sábado, 10 de fevereiro de 2007

Intervenção alienígena na Terra.

UFO - Vamos falar um pouco sobre o Starchild, o Filho das Estrelas. Por que você acha que aquele crânio pode ser a mais importante relíquia já registrada na história?

PYE - Não existe nada como o crânio do Starchild nos registros históricos médicos. É um exemplo único e singular. Ele tem numerosas propriedades físicas que, para mim, indicam claramente não ser inteiramente humano. Possui partes humanas, mas elas estão dispostas de maneira desordenada e modificadas, o que as toma completamente inumanas. Por exemplo, o osso em si foi reconstituído em algo diferente do osso humano normal.

A disposição física de partes do crânio também é muito diferente das normas humanas. Mesmo assim, são surpreendentemente simétricos, os que são um sinal claro para aqueles que o observarem com atenção. E é claro que ele se desenvolveu daquela maneira por causa de instrução genética.

Para quem puder aceitar o fato, aquele é um crânio geneticamente produzido e não uma deformidade - que eu admito que foi minha primeira impressão. Não há dúvida de que o Starchild não é humano. Os genes humanos determinam certo tipo de crânio. O crânio do Starchild não chega nem perto das normas humanas de formação óssea.

UFO - Não existe a menor possibilidade de que o Starchild seja uma deformidade?

PYE - Nenhuma que eu pudesse apurar. E é bom lembrar que um cirurgião plástico crânio-facial qualificado de Vancouver, no Canadá, passou quase seis semanas pesquisando em toda literatura médica existente a respeito das espécies de deformações, tanto genética – conhecida e determinada – quanto às ocorrências únicas, típicas de defeitos de nascimento. Seu nome é Ted Robinson e ele nada encontrou parecido com o Starchild. Eu também não fui capaz de encontrar nada semelhante na literatura médica sobre tal deformidade. Portanto, concluímos que tal comparação não existe. Talvez exista. Mas até o momento, não a encontramos.

Ufo - Na sua opinião. qual é a característica mais notável do crânio do Starchild, comparado a um crânio humano?

PYE - As diferenças na constituição do osso estão no topo de minha lista. Porém, as cavidades oculares são incríveis e o tamanho do cérebro é enorme. A falta de seios nasais é estranha. Os grandes ouvidos internos também são notáveis, assim como a volta do pescoço e sua acentuada redução, um terço do normal. Essas são coisas que nos deixam perplexos, assim como a redução dos músculos de mastigação, também um terço do normal. Isso sem mencionarmos a ausência do ínio, aquela protuberância na base inferior da parte de trás da cabeça, onde os músculos normais do pescoço se encaixam. E a possível reconfiguração do cerebelo, indicando talvez, aliás, uma total ausência de um cerebelo normal.

UFO - Qual é a reação mais comum por parte das comunidades científica e médica em relação às suas conclusões, mesmo diante de todos os testes laboratoriais?

PYE - De um modo geral, a reação é a de ignorar o Starchild. Todo cientista que teve acesso a esses fatos e pôde ignorá-los, assim o fez. Aqueles que procurei só participaram de algum esforço de pesquisa, na maioria dos casos, com relutância. Dos 60 cientistas com quem entrei em contato, só 5 se esforçaram para tentar descobrir o que era o crânio. É uma estatística triste, mas perfeitamente compreensível, uma vez que o endosso por parte de um cientista a uma coisa como o Starchild poderia destruir sua carreira da noite para o dia. Há um conjunto estabelecido de parâmetros que determina o que os cientistas podem considerar real e possível. O Starchild está no topo da lista do irreal e do impossível. Para um cientista considerar a possibilidade de plantar sua bandeira profissional no lado errado das fileiras, ele precisaria ter muita coragem – e poucos a têm. Uma coisa triste de admitir.

UFO - O ceticismo científico compromete o desenvolvimento de seu trabalho?

PYE - Não, mas cria obstáculos. Se tivermos as provas concretas, acabaremos vencendo. Esse é um fato inegável e a verdade se mostrará. Se o Starchild for o que pensamos, cedo ou tarde encontraremos alguém de poder e influência que se adiantará e não terá medo de pôr a mão na massa para descobrir de uma vez por todas o que ele realmente é. Quando essa pessoa ou pessoas finalmente apoiarem nossa causa, as respostas surgirão. Se estivermos certos, o mundo saberá. E se não estivermos, também. Claro que acreditamos estar certos – do contrário, não teríamos passado cinco anos nos dedicando a isso.

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