da carga útil não terem se aberto.

"Durante a queda, houve oscilações no sinal de telemetria, o que dificultou a operação de resgate", afirmou comunicado do Centro de Lançamento de Alcântara. "Estudos técnicos serão feitos para se descobrir os motivos da falha dos sinais."

A bordo da carga útil estavam nove experimentos de pesquisa em áreas como biotecnologia, engenharia, física, nanotecnologia e medicina. Eram testes em mecanismos automáticos projetados por várias universidades do país, um deles em parceria com cientistas alemães.

Entre os experimentos que tiveram dados repassados por telemetria estavam os mais importantes para a análise do próprio funcionamento do foguete. Um deles, por exemplo, monitorava a dinâmica de aceleração do veículo, e outro testava o girômetro, um equipamento usado para guiar foguetes.

Dois testes relacionados a estudos de ciências térmicas, da Universidade Federal de Santa Catarina, também tiveram sucesso na transmissão de dados. Os experimentos com material biológico, porém, só produziriam resultado se a carga útil tivesse sido resgatada. Um deles investigava o comportamento do DNA em microgravidade, e outro monitorava reações de moléculas orgânicas.

Perdida no Atlântico
O módulo da carga útil e os nove experimentos eram a parte mais cara do VSB-30, um foguete com comprimento de 12,7 metros e massa total de 2.600 kg. O vôo de ontem foi o quarto deste modelo de foguete de sondagem. Um deles foi lançado com sucesso do CLA em 2004, e dois a partir de uma base de lançamento sueca.

O VSB-30 foi desenvolvido em parceria com a DLR (Agência Espacial Alemã) e seu custo total foi de 900 mil euros, dos quais 500 mil euros correspondem à carga útil. Ela era a única parte do foguete que poderia ser reutilizada em lançamentos futuros.

A atual missão do VSB-30 começou em 26 de junho. O primeiro dia previsto para o lançamento era 11 de julho, mas o vôo foi adiado várias vezes para evitar ventos fortes que estavam soprando em grandes altitudes. O VSB-30 é um foguete usado em missões "suborbitais" --sem capacidade de colocar carga útil em órbita ao redor do planeta-- para experimentos em altitudes nas quais a gravidade da Terra é menos intensa.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u313595.shtml

O geólogo dos 32 cometas

Meteor Crater, no Arizona (EUA): a primeira cratera de impacto reconhecida na Terra


Há dez anos atrás, numa estrada australiana, perdia a vida um homem cujo nome ficou imortalizado num dos mais famosos cometas dos tempos modernos, o Shoemaker-Levy. Por muitos considerado o principal cientista planetário do século passado, Eugene Shoemaker foi uma daquelas pessoas cujo papel na história da exploração da nossa vizinhança cósmica é incontornável.

Um dia, meio a brincar, afirmou que, seduzidos pelos seus novos instrumentos e tecnologias, os astrónomos do século XX tinham abandonado o Sistema Solar. Tinham-se aventurado cada vez mais longe, em busca das respostas às grandes questões: a origem das estrelas, das galáxias, do próprio Universo. E tinham esquecido o cantinho que naquele ocupavam.

Mas um outro grupo de cientistas tinha ocupado o seu lugar. Geólogos e geofísicos debruçavam-se agora sobre os milhentos corpos do Sistema Solar, e tinham feito deste terreno órfão o seu campo de estudo.

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O geólogo dos 32 cometas

Gene Shoemaker em 1965, com um modelo da superfície lunar


Esta pequena história, relatada por Richard Preston num livro de 1987, First Light, ilustra bem o que foi o percurso deste geólogo. E que lugar melhor para começar do que na famosa Meteor Crater, no Arizona? Durante muito tempo foi debatida a origem desta estrutura, que alguns atribuíam à atividade vulcânica. Foi Gene Shoemaker quem fez a cartografia detalhada da área, na preparação do seu doutoramento em Princeton, nos finais dos anos 50.

Depois de comparar a morfologia da cratera com as formas deixadas por explosões (particularmente as de origem nuclear), chegou a uma conclusão clara: a de que a cratera se devia a um impacto, ao choque com a Terra de um corpo vindo do espaço, com cerca de 30 metros de diâmetro, viajando a perto de 20 km /s (portanto, muito mais depressa do que o som); este processo libertou uma tremenda quantidade de energia e escavou o terreno, deixando a forma que ainda hoje se pode observar.

Uma outra prova desta origem era a presença de um mineral, a coexiste, que apenas se forma sob pressões colossais. Alguns anos depois, foi também Shoemaker quem o descobriu em rochas na região de Ries, na Alemanha (de facto, o mineral foi encontrado nas pedras de que é feita uma igreja local), o que permitiu concluir que também essa misteriosa estrutura se devia a um impacto meteorítico.

