sábado, 10 de fevereiro de 2007

Intervenção alienígena na Terra.



"Há 300 anos todos acreditavam que a Terra era o centro do universo, enquanto muitos achavam que ele era plano. A triste verdade é que hoje em dia não sabemos multo mais sobre a realidade do que se sabia há três décadas."
Lloyd Pye

Intervenção alienígena na Terra.
Lloyd Pye:


Um dos maiores defensores da teoria da intervenção externa na criação da vida na Terra, e particularmente na criação do ser humano, é o autor, roteirista e novelista norte-americano Lloyd Pye. Ele esteve em São Paulo em 18 de outubro, onde participou da Conferência Internacional da Revista UFO ao lado do ufólogo e co-editor Marco Antonio Petit.

Pye nasceu em 1946, na Louisiana, formando-se em psicologia em 1968. Pouco depois, ingressou nas forças armadas dos EUA e se tomou agente da segurança militar. Foi quando começou a estudar e questionar a teoria evolucionista de Darwin, atento às enormes lacunas que não podiam ser preenchidas por quaisquer dos "elos perdidos" que a paleontologia, biologia e arqueologia ainda hoje insistem em procurar.

Em sua recente palestra em São Paulo, Pye expôs parte do resultado de suas extensas pesquisas sobre o que ele considera a mais surpreendente relíquia arqueológica já encontrada, de relevância para a Ufoarqueologia: um crânio com cerca de 900 anos de idade encontrado no México, de aspecto humanóide e apresentando uma configuração visivelmente diferente do crânio humano.

Com perturbadoras semelhanças ao que a literatura ufológica convencionou chamar de “cinzas” (Grays), freqüentemente presentes nos casos de abdução, o crânio possivelmente pertenceu a uma criança "especial", imediatamente denominada Starchild (Filho das Estrelas) por Pye. Uma cópia fiel da peça arqueológica foi mostrada à platéia do evento, que teve a oportunidade de vê-la de perto e tocá-la, chegando inclusive a despertar furor e polêmica mesmo entre alguns ufólogos presentes.

Intervenção alienígena na Terra.

UFO - Vamos falar um pouco sobre o Starchild, o Filho das Estrelas. Por que você acha que aquele crânio pode ser a mais importante relíquia já registrada na história?

PYE - Não existe nada como o crânio do Starchild nos registros históricos médicos. É um exemplo único e singular. Ele tem numerosas propriedades físicas que, para mim, indicam claramente não ser inteiramente humano. Possui partes humanas, mas elas estão dispostas de maneira desordenada e modificadas, o que as toma completamente inumanas. Por exemplo, o osso em si foi reconstituído em algo diferente do osso humano normal.

A disposição física de partes do crânio também é muito diferente das normas humanas. Mesmo assim, são surpreendentemente simétricos, os que são um sinal claro para aqueles que o observarem com atenção. E é claro que ele se desenvolveu daquela maneira por causa de instrução genética.

Para quem puder aceitar o fato, aquele é um crânio geneticamente produzido e não uma deformidade - que eu admito que foi minha primeira impressão. Não há dúvida de que o Starchild não é humano. Os genes humanos determinam certo tipo de crânio. O crânio do Starchild não chega nem perto das normas humanas de formação óssea.

UFO - Não existe a menor possibilidade de que o Starchild seja uma deformidade?

PYE - Nenhuma que eu pudesse apurar. E é bom lembrar que um cirurgião plástico crânio-facial qualificado de Vancouver, no Canadá, passou quase seis semanas pesquisando em toda literatura médica existente a respeito das espécies de deformações, tanto genética – conhecida e determinada – quanto às ocorrências únicas, típicas de defeitos de nascimento. Seu nome é Ted Robinson e ele nada encontrou parecido com o Starchild. Eu também não fui capaz de encontrar nada semelhante na literatura médica sobre tal deformidade. Portanto, concluímos que tal comparação não existe. Talvez exista. Mas até o momento, não a encontramos.

