sábado, 9 de junho de 2007

Ufo -Coloquei este poema porque...

Coloquei este poema porque eu achei e gostei
do escrito e da imagem - (Poeta Portugês)

UFO
Jorge Humberto

Do nada ao nada regressamos,em toda a nossa incongruência.
Fator de pouca inteligência…
Fica a questão: por que pensamos?

Somos observados dos confinsDo Universo – experiências repetidas,
que não podem ser desmentidas,nem quais os seus subtis fins.

Velhos medos se apossam do homem,como o desconhecido e o vazio,
forças atrozes que nos consomem.

E assim vamos caminhando inermes,tendo por trás um vento frio,
estendendo a teia flexível da epiderme.

03/06/07



Exoplanetas descoberto à volta de uma estrela

Exoplanetas descobertos à volta de uma estrela que não devia possuir planeta
Dados observacionais (pontos verdes) permitem ver a variação da velocidade radial da estrela com o tempo, permitindo determinar que a curva que melhor se ajusta às observações (linha a cheio) corresponde a um sistema duplo de planetas com determinadas características. As contribuições individuais dos dois planetas descobertos podem ser analisadas no gráfico de baixo.
Crédito: Cochran et al 2007.

Uma equipa de astrônomos da Universidade do Texas em Austin, liderada por W. Cochran e M. Endl, monitoriza a estrela - Uma estrela é um objeto celeste gasoso que gera energia no seu núcleo através de reações de fusão nuclear. Para que tal possa suceder, é necessário que o objeto possua uma massa superior a 8% da massa do Sol. Existem vários tipos de estrelas, de acordo com as suas temperaturas efetivas, cores, idades e composição química.

HD 155358, desde 2001, com o Telescópio Hobby-Eberly (HET), de 9,2 m, situado no Observatório McDonald (Texas). Os espectros que obtêm permitem determinar a velocidade radial da estrela e a sua variação ao longo do tempo. Foi a análise da variação periódica da velocidade radial da estrela que mostrou a presença de companheiros da estrela.

HD 155358 é ligeiramente mais quente que o Sol. - O Sol é a estrela nossa vizinha, que se encontra no centro do Sistema Solar. Trata-se de uma estrela anã adulta (dita da seqüência principal) de classe espectral G. A temperatura na sua superfície é aproximadamente 5800 graus centígrados e o seu raio atinge os 700 mil quilômetros, mas possui menos massa. A massa é uma medida da quantidade de matéria de um dado corpo. A característica mais importante desta estrela é o seu conteúdo de elementos químico pesados metal. Em Astronomia, todos os elementos químicos de número atômico superior ao do hélio são designados por metais, ou por elementos pesados : apenas cerca de 20% da quantidade existente no Sol. Esta é uma das estrelas com menos "metais" que se conhece. Em Astronomia, todos os elementos químicos.

Elemento químico - Elemento composto por um único tipo de átomos. Os elementos químicos constituem a Tabela Periódica. Mais pesados que o hidrogênio e o hélio são designados genericamente por metais, de forma que se classificam estas estrelas como estrelas de baixa metalacidade.

Abundância de metais - A abundância de metais de um dado objeto celeste é a abundância química de todos os seus elementos, excepto o hidrogênio e o hélio. Para os astrônomos, todos os elementos com número atômico superior ao do hélio são considerados metais. A análise dos espectros revelou ainda que esta estrela tem cerca de 10 mil milhões de anos.

Continua


Exoplanetas descoberto à volta de uma estrela

Um dos planeta -Um planeta é um objeto que se forma no disco que circunda uma estrela em formação e cuja massa é superior à de Plutão (1/500 da massa da Terra) e inferior a 10 vezes a massa de Júpiter. Ao contrário das estrelas, os planetas não produzem luz, apenas refletem a luz da estrela que orbitam.

Descobertos tem um período orbital - O tempo necessário para que um corpo descreva uma órbita completa e fechada em torno de outro corpo.