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O geólogo dos 32 cometas

Colisão dos fragmentos do cometa Shoemaker-Levy com Júpiter, em 1994 (visão artística)

O seu trabalho fez com que ele mesmo e outros cientistas se apercebessem da importância deste tipo de fenômenos na história geológica da Terra. E o registro de milhares de milhões de anos de bombardeamento cósmico estava bem evidente na superfície do satélite natural da Terra. Era preciso explorá-la – era preciso conhecer a geologia da Lua. Gene Shoemaker queria estar envolvido nessa tarefa, tão de perto quanto possível; queria ser o primeiro geólogo na Lua.

Mas o seu corpo não o permitiu: um problema médico afastou-o desse sonho que alimentava desde os 20 anos. Sem desanimar, veio a desempenhar um papel fundamental na aceitação pela NASA de objetivos científicos para as missões lunares (que ele próprio ajudou a definir), treinou os astronautas no campo e estudou as amostras lunares que eles trouxeram para a Terra, ajudou a fundar a secção de Astrogeologia do USGS (Serviços Geológicos americanos), envolveu-se a fundo em várias missões de exploração dos corpos do Sistema Solar, e dedicou-se ainda à busca telescópica dos asteróides e cometas que cruzam a órbita da Terra (o que o levou, em 1993, à co-descoberta do Shoemaker-Levy, cujos impactos em Júpiter teve ocasião de testemunhar, vendo assim amplamente confirmadas as suas idéias sobre a energia libertada em impactos deste gênero).

E nunca deixou de estudar as crateras na Terra, por todo o planeta. Acompanhado, como sempre, pela sua esposa e colaboradora, Carolyn. Era isso o que fazia na Austrália, no dia 18 de Julho de 1997

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O geólogo dos 32 cometas

Bevan M. French, outro bem conhecido cientista planetário, escreveu um mais do que apropriado tributo ao amigo desaparecido, em forma de poema.
Aqui fica “O Homem que passava a caminho da Lua”, mesmo sem tradução...

The Man Passing by on his way to the Moon


He was born in a Basin that’s now called la he decided quite early that he wouldn’t stay.The Moon shone down on him, there were rocks all around. And in that combination, his life’s work was found.


He’d lie is his cradle and smile at his mother, with a hammer in one hand and a rock in the other.And late in the evening, you might hear him croon, “I’m just passing by on my way to the Moon.” He started with field work like all Survey hands, but salt and uranium were not in his plans.


It was Meteor Crater and all of its kin that changed our whole view of the world that we’re in.Then he hooked up with NASA and worked with Apollo, ‘cause where astronauts went, geologists could follow.And in conference or meeting, he’d sing the same tune, “I’m just passing by on my way to the Moon”.

So all young geologists who are new on the scene, if you want to do well, take your lessons from Gene.Stay close to your field work, but leave your mind free, and don’t sit at home when there’s new worlds to see.For the young are not finished with the worlds that we know.

They’ve heard all our stories, and they are eager to go.It won’t be next August, or the following June, but one day they’ll pass by on their way to the Moon.

Em 1999, quando a sonda Lunar Prospector se despenhou no pólo sul da Lua, no fim da sua missão, levava a bordo um pequeno contentor com cinzas de Gene Shoemaker. "Where astronauts went, geologists could follow".

Existem envidências da presença Extraterrestres no Egito?


Por Edison Boaventura Júnior
Presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá

O Antigo Egito foi popularizado ao Mundo por meio dos filmes hollywoodianos como sendo uma civilização de mistérios, pirâmides, tesouros e maldições. Assim filmes como “A Múmia”, “O Retorno da Múmia”, “Stargate”, dentre outros despertaram o imaginário popular e principalmente dos interessados em Ufologia que associaram certos aspectos enigmáticos desta civilização ao Fenômeno Extraterrestre.

Atualmente em diversos sites na Internet também se divulga vários artigos que mostram supostamente a presença alienígena em artefatos egípcios, pinturas hieroglíficas e principalmente na forma como foram construídas as pirâmides e os templos colossais daquele antigo Império.

Eu estive no Egito em Maio e Junho de 2006, visitei as famosas pirâmides, a esfinge de Giza e diversos templos do Alto e Baixo Egito, além de fazer um cruzeiro pelo rio Nilo e constatei pessoalmente alguns destes enigmas. Pude perceber também que existe muito exagero em algumas afirmações veiculadas nos livros, filmes e sites, mas sem dúvida, a civilização egípcia era uma das mais sofisticadas do passado e aquele povo acreditava na vida além da morte...

A história do Egito começa por volta de 4500 antes de Cristo, quando sugiram os primeiros povoados agrícolas e termina com a conquista árabe em 641 depois de Cristo. Segundo a tradição egípcia os primeiros reis foram deuses e no princípio dos tempos, quando os deuses desceram à Terra, Ptah – deus do Céu e da Terra – reinou por 9000 anos, sendo o encarregado de realizar grandes obras hidráulicas e a canalização das águas do rio Nilo.

