sexta-feira, 27 de julho de 2007

Roberto Beck fala sobre inteligências alienígenas

Autor de Ufologia à Luz dos Fatos


A Ufologia é uma área em constante renovação, especialmente porque atrai muitos jovens que, entusiasmados com o assunto, lançam-se a pesquisá-lo. Desde que surgiram as atividades mundiais de investigação ufológica, em 1947, três gerações se sucederam no setor. A terceira delas é a composta principalmente por esses jovens, que convivem harmonicamente com as anteriores. Entre essas, há poucos representantes ainda vivos da primeira geração – e menos ainda os que estão até hoje em atividade.

No Brasil, Reginaldo de Athayde, Irene Granchi, Max Berezovsky, Flavio Pereira, Húlvio Brandt Aleixo, Rafael Sempere Durá e Fernando Cleto Nunes Pereira são alguns deles. Um contemporâneo desses ufólogos e igualmente pioneiro é um incansável “buscador de respostas” e “caçador de sondas”, como ele próprio se descreve. Trata-se de Roberto Affonso Beck, um fluminense de Resende que viveu em Brasília (DF) desde sua fundação e hoje, aposentado, está em João Pessoa (PB).

Na Capital Federal realizou centenas de vigílias e investigações in loco, resultando em dezenas de contatos diretos com sondas. Beck foi parceiro de pesquisas do saudoso general Alfredo Moacyr Uchôa, falecido há alguns anos, e com ele faz surpreendentes descobertas sobre UFOs e ETs no Distrito Federal.

Agora na Paraíba, Beck promete fazer pesquisas ainda mais aprofundadas, num Estado que é reconhecido por sua vasta casuística. Ninguém duvida que consiga. “A diversidade do Fenômeno UFO aqui é imensa e há muito trabalho a fazer”, diz o ufólogo, que é consultor de UFO há mais de 15 anos e está se aliando aos estudiosos paraibanos em sua empreitada.

Continua




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