De 195 dias, dista aproximadamente 0,6 unidade astronômica (UA) -Unidade de distância, definida como a distância média entre a Terra e o Sol, que corresponde a 149 597 870 km, ou 8,3 minutos-luz da estrela e possui, pelo menos, 90% da massa de Júpiter é o quinto planeta mais próximo do Sol. Com um diâmetro cerca de 11 vezes maior do que a Terra e uma massa mais de 300 vezes superior, é o maior planeta do Sistema Solar e o primeiro dos planetas gigantes gasosos. O outro planeta órbita a HD 155358 em 530 dias à distância de 1,2 UA e tem no mínimo metade da massa de Júpiter.

Com a ajuda de super computadores, os astrônomos calcularam as órbitas. A órbita de um corpo em movimento é a trajetória que o corpo percorre no espaço dos dois planetas descobertos e verificaram que são suficientemente próximas uma da outra, para que a interação gravitacional entre eles seja significativa. Por essa razão, as suas órbitas vão se alterando com o tempo e ora são mais excêntricas, ora mais circulares. A importância desta descoberta ultrapassa a descoberta em si mesma, pois pode ter conseqüências nas teorias de formação de planetas agora vigentes.

http://www.utexas.edu/opa/news/2007/05/mcdonald23.html

Nebulosas


Por Thiago Guimarães (dragunovsvd.09@gmail.com)

Definição: São nuvens de poeira e gás interestelar que se localizam, na maioria das vezes, no interior das galáxias. Ela só se torna visível se o gás brilha, se uma nuvem reflete a luz das estrelas ou se ela própria encobre a luz dos objetos distantes. A maioria das nebulosas estão em intensa atividade de formação estelar. Existem quatro tipos de nebulosas:

Nebulosa de emissão:
São nebulosas que brilham em diferentes cores, pois o gás delas emite luz quando estimulado pela radiação de estrelas jovens quentes que emitem fótons altamente energéticos. Entre os diferentes tipos de nebulosas de emissão estão as regiões H II, nas quais a formação estelar decorre e jovens, massivas estrelas são a fonte destes fótons.

Apenas estrelas grandes e quentes podem libertar a quantidade de energia necessária para ionizar uma parte significativa da nuvem. Muitas das vezes, este trabalho é feito por um inteiro enxame de jovens estrelas. A cor da nebulosa depende da sua composição química e quantidade de ionização. Devido à alta prevalência de hidrogênio no gás interestelar, e à sua relativamente baixa energia necessária, muitas nebulosas de emissão são vermelhas.

Se mais energia estiver disponível, outros elementos podem ser ionizados e então aparecem as cores verde e azul. A maioria das nebulosas de emissão contém cerca de 90% de hidrogênio, sendo os restantes 10% hélio, oxigênio, nitrogênio e outros elementos. As nebulosas de emissão têm freqüentemente manchas escuras que resultam do bloqueio da luz por nuvens de pó.

A combinação entre a nebulosa de emissão e o pó origina objetos muito interessantes, e muitas destas nebulosas têm o nome dos objetos a que se parecem, tal como a Nebulosa da América (NGC 7000) do Norte ou a Nebulosa do cone (NGC 2264). Algumas nebulosas são constituídas de componentes que refletem e emitem, tal como a Nebulosa da Trífida (M20). Algumas das mais espantosas nebulosas de emissão visíveis do hemisfério Norte, são: a Nebulosa da Lagoa (M8) e a Nebulosa de Órion
(M42).

Continua

Nebulosas


Nebulosas de reflexão: refletem a luz de estrelas vizinhas que incide sobre elas. Estas não são quentes o suficiente para provocar a ionização no gás da nebulosa como as nebulosas de emissão, mas são brilhantes o suficiente para tornarem o gás visível. Essas nebulosas não são muito comuns, podendo até passar despercebidas por um telescópio amador.

A incidência de 100% de luz as fariam refletir entre 10% e 80%, mas um telescópio superpotente (como o Hubble) as captariam em instantes com definições perfeitas, numa imagem de alta resolução e grande relativa facilidade. Seria como observá-las a 100 metros de distância.