Seu filho Rá – deus Sol – lhe sucedeu, reinando por 1000 anos. Outros deuses, como por exemplo, Osíris, Seth e Hórus chegaram a Terra em suas barcas celestiais. Posteriormente a este período de reinado o governo passou aos semi-deuses - metade homens e metade deuses.

Entretanto, pela grande quantidade de informação coletada em minha viagem, seria pretensão demais se eu quisesse escrever tudo que vi e analisei somente neste artigo. Por isso, vou destacar aqui certos enigmas que julguei importante e darei as respostas lógicas que colhi na ocasião. Certamente, você se surpreenderá ao final deste artigo.

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Existem envidências da presença Extraterrestres no Egito?


Como e por quem foram construídas as pirâmides?

Hoje, existem 97 pirâmides inteiras no Egito... As pirâmides de Kéops, Kefren e Mikerinos tornaram-se mais conhecidas e muitas teorias foram elaboradas para explicar quem e como foram construídas. Algumas teorias alternativas baseiam-se na idéia de que as pirâmides foram construídas por extraterrestres ou civilizações perdidas, como por exemplo, Atlântida.

O defensor mais famoso da teoria extraterrestre é o escritor suíço Erich Von Däniken, que publicou sua hipótese em 1968 por meio do livro “Eram os Deuses Astronautas?”, baseando-se principalmente nas relações físicas e matemáticas contida nas pirâmides, supostamente desconhecida pelos egípcios.

Estaríamos diante da verdade? Não! Desde a época da Grécia antiga temos informações sobre a construção de tais monumentos. Segundo o historiador grego Heródoto, a grande pirâmide de Giza teria levado 20 anos para ser concluída, por 100 mil escravos e utilizando-se máquinas mecânicas. Todavia, hoje, acredita-se que seu relato seja um pouco impreciso...

Hoje, todos os egípcios têm sua teoria para a construção das pirâmides. Eles abominam a hipótese de que seres extraterrestres teriam construído suas pirâmides. Perguntei a dois estudiosos e guias egípcios, senhores Ihab e Galal sobre quem e como foram construídas as pirâmides e recebi de Ihab a seguinte resposta:


“Naqueles tempos, os próprios egípcios eram recrutados para trabalhar na construção dos monumentos e recebiam do faraó como pagamento, alimentos e peças de cerâmica. Não eram escravos, embora as vidas dos pobres da época não fossem melhores que a dos povos aprisionados”. “Era uma questão religiosa, pois se tratavam muitas vezes de monumentos funerários. Os egípcios acreditavam que o faraó era um deus. Assim, a pedido do faraó-deus realizavam as incríveis tarefas de erguer as pirâmides e templos. Além disso, os egípcios recebiam pagamento em alimentos para sua subsistência na época de seca do rio Nilo. Era necessário o trabalho de cerca de 10 a 40 mil homens ao longo de mais ou menos 20 anos para a construção das pirâmides.

Blocos de calcário eram extraídos das pedreiras com martelos de madeira e outras ferramentas, que hoje podem ser vistas no Museu do Cairo e o transporte era feito em barcos pelo rio Nilo. Ao chegar ao destino, os blocos eram arrastados até uma rampa em torno da primeira camada de pedras da pirâmide. Para isso, utilizavam troncos para rolar as pedras”, disse Galal. Visitei o Museu do Cairo em 01 de junho de 2006, sendo que seria necessário pelo menos 20 dias para você apreciar rapidamente os milhares de artefatos e peças ali existente.

No segundo andar é fantástico visualizar todo o tesouro do faraó Tutankamon e um destaque especial é visualizar atentamente a “Sala das Múmias Reais”, que reúne 11 múmias de faraós, princesas e altas autoridades da época, inclusive a múmia de Ramsés II... Entretanto, chamou a minha atenção a vitrine, onde estão amostras as ferramentas pertencentes à IV Dinastia, que foram utilizadas na construção da grande pirâmide. Podem ser apreciados martelos de madeira, as esquadras com prumos e os ponteiros de cobre.

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Existem envidências da presença Extraterrestres no Egito?

Além disso, escavações arqueológicas encontraram inúmeras gravuras dos egípcios usando suas ferramentas primitivas, mostrando a técnica de como eram utilizadas nas construções daquela época. Assim, uma vez que os construtores das pirâmides tinham um perfeito conhecimento de geometria, engenharia, arquitetura, matemática e astronomia, as teorias fantásticas perdem força e fica claro que não existe nada de inexplicável.

