Reportagem de 18/04/2007
Pela primeira vez, o governo de um país revela oficialmente o seu arquivo de relatos de pessoas que viram supostos óvnis.
Por Luciana Sgarbi
Foi ficando cada vez mais comum dizermos a frase eles estão chegando quando nos referimos a seres extraterrestres – cinema e literatura alimentam-nos a imaginação. Numa boa mesa de bar, quem já não divagou em conversas sobre a existência ou não existência de ETs?
Na semana passada, esse tema voltou a ser assunto, só que estampado nos principais jornais de todo o mundo. Motivo: o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (Geipan), sediado em Paris, está abrindo publicamente, pela primeira vez, a sua documentação considerada até então como segredo de Estado e segurança nacional – e faz isso porque permanecer no silêncio, diante de “tantas evidências acumuladas” em seu acervo, foi classificado como “irresponsabilidade científica”.
Nunca os relatos sobre supostos objetos voadores não identificados (óvnis) e seus tripulantes foram bancados de forma oficial por um governo como fazem agora as autoridades francesas. Ao todo são 400 depoimentos de eventuais casos de aparição de ETs, todos minuciosamente investigados ao longo dos últimos 30 anos e que se acumulam em cerca de 200 mil páginas – os depoimentos destacados com exclusividade nessa reportagem, com indicação de local e ano, integram esse calhamaço.
Continua
Pela primeira vez, o governo de um país revela oficialmente o seu arquivo de relatos de pessoas que viram supostos óvnis.
Por Luciana Sgarbi
Foi ficando cada vez mais comum dizermos a frase eles estão chegando quando nos referimos a seres extraterrestres – cinema e literatura alimentam-nos a imaginação. Numa boa mesa de bar, quem já não divagou em conversas sobre a existência ou não existência de ETs?
Na semana passada, esse tema voltou a ser assunto, só que estampado nos principais jornais de todo o mundo. Motivo: o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (Geipan), sediado em Paris, está abrindo publicamente, pela primeira vez, a sua documentação considerada até então como segredo de Estado e segurança nacional – e faz isso porque permanecer no silêncio, diante de “tantas evidências acumuladas” em seu acervo, foi classificado como “irresponsabilidade científica”.
Nunca os relatos sobre supostos objetos voadores não identificados (óvnis) e seus tripulantes foram bancados de forma oficial por um governo como fazem agora as autoridades francesas. Ao todo são 400 depoimentos de eventuais casos de aparição de ETs, todos minuciosamente investigados ao longo dos últimos 30 anos e que se acumulam em cerca de 200 mil páginas – os depoimentos destacados com exclusividade nessa reportagem, com indicação de local e ano, integram esse calhamaço.
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