segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Os novos círculos de 2003

Importante evento no Chile.

Na próxima segunda feira Rafael Cury embarca para o Chile junto ao amigo Ademar Gevaerd, eles estarão participando da X Jornada Internacional de Ufologia, evento organizado pela Prefeitura da Cidade de Viña Del Mar, e pelo Grupo Ufológico AION do Chile.

Na oportunidade além de representarem a ufologia brasileira, receberão homenagens pelos trabalhos que desenvolvem aqui no Brasil, em razão de suas visitas ao Comando da Aeronáutica em Brasília para a abertura dos arquivos secretos referente aos UFOs.

Por fim informa ainda que entre outros homenageados destacam-se a presença de Ramon Vega, General de Aviação, ex-comandante chefe da Força Aérea do Chile e ex-Senador da República do Chile e também de Carlos Ibãnez, Astrônomo e Físico chileno.

Depoimentos importantes

Depoimentos importantes

O link http://www.youtube.com/watch?v=rsLj2ScRkFo mostra um vídeo MUITO IMPORTANTE do projeto de desacobertamento sobre os UFOs.São informações que cético nenhum pode contestar.

Pessoal das forças armadas dos EU estão “dando com a língua nos dentes” e fazendo depoimentos contundentes e bem objetivos. São quase duas horas de filme (em inglês – sem legendas), mas que merece ser visto por todos.

Começando a ver a luz


Começando a ver a luz
Por George Musser

Vários anos atrás, num feito incrível de pensamento lateral, o engenheiro elétrico Igor I. Smolyaninov deduziu as propriedades das ondas eletromagnéticas ao utilizar as teorias da física sobre máquinas do tempo. O professor da Universidade de Maryland estava estudando o que iria se tornar uma das áreas mais atraentes da ciência de materiais: a plasmônica, na qual a luz é transformada de onda tridimensional (um fóton) em onda bidimensional (um plasmon) ondulando, por exemplo, na lateral de uma folha de metal.

Se você colocar uma pequena gota de líquido na folha, os plasmons ficam presos - da mesma forma que fótons num buraco negro. Na verdade, o buraco pode ser usado para criar um análogo a uma máquina do tempo e gerar todas as contradições familiares a fãs de ficção científica.

Smolyaninov argumentou que, se máquinas do tempo não funcionam, seus análogos também não deveriam funcionar, e com base nisso ele tirou conclusões sobre o comportamento das ondas.
Ele e seus colegas usaram agora o análogo do buraco negro de pequena gota de líquido para criar um microscópio que pode ver detalhes menores do que o comprimento de onda da luz iluminadora - um feito que os livros escolares de física costumavam afirmar ser impossível.

A chave é que os plasmons têm um comprimento de onda menor do que os dos fótons dos quais foram convertidos, então eles respondem a características mais finas.
A equipe de Smolyaninov usou luz de laser com um comprimento de onda de cerca de 500 nanômetros para gerar plasmons com um comprimento de onda de 70 nanômetros.

Eles focaram uma gota de glicerina para formar uma imagem 2-D, que foi vista num microscópio ótico regular.
Como a plasmônica, a ciência relacionada dos metamateriais - a criação de átomos com propriedades óticas diferentes das de qualquer átomo natural - é a entrada para um mundo tão fantástico que qualquer um pensaria se tratar meramente de ficção.

Mas não é. Nesta primavera [editor], John B. Pendry, do Imperial College de Londres, junto com David Schurig e David Smith da Universidade de Duke, e, de forma independente, Ulf Leonhardt, da Universidade de St. Andrews na Escócia, previram que uma cobertura de metamateriais poderia redirecionar a luz incidindo em torno de um objeto e torná-lo invisível.
Os pesquisadores de Duke demonstraram uma "capa de invisibilidade" em outubro.Nader Engheta, da Universidade da Pensilvânia, e seus colegas propuseram um conjunto padronizado de componentes plasmônicos semelhantes a resistores, capacitores e indutores, que iriam permitir aos engenheiros construir circuitos usando a luz em vez da eletricidade. Em breve o fantástico mundo dos plasmônicos poderá ser encontrado na loja de eletrônicos mais próxima.

Foguete russo explode após lançamento em plataforma flutuante.

Foguete russo explode após lançamento em plataforma flutuante.
da Efe, em Moscou


Um foguete Zenit-3SL, que devia pôr em órbita o satélite de comunicações NSS-8, explodiu instantes após sua decolagem de uma plataforma flutuante no oceano Pacífico, informou nesta quarta-feira o Centro de Controle de Vôos Espaciais (CCVE) da Rússia.

O lançamento do Zenit-3SL estava sendo transmitido ao vivo via internet, mas a transmissão foi interrompida quando a nave se transformou numa enorme bola de fogo. Fontes do consórcio internacional Sea Launch, responsável pelo lançamento, informaram que a explosão não causou vítimas nem danos à plataforma ou aos navios de apoio.

As fontes não adiantaram possíveis causas para a explosão do foguete e anunciaram a criação de uma comissão de especialistas para investigar os motivos do acidente. Foi o quarto lançamento fracassado deste tipo de foguete, fabricado por empresas da Rússia e Ucrânia. A decolagem havia sido adiada várias vezes devido ao mau tempo. O satélite NSS-8, construído pela Boeing, estava destinado a fornecer serviços de comunicação a países da Europa, África, Oriente Médio e Ásia.