As pirâmides foram sofrendo evoluções na sua arquitetura e é de conhecimento público que esta forma é a mais fácil para construção de grandes estruturas. Foram muitos séculos para que os egípcios aperfeiçoassem essa técnica e chegassem ao modelo perfeito das pirâmides de Kéops, Kefren e Mikerinos.

Ainda que várias dúvidas persistam sobre alguns detalhes de sua construção, as teorias alternativas na verdade levantam mais perguntas do que resposta, sendo que não existem provas e nem vestígios de como os extraterrestres teriam elaborado tais monumentos. Portanto, não foi construído por extraterrestres!

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Existem envidências da presença Extraterrestres no Egito?


Extraterrestres na mastaba de Ptah-Hotep?

Visitei no dia 06 de junho de 2006, o complexo funerário de Saqqara, distante 30 km ao norte do Cairo e que foi a primeira pirâmide construída pelo arquiteto-médico real Imhotep, com 62,5 metros de altura. A pirâmide escalonada de Saqqara ou de Zoser pertence a III Dinastia e está corroída pela erosão, mas ainda está inteira e atualmente é cuidada pelo Governo egípcio. Na região estão várias mastabas importantes, como por exemplo, a de Akhti-Hotep, Ptah-Hotep e Kagemni, dentre outras.

No ano de 2004, circulou matéria sensacionalista na Internet www.fenomeno.matrix.com.br/fenomeno_inexplicavel_1_monumentos-saq.htm) onde se divulgou suposta foto de um suposto extraterrestre do tipo “gray”, tirada por um turista, em visita a Mastaba de Ptah-Hotep. A matéria informava que o suposto deus-extraterrestre estava recebendo oferenda de uma ave e contrastava com os personagens típicos da época, pois possuía “olhos avantajados e escuros, corpo magro, pequeno e sem o tom colorido dos demais... descrição muito parecida com a de relatos de avistamentos de extraterrestres do tipo gray”.

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Infelizmente não se trata de um alienígena, mas da representação da flor de lótus, que é um símbolo sagrado que evocava o renascimento ou a ressurreição. No Egito Antigo existiram duas espécies nativas de flores de lótus: o branco (nymphaea lotus) e o azul (nymphaea cerúlea). O lótus azul é o que aparece nos hieróglifos da maioria dos templos.

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Seres com capacetes no Vale dos Reis...
Uma grande montanha em forma de pirâmide domina a paisagem no Vale dos Reis. Acredito que este visual piramidal motivou os antigos egípcios a escolherem aquela área como um lugar de descanso eterno. Estive no Vale dos Reis, a principal necrópole real egípcia no dia 05 de junho de 2006 e são numerosos os túmulos ali existentes com pinturas exuberantes, sendo que ainda muitos dos proprietários não foram identificados pelos arqueólogos...

Entretanto, entre os túmulos existentes já catalogados, temos a famosa tumba de Tutankamon, de Ramsés IX, de Seti I, de Ramsés VI e de Horemheb. Percebi que não é somente nas tumbas do Vale do Reis que se encontram pinturas coloridas e realistas, mas em outros templos do antigo Egito e nos túmulos do Vale das Rainhas, por exemplo, é possível visualizar diversos temas e cenas do cotidiano daquela antiga civilização.

Tais desenhos são muito impressionantes e reproduzem cenas: de submissão de outros povos por meio de guerras, de oferendas diversas, da vida social, cultural e econômica, de trabalhos agrícolas, de aspectos astrológicos e astronômicos, mas principalmente dos ritos funerários de passagem para a outra vida.

Chamou a minha atenção à tumba de Ramsés VI – também conhecida como KV9, descoberta pelo pesquisador James Burton nos anos de 1820. Trata-se de uma das tumbas mais conservadas do Vale dos Reis, localizada em lugar privilegiado na parte central do vale e ao lado da tumba de Tutankamon.

Esta tumba de Ramsés VI com tetos altos e amplos corredores pertencente a XX Dinastia, possui decoração muito diferente da utilizada pelos faraós anteriores e alguns pesquisadores de Ufologia acreditam que certos desenhos existentes no seu interior seriam a representação de seres com capacetes, provenientes das estrelas. Onde está localizado o sarcófago de granito percebe-se uma decoração com cenas do “Livro das Portas” e no teto desenhos astronômicos.

Este livro descreve a viagem noturna do Sol pelo rio do além, que passa pelas regiões das doze horas, transpondo doze portas sucessivas cujos guardiões têm nomes aterradores. Em outro recinto existe decoração com cenas do “Livro das Cavernas”, que mostram um além dividido em seis regiões, como se fossem grutas fechadas. O faraó-deus passa a noite no mundo dos mortos, onde se desloca de barco, passando por provações no além antes de renascer pela manhã.