Ufo - Na sua opinião. qual é a característica mais notável do crânio do Starchild, comparado a um crânio humano?

PYE - As diferenças na constituição do osso estão no topo de minha lista. Porém, as cavidades oculares são incríveis e o tamanho do cérebro é enorme. A falta de seios nasais é estranha. Os grandes ouvidos internos também são notáveis, assim como a volta do pescoço e sua acentuada redução, um terço do normal. Essas são coisas que nos deixam perplexos, assim como a redução dos músculos de mastigação, também um terço do normal. Isso sem mencionarmos a ausência do ínio, aquela protuberância na base inferior da parte de trás da cabeça, onde os músculos normais do pescoço se encaixam. E a possível reconfiguração do cerebelo, indicando talvez, aliás, uma total ausência de um cerebelo normal.

UFO - Qual é a reação mais comum por parte das comunidades científica e médica em relação às suas conclusões, mesmo diante de todos os testes laboratoriais?

PYE - De um modo geral, a reação é a de ignorar o Starchild. Todo cientista que teve acesso a esses fatos e pôde ignorá-los, assim o fez. Aqueles que procurei só participaram de algum esforço de pesquisa, na maioria dos casos, com relutância. Dos 60 cientistas com quem entrei em contato, só 5 se esforçaram para tentar descobrir o que era o crânio. É uma estatística triste, mas perfeitamente compreensível, uma vez que o endosso por parte de um cientista a uma coisa como o Starchild poderia destruir sua carreira da noite para o dia. Há um conjunto estabelecido de parâmetros que determina o que os cientistas podem considerar real e possível. O Starchild está no topo da lista do irreal e do impossível. Para um cientista considerar a possibilidade de plantar sua bandeira profissional no lado errado das fileiras, ele precisaria ter muita coragem – e poucos a têm. Uma coisa triste de admitir.

UFO - O ceticismo científico compromete o desenvolvimento de seu trabalho?

PYE - Não, mas cria obstáculos. Se tivermos as provas concretas, acabaremos vencendo. Esse é um fato inegável e a verdade se mostrará. Se o Starchild for o que pensamos, cedo ou tarde encontraremos alguém de poder e influência que se adiantará e não terá medo de pôr a mão na massa para descobrir de uma vez por todas o que ele realmente é. Quando essa pessoa ou pessoas finalmente apoiarem nossa causa, as respostas surgirão. Se estivermos certos, o mundo saberá. E se não estivermos, também. Claro que acreditamos estar certos – do contrário, não teríamos passado cinco anos nos dedicando a isso.

A descoberta do Starchild




A descoberta do Starchild

Depois de nove séculos enterrado numa cova rasa, num poço de mina do nordeste do México, o crânio do Starchild (Filho das Estrelas) pode vir a ser o mais importante registro arqueológico da história da civilização humana. A peça foi encontrada acidentalmente por uma família norte-americana e, desde sua descoberta, tem sido objeto de intensos estudos, que envolvem especialistas das mais variadas áreas.

Tudo indica que se trate mesmo do crânio de uma criança com características muito incomuns para ser humana. Daí o nome Filho das Estrelas. A peça tem forma e características tão estranhas que desafiam a ciência. As órbitas dos olhos são mais rasas que as humanas, o globo ocular é totalmente diverso do normal e o ouvido interno é pelo menos três vezes maior que o das pessoas. O crânio teria espaço para uma terceira circunvolução do cérebro.

Há ausência de seios nasais e a parte de trás da cabeça é chata. O pescoço, estimado por reconstituição, seria fino. O rosto e a mandíbula inferior são minúsculos. Há ainda uma espécie de ruga ao longo do topo da cabeça, dividindo-a. Na imagem grande, acima, se vê uma reconstituição de como seria o portador desse crânio. Nos detalhes, a comparação do Starchild (à esquerda) com um crânio humano normal.

Crânio de uma suposta criança extraterrestre, encontrado no México

Segundo Lloyd Pye, não existe nada como o crânio do Starchild nos registros médicos. Seria um exemplo único e singular. Ele tem inúmeras propriedades físicas que Indicariam claramente não ser inteiramente humano. Possui partes humanas, mas elas se apresentam dispostas de maneira desordenada e até modificadas, sem explicação plausível.




