terça-feira, 4 de março de 2008

O que nos contam os índios norte-americanos.

O que nos contam os índios norte-americanos.
Paulo R. Poian.

Advertências - A origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas “Nações das Estrelas”. Os peles-vermelhas -- como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos.

A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das civilizações extraterrestres. Standing Elk (Alce em Pé), líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos e das instituições religiosas.

Floyd Hand, conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações, incêndios e terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes devido a má distribuição e a falta de alimentos. Tudo isso já estaria previsto nas profecias indígenas, os fenômenos El Niño, La Niña e a morte de milhares de africanos todos os dias, seriam confirmações indiretas de tais previsões.

Wambdi Wicasa (Homem Cervo), líder espiritual dos Dakota, vai mais longe e enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma cultura dos povos indígenas, mas como isso não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta.

Ele nos alerta para a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão espiritual, deveremos viver novas e diversas épocas. Holy Bull (Touro Sagrado), outro mediador dos Lakota, relembra as palavras pronunciadas em
1854
pelo líder Seattle, da tribo Suwamish, onde dizia que a Terra era preciosa para Deus e maltratá-la seria desprezar seu Criador, quem contaminava seu leito seria sufocado pelo próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas o homem à Terra e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo...

No entanto, a Humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos ouve estas palavras. Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz.

Existem, todavia, entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo. Elk costuma declamar o que chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado, depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido".

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Censura e punições - O líder Lakota revelou que os chefes místicos de cada tribo (os remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas. Este poder de transmissão constituiria uma séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais –o que é abominado pelo governo norte-americano.

Este é o motivo principal que induziu os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas tradições culturais seculares. Os líderes espirituais eram punidos com severidade, chegando a ser condenados a mais de 30 anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas em sua língua original.

Para cristianizar os “pagãos”, os EUA cortavam as rações de comida necessárias à sobrevivência dos nativos, impondo-lhes o modo cristão de viver. Com isso, impediam que sua cultura tradicional (que os leva a crer serem descendentes de extraterrestres) se alastrasse.

As pessoas que se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram privadas do fornecimento de comida por vários meses. Standing Elk declarou ainda que quem executava tudo isso eram, geralmente, chefes religiosos e não necessariamente autoridades do governo. A pesada censura valeu até o ex-presidente Jimmy Carter promulgar, em agosto de 1978, uma lei –Ato para Liberdade de

Religião- que dava aos nativos uma certa liberdade de terem suas próprias formas de religiosidade. Por estes motivos e pela tentativa do homem branco em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por interesses econômicos, os chefes espirituais indígenas decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse necessário para construção de sua alma.

Os Contatos - Elk citou as variadas vezes, desde criança, em que foi testemunha de observações de UFOs. Num desses casos, viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem a área próxima ao Rio Missouri e, de dentro delas, saírem seres alienígenas.

Em outra ocasião, teve oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades. O extraterrestre vestia-se de branco, com cerca de 2,10m de altura e parecia um homem de origem caucasiana. Contou também vários depoimentos por ele obtidos de outros líderes e, segundo suas pesquisas, existem no Universo inúmeras raças:

As lendas dos Sioux falam de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de Sírius e Órion. Um remediador dos Sioux relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente a raça por nós definida como Grays (cinzas), durante um ritual de purificação e iniciação no interior de uma tenda.

Outro detalhe diz respeito aos símbolos encontrados nos destroços da nave acidentada em Roswell. Segundo o líder Lakota, vários nativos estiveram próximos do local da queda e sensibilizaram-se com os mortos. Cada um daqueles criptogramas teria dois significados, um às lendas universais e outro às espirituais.

Floyd Hand, da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que seriam figuras semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé. Seriam entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam várias formas. A lenda da Mulher Bisão Branco é um exemplo.

Ela sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos que aconteceriam no futuro. A história fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo através de conhecimentos universais e sua presença entre os índios veio a influenciar seus modelos de vida social. Explicou ainda que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres.

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Muitos líderes espirituais nativos enfatizam a importância em se acreditar em UFOs. Harry Charger, ancião Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e que ele se habituou desde pequeno com a idéia do homem não ser o único habitante do Universo.

Charger contou ainda uma lenda sobre uma jovem e linda mulher, que apareceu a dois exploradores nativos e transmitiu seus valiosos ensinamentos espirituais. Um dos homens, no entanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo. O outro, ao contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu povo o Conhecimento recebido.

Steve Red Buffalo, da mesma tribo, explicou que seus antepassados provêm da constelação das Plêiades. Falou também do Chanupa, o cachimbo sagrado que simboliza a união da Terra e o céu. Na cultura dos indígenas norte-americanos, cada raça do planeta representa um dos quatro elementos da natureza. A branca simboliza o fogo e a negra a água, os povos amarelos representam o ar e os vermelhos, a terra.

Wambdi Wicasa acredita que as quatro raças primordiais terrestres esqueceram-se de quais eram seus papéis e quais elementos representavam, cometendo graves erros e gerando a situação de degradação ambiental em que estamos vivendo.

Preston Scott, da tribo dos Choctaw, narrou um encontro que teve com três seres quando escalava uma montanha próxima à aldeia. As criaturas lhe instruíram a ir para a terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para transmitir ao seu povo.