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Existem envidências da presença Extraterrestres no


As crenças funerárias dos egípcios também estão presentes na câmara principal, na qual vemos o céu pintado de azul escuro e coberto de estrelas amarelas que representa a deusa Nut, divindade do céu. Simbolicamente, os tetos são como parte do próprio espaço.

No que diz respeito às estranhas figuras de capacete que aparecem na tumba de Ramsés VI, e que também aparecem em outras tumbas, são representações dos habitantes do mundo dos espíritos ou do além.

Em outras tumbas do Vale dos Reis podem se ver outras criaturas com cabeça esférica (semelhante a um capacete) e também com antenas, feições estranhas ou mutiladas. Porém, minha opinião pessoal é de que não é correto interpretar tais figuras fora da mentalidade de um egípcio daquela época...

Não se pode afirmar que se trate pura e simplesmente de alienígenas, a não ser que estes habitem supostamente o mundo do além! Seria possível esta hipótese? Penso que é mais sensato acreditarmos que seriam seres imaginários, supostos habitantes de um mundo que não existe no plano real, todavia dentro de uma crença religiosa.

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Um registro histórico no final de 1800...

Na atualidade, raros são os registros de observações de OVNIS – Objetos Voadores Não Identificados nos céus do Egito. Entretanto, no "Bulletin de l'Institut Egyptien", do ano de 1893, p.326, consta um relato interessante de uma observação inusitada feita pelo Dr. Abbate Pacha, vice-presidente do Instituto Egípcio naquela época. Está registrado que ele passou uma noite no deserto junto às pirâmides, em companhia do Sr. William Groff, membro do Instituto Egípcio. No Boletim está relatado: “Às oito horas da noite, percebi uma luz em borneio, lentamente cercando a terceira pirâmide, quase na altura do ápice; era como uma pequena chama. A luz deu três voltas e desapareceu. Observei atentamente essa pirâmide durante uma boa parte da noite; às onze horas tornei a ver a mesma luz, mas desta vez, era de cor azulada; subiu lentamente, quase em linha reta, chegou até certa altura, e acima da cúspide do monumento desapareceu”.


Consta que o Sr. William Groff entrevistou os beduínos, descobrindo que a misteriosa luz já havia sido observada freqüentemente por eles e, segundo a tradição local, existia há muitos séculos. Os árabes atribuíam essa luz aos espíritos guardiões das pirâmides. Na época não foi possível achar uma explicação natural para aquele fenômeno. Finalizo com as seguintes indagações: seria o fenômeno relatado de origem natural ou sobrenatural? Seria de origem astronômica ou estaria relacionado ao Fenômeno Extraterrestre? Uma coisa é certa, os mistérios egípcios são profundos... Vale à pena meditarmos sobre eles... Mas de forma sensata e com os pés no chão!

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Nota:
Edison Boaventura Júnior
Pesquisador há 26 anos, fundador e atual presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá. Possui diversos trabalhos publicados em revistas, jornais e periódicos de vários países. Realizou e participou de vários congressos nacionais e internacionais. Participou de vários programas de televisão e rádio. Como pesquisador adota a linha científica de investigação, tendo investigado centenas de casos de abdução, pousos e contatos com OVNIS, principalmente no Litoral Paulista.

Participou intensamente da investigação do “Caso Varginha”, em Minas Gerais. Viajou para vários países para investigar o fenômeno, como por exemplo, Egito, Grécia, Turquia, Inglaterra, França, Peru, Chile e Argentina. Atualmente vem desenvolvendo levantamentos sobre a atuação de militares brasileiros em pesquisas relacionadas com o Fenômeno Disco Voador. É o pesquisador brasileiro que possui a maior quantidade de documentos oficiais sobre o assunto. Endereço para contato: boaventura@ufologo.com.br ou pelo telefone 11-8424-6925.

http://www.burn.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=310






Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

Autor de Ufologia à Luz dos Fatos


A Ufologia é uma área em constante renovação, especialmente porque atrai muitos jovens que, entusiasmados com o assunto, lançam-se a pesquisá-lo. Desde que surgiram as atividades mundiais de investigação ufológica, em 1947, três gerações se sucederam no setor. A terceira delas é a composta principalmente por esses jovens, que convivem harmonicamente com as anteriores. Entre essas, há poucos representantes ainda vivos da primeira geração – e menos ainda os que estão até hoje em atividade.

No Brasil, Reginaldo de Athayde, Irene Granchi, Max Berezovsky, Flavio Pereira, Húlvio Brandt Aleixo, Rafael Sempere Durá e Fernando Cleto Nunes Pereira são alguns deles. Um contemporâneo desses ufólogos e igualmente pioneiro é um incansável “buscador de respostas” e “caçador de sondas”, como ele próprio se descreve. Trata-se de Roberto Affonso Beck, um fluminense de Resende que viveu em Brasília (DF) desde sua fundação e hoje, aposentado, está em João Pessoa (PB).