A luz é ligeiramente polarizada devido ao alinhamento de certas partículas ao campo magnético. São regularmente azuis devido à dispersão ser mais eficiente na luz azul, mas existem nebulosas de reflexão vermelhas como é caso da nebulosa que rodeia a gigante estrela de Antares

As nebulosas de reflexão e as nebulosas de emissão são muitas vezes observadas juntas e são por vezes referidas como nebulosas difusas. Um exemplo disto é a Nebulosa de Órion. Conhecem-se cerca de 500 nebulosas de reflexão. Uma das mais famosas é a que rodeia as estrelas das Plêiades. As nebulosas de reflexão são muitas vezes locais de formação estelar.

Continua


Nebulosas


Nebulosa escura: Presumivelmente a mais famosa nebulosa escura a Nebulosa cabeça de cavalo. Uma nebulosa escura é um grande nuvem molecular as quais se apresentam como regiões pobre em estrelas onde a poeira do meio interestelar parece estar concentradas. Nebulosas escuras podem ser vista se elas obscurecem parte de um Nebulosa de reflexão ou emissão (por exemplo a nebulosa cabeça de cavalo) ou se elas bloqueia estrelas de fundo (por exemplo a Nebulosa saco de carvão).

As maiores nebulosas escuras são visíveis a olho nu, elas aparecem como caminhos escuros contra o fundo brilhante da Via Láctea. Astrofísica da nebulosa escura O hidrogênio destas nuvens escuras opacas existem na forma de hidrogênio molecular. A maior nebulosa deste tipo, a chamada nuvem molecular gigante (NMG), são mais do que um milhão de vezes a massa do Sol.

Eles contem mais do que a massa do que o meio interestelar, e quase 150 anos-luz de comprimento, e tem uma densidade média de 100 a 300 molécula por centímetro cúbico e uma temperatura interna de 7 a 15 K. nuvens moleculares consiste basicamente de gás e poeira, mas contem muitas estrelas também.

As cores nuvens estão completamente escondidas da visão e não são detectáveis exceto para a emissão de micro-ondas de suas moléculas constituintes. Esta radiação não é absorvida pela poeira e rapidamente escapa da nuvem. O material interno da nuvem é arrastado junto em todas as direções, com algumas nuvens reduzindo-se a massa de estrelas individuais, pequenos arrastões devem estender-se a cerca de um ano luz

As nuvens tem um campo magnético interno que se opõem a sua própria gravidade. NMG desempenha um importante papel na dinâmica da galáxia: quando uma estrela passa próxima a um NMG, um considerável impulso gravitacional ira perturbar a órbita da estrela por uma quantia significativa.

Depois de repetidas aproximações, uma estrela de meia-idade ira ter componentes significativos de velocidade em todas as direções, ao invés de um uma órbita quase circular como uma estrela jovem (isto é porque a jovem estrela herda a órbita circular da NMG onde ela nasceu). Isto da aos astrônomos outra ferramenta para estimar a idade de estrelas, e ajuda a explicar a espessura do disco galáctico Na região interna de uma nebulosa escura importantes eventos tem lugar, tais como a formação das estrelas e masers

Continua

Nebulosas



Nebulosa planetária: é um objeto astronômico que é constituído por um invólucro brilhante de gases e plasma, formado por certos tipos de estrelas no período final do seu ciclo de vida. Não estão de todo relacionadas com planetas; o seu nome é originário de uma suposta similitude de aparência com planetas gigantes gasosos. Tem um período de existência pequeno (dezenas de milhar de anos) quando comparado com o tempo de vida típico das estrelas (vários bilhões de anos). Existem cerca de 1500 destes objetos na nossa galáxia.

As nebulosas planetárias são objetos importantes em astronomia por desempenharem um papel na evolução química das galáxias, libertando material para o meio interestelar, enriquecendo-o com elementos pesados e outros produtos de nucleossíntese (carbono, azoto, oxigênio e cálcio). Noutras galáxias, as nebulosas planetárias poderão ser os únicos objetos observáveis de maneira a poderem ser retiradas informações acerca da abundância de elementos químicos.

imagens fornecidas pelo telescópio espacial Hubble revelaram que as nebulosas planetárias poderão adquirir morfologias extremamente complexas e variadas. Cerca de um quinto são esféricas, mas a maioria não adapta esta morfologia. Os mecanismos producentes desta grande variedade de formas não são totalmente conhecidos mas as estrelas binárias, o vento estelar e os campos magnéticos poderão desempenhar um papel importante.

