terça-feira, 18 de setembro de 2007

E a Nave Vem

Desde 1947, quando o piloto norte-americano Kenneth Arnold lançou a expressão disco voador, essas naves têm freqüentado, senão o espaço real, pelo menos as histórias contadas por aviadores, funcionários de aeroportos e os mais variados tipos de pessoas.

Tanto que o misterioso objeto visto nos céus do Brasil em 1986 não foi um caso único no país. No dia
8 de fevereiro de 1982
, uma esquadrilha da FAB tentou, sem sucesso, descobrir que objeto perseguiu um Boeing da VASP durante boa parte da viagem de Fortaleza ao Rio. A aparição foi também testemunhada pelas tripulações de dois outros jatos.

Episódios como esses entram para o alentado anedotário dos OVNIs, os objetos voadores não-identificados, que nesses últimos quarenta anos conquistaram um lugar seguro na imaginação popular, até porque tem mais graça supor que existe vida inteligente em outros planetas e que uma luz diferente no céu é uma nave cheia de marcianos do que um reles fenômeno meteorológico.

Por outro lado, como nem sempre as pessoas tomam conhecimento das explicações afinal encontradas para uma aparição misteriosa, sobrevive no ar a atraente idéia de que um OVNI é produto de alguma civilização extraterrestre. As histórias em quadrinhos, a literatura e o cinema só fizeram reforçar essa crença.

Continua

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