Na Capital Federal realizou centenas de vigílias e investigações in loco, resultando em dezenas de contatos diretos com sondas. Beck foi parceiro de pesquisas do saudoso general Alfredo Moacyr Uchôa, falecido há alguns anos, e com ele faz surpreendentes descobertas sobre UFOs e ETs no Distrito Federal.

Agora na Paraíba, Beck promete fazer pesquisas ainda mais aprofundadas, num Estado que é reconhecido por sua vasta casuística. Ninguém duvida que consiga. “A diversidade do Fenômeno UFO aqui é imensa e há muito trabalho a fazer”, diz o ufólogo, que é consultor de UFO há mais de 15 anos e está se aliando aos estudiosos paraibanos em sua empreitada.

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Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

UFO — Beck, agora na Paraíba, descreva para os leitores de UFO quais foram os casos mais impressionantes que você pesquisou em sua longa temporada em Brasília?

BECK — Inegavelmente, foram os acontecimentos de Alexânia (GO), ocorridos entre 1968 e 1975, na Fazenda Vale do Rio do Ouro. Os fatos eram tão intensos que, por vezes, era possível aos espectadores observar ao mesmo tempo o movimento de três ou 4 sondas ufológicas, deslocando-se pelo local.

Destaque-se que tais ocorrências eram registradas não só na fazenda, de propriedade do senhor Wilson Plácido de Gusmão, mas também em toda a região compreendida entre as cidades de Olhos D’Água e Corumbá de Goiás, onde pudemos também observar os mesmos objetos enquanto dirigíamos à noite por estradas de terra, nem sempre em condições apropriadas.

Eram bolas de luzes que variavam de cor e se deslocavam a diversas altitudes, aumentando e diminuindo de tamanho e, às vezes, passando por cima de nós em vôos rasantes. Noutras oportunidades, as sondas nos contornavam como se estivessem nos observando. Também é importante observar que não era necessário qualquer tipo de invocações ou correntes mentais para atrair os UFOs – embora eu não seja contra esses procedimentos.

Aliás, acho até bom que sejam realizados e respeito os colegas que assim agem. Parece que a inteligência que operava aqueles objetos pouco ligava para as condições do local ou mesmo a situação climática. Houve ocasiões em que, enquanto nós assávamos um churrasquinho improvisado, acompanhado de bebidas diversas, tais bolas de luz se aproximavam da mesma forma da gente, sem problema...

UFO — Como você interpreta a ação daquilo que chamou de “inteligência que operava os objetos”? O que pretendiam e por que estavam naquele local?

BECK — Primeiro, muitas pessoas apreciavam o fenômeno juntas e quase sempre eu estava entre elas. Mas, noutras tantas oportunidades, pude presenciá-lo sozinho, uma vez que minha constância no local era intensa. Eu chegava a ir de três a 4 vezes por semana, apesar de ainda estar trabalhando no guichê da Caixa Econômica Federal, onde era caixa executivo. Além disso, alguns companheiros não podiam e não tinham o pique necessários para me acompanhar às vigílias. Em certas ocasiões, saía direto da fazenda para a Caixa. Nem ia para casa. Noutras, fiz experiências solicitando que as tais inteligências respondessem aos meus sinais de lanternas, e fui atendido, mantendo assim um tipo de diálogo muito curto com aquelas luzes.

Eram curtos porque não se completavam nem se definiam, como se “eles” não quisessem deixar-nos conhecê-los melhor. E sabe como eram realizados tais diálogos? De forma bem simples: eu estabelecia mentalmente ou em voz alta que, ao piscar duas vezes, eles fizessem o mesmo. E a luz fazia o mesmo! Se pedisse que piscassem piscassem uma vez, elas obedeciam, e assim por diante...

Mas quando eu estabelecia que uma piscadela representaria sim e duas não, na tentativa de manter uma conversação mais íntima, as luzes simplesmente desapareciam. Logo, cheguei à conclusão lógica de que, realmente, havia uma inteligência por trás daqueles objetos, mas que não desejava entrar em detalhes quanto a sua presença no local. Assim, ficamos sem saber qual era seu interesse por aquela área e o que pretendiam.

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Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

UFO — O que você acha das idéias que estão circulando na Ufologia Brasileira, uma para a criação de um sindicato de ufólogos e, a outra, a respeito de um movimento que reconheça a Ufologia como ciência? Elas vingam?

BECK — Nós somos uma classe desunida, temos que admitir! O que está nos faltando é exatamente a união verdadeira, de pessoas com objetivos definidos e iguais, sem preconceitos ou lideranças maliciosas, sem busca alucinada por projeção individual. Neste estado de coisas, não temos nem como pensar num sindicato de ufólogos, até porque as pessoas que propuseram tal idéia nada esclarecem a respeito, nem disseram a que vieram e o que já realizaram para a Ufologia Brasileira.