Nebulosa solar: é uma nuvem de gás e poeira do cosmos que está relacionada diretamente com a origem do Sistema Solar. A hipótese nebular foi proposta em 1755 por Immanuel Kant em que defendia que as nebulosas giravam lentamente em torno da sua origem.

Continua

Observações: As nebulosas planetárias são geralmente objetos tênues e nenhum é visível a olho nu. O primeiro destes objetos a ser descoberto foi a nebulosa de Dumbbell na constelação de Vulpecula, observado por Charles Messier em 1764 e listado como M27 no seu catálogo astronômico.

Para os primeiros observadores (com telescópios de baixa resolução), M27 e outras nebulosas a seguir descobertas, assemelhavam-se a gigantes gasosos. William Herschel, que descobriu o planeta Urano, chamou-lhes 'nebulosas planetárias' apesar de não terem qualquer semelhança com planetas.

Tempo de vida:
Os gases das nebulosas planetárias afastam-se da estrela central a uma velocidade aproximada de alguns quilômetros por hora. Simultaneamente à expansão dos gases, a estrela central arrefece à medida que irradia a sua energia - as reações de fusão pararam porque a estrela não tem a massa necessária para gerar no seu núcleo as temperaturas requeridas para se dar a fusão de carbono e oxigênio.

Eventualmente, a temperatura estelar irá arrefecer de tal maneira que não poderá ser libertada suficiente radiação ultravioleta para ionizar a nuvem gasosa cada vez mais distante. A estrela transforma-se numa anã branca e o gás adjacente recombina-se, tornando-se invisível. Para uma nebulosa planetária típica deverão passar 10.000 anos entre a sua formação e a recombinação dos gases.

Supernova remanescente:
é um evento que ocorre após uma violenta explosão de (supernova). Com esta explosão, um invólucro de gás se afasta a grande velocidade do núcleo estelar, formando a supernova remanescente. Elas emitem brilho e a mais famosa é a Nebulosa de Câncer.

http://www.sentandoapua.com.br/astronomia/index.php?id=8,55,0,0,1,0






















Nebulosas

Observações: As nebulosas planetárias são geralmente objetos tênues e nenhum é visível a olho nu. O primeiro destes objetos a ser descoberto foi a nebulosa de Dumbbell na constelação de Vulpecula, observado por Charles Messier em 1764 e listado como M27 no seu catálogo astronômico.

Para os primeiros observadores (com telescópios de baixa resolução), M27 e outras nebulosas a seguir descobertas, assemelhavam-se a gigantes gasosos. William Herschel, que descobriu o planeta Urano, chamou-lhes 'nebulosas planetárias' apesar de não terem qualquer semelhança com planetas.

Tempo de vida: Os gases das nebulosas planetárias afastam-se da estrela central a uma velocidade aproximada de alguns quilômetros por hora. Simultaneamente à expansão dos gases, a estrela central arrefece à medida que irradia a sua energia - as reações de fusão pararam porque a estrela não tem a massa necessária para gerar no seu núcleo as temperaturas requeridas para se dar a fusão de carbono e oxigênio.

Eventualmente, a temperatura estelar irá arrefecer de tal maneira que não poderá ser libertada suficiente radiação ultravioleta para ionizar a nuvem gasosa cada vez mais distante. A estrela transforma-se numa anã branca e o gás adjacente recombina-se, tornando-se invisível. Para uma nebulosa planetária típica deverão passar 10.000 anos entre a sua formação e a recombinação dos gases.