Disse que, graças a esses ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual estavam atravessando e reencontraram o seu caminho. Também defendeu que os nativos do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres. Scott contou ainda outra história, de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo a indicação de que se tratava de uma nave.

Para o povo Heyoka, antigo aliado dos Choctaw, tal acontecimento é visto como um tipo de batismo espiritual (nós, homens brancos, chamamos de abdução). Mais uma vez, percebemos a importância e a necessidade de uma revisão detalhada na História desses antigos povos –pessoas simples, que viveram sempre em comunhão com a “Mãe Terra”, nunca fizeram mal a ninguém e conheciam segredos cósmicos que nós, caras-pálidas, apenas agora começamos, timidamente, a notar...

Texto Original de Sonia Cordella, da Itália—Traduzido por Rodrigo Espúrio
Fonte: Revista UFO.

Os índios conheciam Marte

Índios já conheciam Marte!
Paulo R. Poian.

Habitado por nossos antepassados? É o que indicam pesquisas que mesclam, de maneira responsável e fidedigna, métodos e fatos científicos com o que era conhecido apenas como folclore, lendas e "estórias de índio". Percebemos, ao final, que é possível comprovar cientificamente tais relatos e também verificamos a importância da continuidade ininterrupta de tais abordagens investigativas.(Paulo R. Poian).

A NASA continua tentando ocultar de todas formas possíveis as desconcertantes descobertas efetuadas na superfície do planeta vermelho. Parece que revelar segredos é algo insuportável para a agência. Até mesmo alguns cientistas ligados aos projetos chegaram a pedir demissão de seus cargos quando perceberam a realidade das denúncias relativas ao jogo de desinformação.

Mas, deixando de lado essa troca de farpas e mentiras atuais, vamos voltar ao passado distante em busca de vestígios que corroborem nossas suspeitas sobre uma antiga civilização marciana. Os índios americanos Hopis contam que seus ancestrais emigraram para a Terra vindos de Marte e Maltek um planeta que ficaria em órbita próxima à nossa devido a destruição deste último por seus habitantes, que fizeram mau uso de energias e poderes a eles confiados.

Pelo que se sabe de folclórico e, igualmente, científico, foi justamente a desintegração de Maltek (também chamado pelo nome grego de Phaeton, que significa fantasma), por algum agente interno ou externo, que gerou o fim das condições de permanência da civilização existente no planeta vermelho, resultando na migração à Terra.

Pois exatamente entre as órbitas de Marte e Júpiter, num espaço vago do Sistema Solar, existe hoje o chamado Cinturão de Asteróides, que são milhares de corpos celestes de poucos centímetros até centenas de quilômetros de diâmetro, verdadeiros fragmentos e estilhaços de um corpo bem maior, destruído de alguma forma. Segundo a Astronomia, isso é mais que provável, o Cinturão de Asteróides seria realmente resultante da desintegração de um antigo planeta que ocupava a quinta órbita solar, entre Marte e Júpiter, como afirmam os Hopis.

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Índios já conheciam Marte!


Segundo a ciência, o planeta teria se chocado com algum corpo celeste desgovernado. Em 1975, minúsculos meteoritos (tectitas) vitrificados foram encontrados e depois de uma série de testes e experiências alguns cientistas chegaram à conclusão de que eram realmente provenientes do Cinturão e as temperaturas que produziram essas tectitas foram de milhões de graus centígrados, ou seja, apenas comparáveis à efeitos termonucleares.

A partir dessa descoberta, ganhou força a idéia da existência de um planeta entre Marte e Júpiter no passado, como também sua destruição em meio a uma guerra nuclear. Uma reconstituição teórica do planeta Fantasma chegou a ser feita a partir de vários meteoritos encontrados em solo terrestre.

Voltando a citar Marte, algumas crateras de impacto em sua superfície estão tão erodidas que só são notadas com avançadas técnicas de computação. Outras foram, sem dúvida, desgastadas por torrentes de água quando existia esse elemento em estado líquido em sua superfície, fatos que devem ter ocorrido há inimagináveis milhões de anos atrás.

Provavelmente essas crateras e mesmo as mais recentes, encontradas por toda parte, foram originadas por fragmentos do planeta desintegrado, gerando uma destruição comparável, no mínimo, à produzida por todas ogivas nucleares existentes na Terra.

Se realmente houve esse fenômeno, a quantidade de poeira expelida para atmosfera pelos impactos de meteoritos certamente seria suficiente para gerar uma camada refletora, capaz de impedir que os raios solares chegassem em solo marciano.

Se isso realmente aconteceu, em questão de poucos dias as condições ambientais, principalmente a temperatura, sofreram profunda transformação. Sabemos atualmente que boa parte da atmosfera existente no passado do planeta encontra-se congelada nos pólos.

Assim como em tantas outras histórias indígenas, os Hopis também têm uma das incontáveis peças deste complexo quebra-cabeça da História da Humanidade. Ao que parece, eles sabem o que dizem, pois estas tradições podem servir para compreensão inclusive de mecanismos que interviram e contribuíram para o fim da antiga civilização que se acredita ter existido em Marte.
Cabe a nós, aos poucos, a conscientização da importância de preservação e pesquisas adequadas destes verdadeiros acontecimentos que marcaram profundamente a vida dos antepassados de praticamente todos os povos da Terra.

Paulo R. Poian.
Fonte: Petit, Marco Antônio. Contato Final. A.G. Gráfica e Editora. Campo Grande,MS, fevereiro de 2003.