Os ufólogos não necessitam se tornar uma classe política em forma de sindicato para que suas reivindicações sejam atendidas. Basta que nos unamos em torno de nossos ideais e possamos provar obstinadamente a inconteste realidade da presença alienígena em nosso planeta. Para isso, precisamos trabalhar muito e mostrar nossos resultados ao público.

Isso fará com que a mídia, de forma geral, respeite mais nossa atividade e permanente luta, e se una a nós na exigência de que o Governo abra seus arquivos sobre o Fenômeno UFO – principalmente a Aeronáutica, que esconde o que já investigou sobre o tema, como a Operação Prato, por exemplo, conduzida na Amazônia entre setembro e dezembro de
1977.

UFO — Você acredita que a Força Aérea Brasileira (FAB) esconda muitas informações sobre a presença de ETs em nosso país?

BECK — Claro! Além da Operação Prato temos também os acontecimentos de maio de 1986, quando aviões da FAB tentaram perseguir 21 objetos voadores não identificados sobre os céus de São Paulo e Rio de Janeiro, sem sucesso. Os pilotos dos caças levaram um verdadeiro baile dos “pilotos” dos UFOs, na ocasião. Estes e outros tantos fatos estão sendo omitidos da população e os ufólogos já os provaram indiscutivelmente.

Os militares escondem que naves extraterrestres já foram detectadas com radares, em registros fotográficos e filmes de todos os tipos, além de serem testemunhadas por muitos deles. A divulgação desses fatos pode dar novos horizontes à Ufologia Brasileira, mas desde que haja boa vontade e desejo de militares e cientistas em estudar assunto. Aí, finalmente, quando constatarem a gritante, escandalosa e transparente quantidade de informações legitimas sobre o tema, a Ufologia será reconhecida como ciência.

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Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

UFO — O que você acha das idéias que estão circulando na Ufologia Brasileira, uma para a criação de um sindicato de ufólogos e, a outra, a respeito de um movimento que reconheça a Ufologia como ciência? Elas vingam?

BECK — Nós somos uma classe desunida, temos que admitir! O que está nos faltando é exatamente a união verdadeira, de pessoas com objetivos definidos e iguais, sem preconceitos ou lideranças maliciosas, sem busca alucinada por projeção individual. Neste estado de coisas, não temos nem como pensar num sindicato de ufólogos, até porque as pessoas que propuseram tal idéia nada esclarecem a respeito, nem disseram a que vieram e o que já realizaram para a Ufologia Brasileira.

Os ufólogos não necessitam se tornar uma classe política em forma de sindicato para que suas reivindicações sejam atendidas. Basta que nos unamos em torno de nossos ideais e possamos provar obstinadamente a inconteste realidade da presença alienígena em nosso planeta. Para isso, precisamos trabalhar muito e mostrar nossos resultados ao público.

Isso fará com que a mídia, de forma geral, respeite mais nossa atividade e permanente luta, e se una a nós na exigência de que o Governo abra seus arquivos sobre o Fenômeno UFO – principalmente a Aeronáutica, que esconde o que já investigou sobre o tema, como a Operação Prato, por exemplo, conduzida na Amazônia entre setembro e dezembro de
1977.

UFO — Você acredita que a Força Aérea Brasileira (FAB) esconda muitas informações sobre a presença de ETs em nosso país?

BECK — Claro! Além da Operação Prato temos também os acontecimentos de maio de 1986, quando aviões da FAB tentaram perseguir 21 objetos voadores não identificados sobre os céus de São Paulo e Rio de Janeiro, sem sucesso. Os pilotos dos caças levaram um verdadeiro baile dos “pilotos” dos UFOs, na ocasião. Estes e outros tantos fatos estão sendo omitidos da população e os ufólogos já os provaram indiscutivelmente.

Os militares escondem que naves extraterrestres já foram detectadas com radares, em registros fotográficos e filmes de todos os tipos, além de serem testemunhadas por muitos deles. A divulgação desses fatos pode dar novos horizontes à Ufologia Brasileira, mas desde que haja boa vontade e desejo de militares e cientistas em estudar assunto. Aí, finalmente, quando constatarem a gritante, escandalosa e transparente quantidade de informações legitimas sobre o tema, a Ufologia será reconhecida como ciência.

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Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

UFO Após mais de 40 anos de pesquisas, sua busca de respostas está concluída? Você já sabe o que queria sobre o Fenômeno UFO ou ainda há algo que esteja procurando saber?

BECK — Após todo esse tempo, cheguei à conclusão de que quase nada está respondido e que devemos continuar buscando e renovando sempre o ânimo, sem sermos influenciados pelos exemplos que ficaram no meio do caminho e que se entregaram à frustração, por não conseguirem alcançar seus objetivos, ou seja, respostas imediatas. Trabalhar, trabalhar e trabalhar – esta é a ordem, se quisermos que a verdade seja do conhecimento da humanidade!