Supernova remanescente: é um evento que ocorre após uma violenta explosão de (supernova). Com esta explosão, um invólucro de gás se afasta a grande velocidade do núcleo estelar, formando a supernova remanescente. Elas emitem brilho e a mais famosa é a Nebulosa de Câncer.

http://www.sentandoapua.com.br/astronomia/index.php?id=8,55,0,0,1,0


























Eta Carinae e a evolução estelar em

Eta Carinae e a evolução estelar em palestra no Shopping Villa Lobos
A revista Astronomy Brasil dá seqüência à sua série mensal de palestras, com o tema “Vida e morte de grandes estrelas – Eta Carinae e outras”, com o físico Augusto Daminelli Neto, descobridor da natureza dupla de Eta Carinae. O encontro acontecerá no dia 30 de maio, às 19 horas. Desta vez, será no auditório da Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, na Avenida das Nações Unidas, 4777, Alto de Pinheiros, São Paulo.

Estrelas de grande massa têm forte impacto na evolução das galáxias. Elas alteram a dinâmica do meio interestelar, no qual injetam átomos pesados, em particular o oxigênio, formando água. Morrem ao explodir como supernovas. A estrela Eta Carinae é uma das maiores da Via Láctea e se descobriu recentemente que estrelas com massa tão elevada explodem como hipernovas, mil vezes mais potentes que as supernovas. Quando isso ocorrer, será o fim da vida na Terra?

Augusto Daminelli Neto é atualmente chefe do Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Físico formado pela USP, fez toda a pós-graduação no IAG e estágio pós-doutoral no Instituto de Astrofísica Espacial (IAS), em Roma. Sua especialidade é a formação e evolução de estrelas massivas. Ele descobriu a natureza dupla de Eta Carinae e também é autor do livro “Hubble: a expansão do Universo” (2003).

Marte A Spirit RevelaSurpreendente Evidência...


Marte - A Spirit Revela Surpreendente Evidência de um Passado Molhado

Pasadena, Califórnia - Um pedaço de solo marciano analisado pelo robô da NASA Spirit é tão rico em silício que ele pode fornecer uma das mais fortes evidências até hoje de que no passado o planeta Marte teve muito mais água que nos dias de hoje. Os processos que poderiam ter produzido um depósito tão concentrado de silício requer a presença de água

Membros da equipe de ciências do robô ouviram de um colega durante uma recente teleconferência que o espectrômetro de raios-X de partícula alfa, um analizador químico na ponta do braço mecânico da Spirit, tinha medido uma composição de cerca de 90 porcento de puro silício nesta amostra de solo.

"Você podia ouvir as pessoas englindo seco com o espanto," disse Steve Squyres da Universidade de Cornell, Ithaca, NY, investigador principal dos instrumentos científicos dos robôs exploradores de Marte. "Esta é uma descoberta marcante. E o fato de termos encontrado algo novo e diferente após quase 1.200 dias em Marte o torna ainda mais marcante. Isto nos faz imaginar o que mais ainda há por lá."

O espectrômetro de emissão térmica miniatura observou o pedaço de solo, e Steve Ruff da Universidade Estadual do Arizona, Tempe, notou que seu espectro mostrava um alto teor de silício. O time então decidiu estudar mais detalhadamente esta porção do solo e os depósitos vizinhos.

Continua

Marte A Spirit RevelaSurpreendente Evidência...

Explorando uma estreita faixa de elevações dentro de uma cratera do tamanho de Connecticut chamada Gusev, a Spirit já havia encontrado anteriormente neste local outros indícios de água no passado, tais como pedaços do solo rico em enxofre e com marcas de fluxo d'água; alteração de minerais; e evidências de vulcanismo explosivo.

"Esta é uma das melhores evidências sobre água que a Spirit encontrou na cratera Gusev," disse Albert Yen, um geoquímico do Laboratório de Propulsão a Jato, Pasadena, Califórnia. Uma possível origem para o silício poderia ter sido a interação do solo com vapores ácidos produzidos por atividade vulcânica na presença de água. Outra poderia ter sido água em um ambiente de temperaturas quentes. Esta última descoberta adiciona novas evidências sobre condições no passado que podem ter sido favoráveis ao aparecimento de vida, de acordo com membros do time científico. David Des Marais, um astrobiólogo no Centro de Pesquisas Ames da NASA, em Moffet Field, Califórnia, disse, "O mais excitante é o que isto pode nos dizer sobre ambientes que tem similaridades a lugares na Terra que são propícios para organismos."