Vista Frontal
Nota-se grande diferença entre as órbitas oculares
humanas e as desse crânio, que são maiores.


Vista Laeral
Não há indicações claras de diversas partes da anatomia humana no crânio.
Além disso, ele é muito maior.

Vista Superior
As fissuras existentes no topo do crânio diferem muito
das que os seres humanos possuem.











Antigas lendas escondem mistérios do Cosmo

Extraído de O livro das revelações: estão acontecendo coisas que você precisa saber e ninguém ainda contou, trabalho jornalístico baseado em fatos, descobertas, pesquisas, estudos e conclusões da ciência nos últimos anos do século passado, tais como outras dimensões e universos, viagens no tempo, vida fora da Terra e além da morte, antigravidade e teletransporte.
Depois de lê-lo, você jamais verá o mundo e a si mesmo da mesma maneira. A propósito: é dele estão sendo retiradas as deliciosas citações de “A Certeza do Passado”.

Não é possível fazer distinção entre qualquer tecnologia avançada e a magia.
Arthur Clarke

Não é de hoje que se estudam lendas antigas e inscrições pictóricas relacionadas a misteriosas histórias de outras civilizações ou seres extraterrestres adorados como deuses. Erik von Daniken, Peter Colosi­mo, J. J. Benitez e Zecharia Sitchin, entre muitos outros, são nomes célebres nessa área de pesquisas, tendo realizado trabalhos em várias partes do mundo.

Apesar da grande e interminável polêmica a respeito dessas pesquisas, alguns casos recentes tornam o assunto ainda mais interessante e revelam evidências de que as hipóteses de tantos pesquisadores não são vagas ou absurdas como podem parecer a olhares menos curiosos e despojados.

Habitantes de dois países africanos afirmam, baseados em lendas existentes há muitos séculos, que seus ancestrais vieram de outros planetas. Os primeiros deles, os dogons, dizem ter vindo de um pequeno planeta próximo à estrela Sírius e os outros, iemenitas, dizem que seus ancestrais vieram de Marte.

Essas histórias não passariam de lendas ou farsas sem importância se, principalmente no caso dos dogons, não se baseassem em informações extraídas de documentos arqueológicos, como no caso dos iemenitas, e em informações só muito recentemente obtidas pela astronomia, como no caso dos dogons.

Um dos corpos celestes mais bonitos do Hemisfério Norte é a estrela Sírius, observada todos os anos com grande interesse pelos astrônomos, principalmente no inverno, quando brilha com mais intensidade. Sírius é personagem de um dos enigmas mais discutidos entre as muitas fábulas que chegam ao universo das ciências: o mistério dos dogons, tribo que vive na África Ocidental.

Na década de 1940, os dogons revelaram muitos de seus conhecimentos tribais a dois antropólogos franceses que faziam estudos sobre aquele povo. Em meio a esses conhecimentos e lendas havia intrigantes referências a Sírius - não apenas à estrela visível, mas também a uma segunda estrela que existiria nas suas redondezas e ainda não havia sido descoberta pelo homem.

Segundo as lendas seculares dos dogons, essa segunda estrela seria composta de um material extremamente denso "(todos os seres humanos juntos não conseguiriam carregá-la, diz a tradição dogon)", embora fosse uma estrela muito pequena.

Além disso, ainda de acordo com as lendas dogons, essa segunda estrela, próxima a Sírius, teria uma órbita de 50 anos em volta da sua estrela maior. Antropólogos calculam que esse conhecimento faça parte, da mitologia dos dogons há vários séculos.

BORGONOVI, Eduardo Castor – São Paulo: Alegro, 2.000.