“É inegável que existe um tipo de inteligência operando sondas ufológicas em várias regiões do Brasil”.

http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=422

De Onde Vem Os Ovins?


Por Nuno Alves da APOVNI

A grande dúvida da humanidade sobre a origem dos discos voadores e seres alienígenas e um mistério total em real segredo por desvendar! Investigadores como os Russos Sérge Bozich e Vladimir Azaza acreditam que estes óvnis viajantes do universo são oriundos de Titã o maior satélite de Saturno. Após uma investigação da vaga óvni na Rússia cidades de Petrozavodsk, Pyatigorsk e Nizni em Setembro de 1977.

Foram registrados mais de 200 óvnis durante três anos a sobrevoar estas cidades e seu deslocamento por parte de controladores aéreos e pelos populares e astrônomos se davam em defecção do planeta Saturno! Mas que obviamente este planeta seria impossível ser habitado derivado dos seus compostos atmosféricos (gases). A única hipótese seria o seu satélite Titã que parecia ter a atmosfera e as dimensões adequadas!

Por uma notável coincidência quanto à sonda espacial americana Pioneer 11 chegou ás proximidades de Saturno no dia dois de Setembro de 1979 conseguiu transmitir fotografias magníficas desse planeta e dos seus outros satélites, mas curioso foi quando passou ao lado de Titã a transmissão foi bruscamente perturbada por um ruído de fundo terrível como se alguém ou os habitantes daquele satélite quisessem impedir-nos de fotografar as suas cidades e as suas instalações interplanetárias.

Por este motivo estes investigadores acreditavam e continuam acreditando que Titã pode ser habitado por uma civilização com aparência muito semelhante á nossa, mas que efetivamente bem mais avançada que saberia reconhecer imediatamente uma nave interplanetária vinda da terra para investigação espacial.

O satélite Titã com um diâmetro de cerca de 5600 km ligeiramente superior ao do planeta Mercúrio parece ter água e uma atmosfera idêntica á nossa e um solo que contem isótopos de hidrogênio e de hélio que poderão funcionar como um composto de combustível.

Desta forma este satélite de Saturno tem todas as condições para ser habitado e matem as condições para reabastecimento energético de óvnis! Algumas fontes da NASA acreditam também que Titã pode e provavelmente é o ponto de partida de todos os óvnis que nos vemos agora e talvez mesmo nos nossos antepassados que foram observados desde á milhares de anos. Titã encontra-se a cerca de 1,2 milhões de quilômetros de Saturno e a 1200 quilômetros do planeta AZUL TERRA.
A luz demora, portanto um pouco mais de uma hora a percorrer a distância ente Titã e a Terra e não seriam necessárias mais de duas semanas para uma máquina interplanetária percorrer essa distancia a uma velocidade trezentas vezes inferior á da luz isto é apenas 1000 km por segundo o que parece estar na ordem das coisas possíveis para uma civilização muito mais avançada que a nossa!

Além disso, os cosmonautas Russos receberam também sinais de rádio que parecia de alguma forma vir da defecção de Saturno quando observavam óvnis junto da Lua. Estes sinais supostamente seriam destinados aos óvnis observados naquele suposto momento!

Maurice Châtelain investigador Francês explica que estes sinais podiam ser emitidos por uma espécie de rádio-farol que lhes permitia regressar automaticamente á sua base de partida sem qualquer sistema de navegação. É possível que esses astronautas de Titã tenham instalado um semelhante na terra, por exemplo, na cinta equatorial de onde Saturno é sempre visível a fim de poderem ai regressar facilmente quando quiserem e sempre sem um sistema de navegação.

Seria suficiente para estes astronautas possuir uma antena de quatro elementos justapostos cujos sinais recebidos seriam continuamente comparados para se não perderem nunca da defecção esbata da freqüência do rádio-farol.Este processo é muito simples e utilizados pelas nossas agências espaciais para seguir as nossas sondas exploradoras espaciais e saber o sítio esbatem onde elas se encontram e para onde se deslocam consoante as coordenadas programadas.

Este é um forte mistério a qual muitos investigadores acreditam convictamente desde 1954 e continuam lutando e investigando todas as situações recolhidas de fotografia por parte das sondas da NASA. Tem uma forte esperança de encontrar uma imagem de uma cidade ou de alguma pista de vida naquele satélite Titã de Saturno.

Matéria e compilação investigada e elaborada por Nuno Alves. Baseado nas investigações de (Maurice Chatelain França), (Serge Bozich e Vladimir Zaza Rússia). Após a leitura de alguns livros sobre o tema óvni foi possível reconciliar ambos os casos que falam do satélite Titã de Saturno.