A Spirit e seu irmão gêmeo, Opportunity, completaram sua missão original de três meses em abril de 2004. Ambas ainda estão operando, embora já mostrem sinais da idade.Uma das seis rodas da Spirit já parou de rodar, de forma que ela deixa um sulco profundo no solo por onde passa. Este problema tem exposto vários pedaços de solo brilhante, levando a algumas das maiores descobertas na cratera Gusev, incluindo esta recente.

Doug McCuistion, diretor na NASA do Programa de Exploração de Marte, disse, "Esta nova descoberta inesperada é uma lembrança que a Spirit e a Opportunity estão fazendo ainda explorações detalhadas mais que três anos após o início de sua missão estendida. Isto também reforça o fato que significativas quantidades de água estiveram presente em Marte no passado, e coninua nos dando esperanças que possamos mostrar que Marte foi uma vez habitável e possivelmente suportou vida."

Texto traduzido do original postado no site da NASA
http://www.sentandoapua.com.br/astronomia/index.php?id=7,57,0,0,1,0

Estrela revela atmosfera de Titã

TRUQUE COM A LUZ.
A atmosfera de Titã bloqueia a luz de uma estrela durante uma ocultação. A curva abaixo da imagem mostra a luz turvando quando transpassa pela atmosfera, e um pico no centro, quando o ar age como uma lente.

As descobertas estão ajudando os cientistas da Huygens a entender a descida da nave mais de um ano antes de a sonda Huygens chegar à maior lua de Saturno, Titã, os astrônomos tiveram um golpe de sorte quando o satélite passou em frente a duas estrelas distantes no período de 7,5 horas, em 14 de novembro de 2003. O par de ocultações ajudou os cientistas a investigar as camadas externas da atmosfera de Titã.

“A atmosfera de Titã age como uma lente e, assim, no meio de uma ocultação, ocorre um relampejo brilhante”, diz Bruno Sicardy, do Observatório de Paris. A forma do flash mostra que a atmosfera de Titã estava achatada no pólo norte. A equipe de Sicardy também encontrou ventos velozes a mais de 200 km acima da superfície de Titã na latitude 50º norte. O vento, similar ao jet stream (corrente de jato) da Terra, viajava a 720 km/h. As descobertas estão ajudando os cientistas da Huygens a entender a descida da nave. – L.L.


A ameaça vem do Cosmo


Autor: FUNDASAW

Você sabia que nosso sistema solar pertence ao sistema das Plêiades? Noutras palavras, nosso sistema solar gira em torno do Sol Alcione, que é o Sol Central das Plêiades. O alemão Paul Otto Hesse faz interessantes comentários acerca das Plêiades. Já sabemos que o ano sideral, também conhecido como Ano Ilíaco, tem uma duração média de 25 mil anos. De acordo com as medidas da pirâmide, podemos confirmar que esse tempo é de 25.827 anos terrestres, o que resulta em 2.152 anos para cada era.

O que pouca gente sabe é que aproximadamente a cada 12 mil anos a Terra entra numa zona luminosa ou radiativa, na qual permanece cerca de dois mil anos. Agora é possível entendermos o que significa " não há mais noite nem precisam eles da luz da tocha nem da luz do sol pois o próprio Senhor Deus é a sua luz". Os antigos já sabiam de todos esses fenômenos, a tal ponto que os registraram na Bíblia que, dentre outros temas, aborda a astrologia sagrada e a cabala.

Fomos informados que Alcione tem em torno de si um gigantesco anel radiativo, localizado em posição transversal ao plano das órbitas dos sóis de seus 7 sistemas solares. A largura desse anel é tão grande que pode ser medida em anos-luz.

Assim, de tempos em tempos, os sóis (nosso sistema solar incluído) com seus planetas cruzam obrigatoriamente o anel radiativo de Alcione. Cada sistema solar e cada planeta, dependendo de velocidade e de localização, demora mais ou menos tempo para atravessá-lo. Com relação ao nosso sistema solar, os antigos já sabiam que demora uns dois mil anos, aproximadamente.