Antigas lendas escondem mistérios do Cosmo - I

Mas como poderiam esses indígenas, vivendo numa das regiões mais pobres da África, saber detalhes minuciosas sobre uma estrela que poderia existir perto de Sírius, séculos antes de ela ser detectada pela moderna tecnologia da Terra (a pequena e densa estrela em órbita de Sírius foram observadas oficialmente pela primeira vez em 1862, pelo astrônomo Alvin Clark)?

Além de fazer referências a esse pequeno mundo de onde teriam vindo seus antepassados, os dogons praticam uma dança milenar que representa em movimentos e fantasias a história da vinda de seus ancestrais para a Terra.

Esse intrigante mistério foi tema do livro O mistério de Sírius, lançado em 1976 por Robert Temple, pesquisador e escritor inglês. A tese de Temple nessa obra é que seres extraterrestres estiveram na Terra há cerca de cinco mil anos e revelaram muitos segredos da galáxia, entre eles as informações sobre a pequena estrela que gira ao redor de Sírius.

Na época, a comunidade científica ridicularizou Temple, e vários astrônomos conhecidos, entre eles Carl Sagan, apresentaram sua expli­cação. Segundo eles, missionários franceses visitaram intensamente os dogons na década de 1920 e teriam transmitido essas informações aos indígenas africanos.

Essa explicação de Sagan e seus seguidores também não foi muito bem recebida, nem no mundo científico, nem entre os mais crédulos na tese dos extraterrestres. De acordo com eles, parece bastante difícil que missionários franceses possam ter falado com os dogons sobre uma pequena e densa estrela em volta de Sírius, inclusive com detalhes sobre sua órbita.

Não faria sentido missionários estarem falando sobre isso, não só por terem outros assuntos a tratar, relativos, às suas missões, mas também pelo desnível cultural entre estes e os indígenas africanos: se os dogons jamais houvessem falado da estrela e de todos os mistérios que a envolvem, os missionários não teriam condição, nem motivo algum, para criar histórias tão pouco cristãs com as lendas de seres X extraterrestres e as danças praticadas pelos dogons.

Além disso, os dogons reafirmam que esse conhecimento existe há muitos séculos, tendo sido transmitido de geração em geração. Al m das informações sobre a pequena estrela, os dogons contam detalhes sobre como seus antepassados vieram de lá.

Após a explicação de Sagan surgiram outras, mais fantásticas do que o próprio mito dos dogons. Uma delas chega a afirmar que no passado os dogons teriam uma visão extremamente apurada, o que lhes haveria permitido observar a pequena estrela a olho nu. Além de absurda, essa versão não explica as informações sobre a densidade da estrela, sua órbita e as máscaras da dança dogon.

Outra versão afirma que no passado os antigos egípcios teriam poderosos telescópios que lhes teriam permitido estudar a estrela e divulgar um conhecimento que teria chegado aos dogons.

A verdade é que, mesmo se houvesse esses telescópios no antigo Egito, o que é muito improvável, e a visão dos dogons realmente fosse muito mais acurada, as informações sobre a alta densidade da estrela, só foram comprovadas recentemente, com o exame do seu espectro luminoso.

Os modernos aparelhos de prospecção astronômica detectaram que a luz só se liberta daquela estrela após conseguir vencer seu violento campo gravitacional, gerado pela massa muito densa do pequeno corpo celeste.

Antigas lendas escondem mistérios do Cosmo - II

Todas as versões existentes para desmentir a origem extraterrestre dos conhecimentos dogons tentam preservar o que chamam de sanidade da ciência, mas não explicam o mistério. O caso dos iemenitas, muito interessante e também misterioso, tornou-se público com uma reivindicação judicial de posse sobre o território marciano.

A informação, que provocou risos mas abriu portas para mais um mistério estelar, foi publicada no dia 24 de julho de 1997 pelo semanário iemenita AI-Thawri: três cidadãos iemenitas, de posse de suas plenas faculdades mentais, abriram um processo contra a NASA, afirmando que o planeta Marte pertence ao povo do Iêmen.