Continua

A ameaça vem do Cosmo

Imaginemos agora a Terra atravessando esse gigantesco mar de radiação. Todas as moléculas e átomos da matéria terrestre se excitarão com a presença da radiação, e não há como negar que isso provocará uma modificação radical em toda a estrutura química e orgânica de tudo que vive sobre e dentro do planeta.

Um dos fenômenos mais espetaculares que alguns verão é a luminescência contínua que iluminará até o interior das cavernas mais profundas da Terra. Segundo consta, não é uma luz quente, mas uma luz que não produz sombras nem calor. Até o interior do nosso corpo será iluminado, então.


Será a radiação de Alcione que irá modificar integralmente tudo que existe sobre a Terra. Até o caráter das pessoas (dos sobreviventes) será modificado. Surgirão novas espécies de animais e novos tipos de vegetais, fruto da alteração genética. O próprio homem se modificará, fisicamente falando. A iminência de entrarmos nessa zona radioativa, cremos, pode explicar muitos fenômenos, inclusive o das naves espaciais (OVNIS). Afinal, eles sabem o que irá acontecer porque eles têm a História do homem registrada com total precisão.

Independente disso, Hesse diz: "Se a Terra entrar primeiro nos anéis de Alcione, produzir-se-á na atmosfera terrestre um fenômeno semelhante ao de um incêndio, tanto do céu quanto da Terra. Mesmo assim, não haverá calor nem prejudicará ninguém, pois será um espetáculo somente para a vista e para os sentidos, ainda que se verifiquem mudanças na matéria, que parecerá mais luminosa ou fosforescente".

Continua

A ameaça vem do Cosmo

"Mas se o Sol entrar primeiro que a Terra nos anéis de Alcione, produzir-se-á na Terra uma escuridão como de noite, com chuvas de estrelas que durará cerca de 110 horas. Em seguida a Terra passará pelo mesmo fenômeno - ou seja, ficará iluminada continuamente por dois mil anos. Essa obscuridade virá como conseqüência da modificação repentina da radiação solar pelo contato que ela sofrerá com o anel de Alcione. Mas, depois, seremos iluminados por uma luz que nunca se acaba..."

Como fenômeno provável, podemos imaginar que ao alterar-se a relação do Sol sobre a Terra, esta diminuirá progressivamente sua velocidade de rotação sobre o seu eixo fazendo os dias mais longos e conseqüentemente, se afastará um pouco de sua órbita, tornando também seus anos mais longos.

Essas explicações científicas, para nós, deixam claro os textos de todos os profetas e videntes. Especialmente quando examinarmos os pontos adiante. Antes disso, completamos nossas explicações sobre o que diz Hesse. Diz ele que a luz radioativa não tem calor, mas afetará os raios solares, provocando, por sua vez, uma pequena glaciação, que se estima alcançar até os paralelos 40 norte e sul, deixando como região habitável a faixa equatorial.

Continua

A ameaça vem do Cosmo

Mas a faixa equatorial não deverá ser a mesma de hoje. Com a entrada no campo radioativo de Alcione, deverá haver uma inclinação quase que brusca dos eixos do planeta. Sabe-se hoje, cientificamente, que o fenômeno de glaciação têm acompanhado o homem com certa regularidade. Porém, nunca se soube do motivo.

É evidente que o que estamos dizendo aqui não será aceito por ninguém da comunidade científica. Mas isso não importa. Queremos é alertar você, amigo estudante. Queremos é preparar sua mente, suas emoções para quando o dia chegar. Assim, você não ficará apavorado e tomado de medos. Você, então, será um privilegiado!

Um outro ponto importante que temos que levar em conta é: se não mais houver dia nem noite, o homem perderá a noção de tempo, que hoje lhe é dado em função dos dias e das noites. Outra coisa será o desaparecimento das estações do ano. Em todo caso, a Terra continuará sempre dependendo do Sol, mas tudo mudará em sua superfície e em seu interior. Se os eixos do planeta mudarem, também mudará a geografia. Haverá terra firme onde hoje tem água e vice-versa. De qualquer modo, a humanidade sobrevivente se adaptará a nova realidade.

AS FLOTILLAS PERUANAS

AS FLOTILLAS PERUANAS