Isso poderia ser obra de três grandes brincalhões querendo aparecer, mas não é. Os três postulantes - Adam Ismail, Mustafa Khalil e Abdullah al-Umari - todos da cidade de San'a, levam muito a sério o processo e pediram, entre outras coisas, que a NASA encerrasse as operações da Pathfinder e do pequeno robô Sojourner, na época trabalhando em solo marciano, até que o tribunal iemenita, onde foi aberto o processo, apresentasse o seu veredito, o que poderá levar anos.

Na petição inicial, os três postulantes afirmam textualmente: "Herdamos o planeta de nossos ancestrais, três mil anos atrás. O Sojourner e a Pathfinder começaram a explorar Marte sem nos informar e sem nossa aprovação".

É evidente que nada aconteceu, pois não existem leis que regulem propriedade fora do planeta, e mais ainda porque a poderosa NASA ­jamais seria bloqueada em seus projetos por três humildes cidadãos de um país mais humilde ainda.

A religião predominante no Iêmen é o islamismo sunita, que dá aos textos religiosos força de lei. Esse aspecto só existente em uma sociedade religiosa é o responsável pela sensação de absurdo que nós ocidentais sentimos diante de um processo como esse.

Entretanto, é um pedido natural entre cidadãos acostumados a que o texto religioso seja obedecido como lei, a exemplo das sociedades muçulmanas sunitas. Sob essa lógica, não existe dúvida de que os três iemenitas têm razão. San'a, segundo pesquisas históricas e arqueológicas, foi fundada em 720 a.C. como um posto comercial avançado do Império de Nínive.

Entre as relíquias desse império está a famosa Biblioteca de Assurbanipal, o mais conhecido rei da região naquele período histórico. Um dos textos traduzidos dessa biblioteca narra a viagem de um rei de Nínive aos céus, em tempos imemoriais.

"Durante escavações em Nínive", informava o jornal New York Daily News, ao comentar, em sua edição de 25/7/1997, a reivindicação dos iemenitas, "foi descoberto na Biblioteca do rei Assurbanipal um texto no qual é descrita uma viagem ao céu. Esse texto conta como o rei Eitan, chamado 'O Bom Rei', que viveu cerca de cinco mil anos atrás, foi levado ao céu como convidado de honra de uma nave voadora e em forma de escudo. A nave, segundo o texto, pousou numa quadra atrás do palácio real, rodando e envolvida por uma grande chama".

ANTIGAS LENDAS ESCONDEM MISTÉRIOS DO COSMO - Final

A citação do jornal nova-iorquino continua:
“Da cauda iluminada da nave desceram homens louros vestidos de branco, à semelhança de deuses, os quais convidaram o rei Eitan a fazer uma viagem na nave voadora. No meio de um turbilhão de chamas, ele voou tão alto que a Terra, com seus mares, ilhas, continentes, pareceu semelhante a um pão redondo numa cesta".

Então, ela desapareceu de vista. Em seguida, o texto arqueológico citado pelo jornal conta para onde o rei Eitan foi levado: “Na nave voadora, o rei Eitan alcançou a Lua, Marte, Vênus e depois de duas semanas de ausência, quando o povo já se preparava para entronar seu sucessor, acreditando que os deuses o tinham levado com eles para sempre, a nave voadora cintilou no céu da cidade (Nínive) e encostou-se ao solo envolvida por um anel de luz. A luz diminuiu e o rei Eitan desceu, com alguns dos homens louros, que permaneceram na Terra por vários dias como convidados reais”.

Esse texto é conhecido dos muçulmanos iemenitas e forneceu os argumentos para o processo dos três moradores de San'a contra a NASA. Os céticos em relação a esses dois mistérios têm o direito de não acreditar em nada, mas não conseguem encontrar uma explicação lógica para as lendas e as danças dos dogons, e para o texto de cinco mil anos da Biblioteca de Assurbanipal.

Estão diante, também, de outro detalhe curioso que pode ser tomado como simples coincidência, porém no contexto dos iemenitas torna-se intrigante ou, ao menos, sugestivo: a palavra árabe Al-Kahir é usada tanto para indicar a capital do Egito, Cairo, quanto o planeta vermelho, Marte.