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas


Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas
Surgindo há quase duas décadas, até hoje os desenhos nas plantações do sul da Inglaterra não foram cientificamente explicados.
A. J. Gevaerd, editor.

Um dos fenômenos mais extraordinários ocorrendo nos dias de hoje é, sem dúvidas, o mistério dos círculos nas plantações inglesas. São desenhos simples ou complexos, envolvendo muitas vezes uma multiplicidade de formas geométricas perfeitas e circunscritas a uma só figura.

Ninguém sabe quem ou o que os causa, mas todos desconfiam – com muita razão – que sua origem esteja intimamente ligada ao Fenômeno UFO. Estudiosos de todo o mundo têm se engajado na coleta de informações sobre o assunto e em sua possível compreensão, ainda que logrando pouco êxito até aqui.

Os círculos começaram a surgir há mais de 15 anos, numa escalada que foi aumentando ano após ano e até hoje espanta os veteranos que os investigam desde então. Estudiosos estimam que pelo menos 10 mil dessas enigmáticas figuras já foram descobertas até hoje em todo o mundo.

O curioso, no entanto, é que cerca de 98% delas foram encontradas exclusivamente na Inglaterra, mais precisamente no sudoeste do país, próximo à região onde se situa Stone­henge, o monumento megalítico mais importante de toda a Grã Bretanha.

Alguns poucos círculos foram encontrados na Austrália, nos Estados Unidos, Canadá e até na França, mas são absolutamente insignificantes quando comparados com os da Inglaterra – e dentro do próprio País, somente a região sudoeste registra seu surgimento.

Por isso, o fenômeno é conhecido mundialmente como "círculos ingleses". Chamá-los de círculos, aliás, é algo que se faz por força do hábito, pois na verdade as figuras são emaranhados de formas geométricas de diversos tamanhos, dispostas de maneira organizada e intencionalmente lembrando mensagens que alguém ou algo está tentando nos passar.

O pico máximo de seu surgimento se dá entre os meses de maio e setembro, pois é verão na Europa e época em que as plantações estão próximas de maturação. O mecanismo de funcionamento ou mesmo de sortimento dos círculos ainda é um mistério.

Milhares de estudiosos de todo o globo se reúnem no sudoeste da Inglaterra atrás de novas figuras, durante os meses citados. Quando as encontram – e às vezes isso se dá quase que diariamente – e reviram todo o local em busca de vestígios que possam explicar seu aparecimento.

É certo que exista uma boa porcentagem destes círculos que é composta por fraudes perpetradas por grupos de pessoas com as mais diferentes intenções. Estima-se que pelo menos 30%­ dos círculos encontrados sejam falsos.

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas



Resultado ridículo
Entre os motivos que levam os forjadores a desenhar figura que passam por círculos autênticos está, evidentemente, a tentativa de se desmoralizar os estudiosos do fenômeno. Há também aqueles grupos de pessoas que competem entre si para ver quem faz o desenho mais próximo da realidade, ou simplesmente o mais bonito.

E há também pessoas que forjam os círculos como forma de demonstrar suas habilidades artísticas. Mas em todos esses casos, os resultados são ridículos. Os círculos forjados são facilmente identificados pelos estudiosos mais experientes, pois são realizados de forma irregular, sem a simetria ou a perfeição geométrica dos círculos verdadeiros e ainda estão repletos de vestígios de quem os fez e como.

O exemplo mais clássico de forjadores são dois velhinhos aposentados de Preston Highs chamados Doug e Dave. Há alguns anos, procuraram a Imprensa britânica e reclamaram para si a autoria de alguns círculos descobertos na área de Alton Bar­nes.

Jornais e revistas de todo o mundo publicaram sua versão e aqueles veículos maces tendenciosos ou menos criteriosos simplesmente acreditaram nela e encerraram o assunto. Esta é considerada a maior falácia que já se imputou ao fenômeno dos círculos, pois diante dos jornalistas os velhinhos conseguiram fazer apenas e tão somente figuras toscas e mal enjambradas de círculos, ainda assim com alguns poucos metros de diâmetro e visivelmente disformes.

No Brasil, várias publicações – em especial a revista Veja – veicularam o testemunho de Doug e Dave como que botando um ponto final nas discussões. Em todo o mundo, infelizmente, parte da Imprensa e da população ainda está sob a impressão de que os velhinhos são os responsáveis pelas figuras. Nada pode estar mais longe da verdade...

Os círculos autênticos são verdadeiras obras de arte. Neles, ou em sua proximidade, nunca são encontrados quaisquer traços ou pistas que indiquem como foram feitos ou por quem. Em alguns casos extremos, círculos compostos por mais de 200 figuras geométricas perfeitamente dispostas, numa extensão que vai além de 300 m de comprimento, já foram encontrados sem que os estudiosos – incluindo os do governo britânico – tivessem a menor idéia de como foram feitos.

Não há pegadas de pessoas ou marcas de pneus de veículos, nem tampouco sinais de que as plantas em seu interior tenham sido manipuladas por seres humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portanto uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência.

Não existe explicação para o surgimento do fenômeno e nem mesmo estudiosos que os acompanham desde sua descoberta se atrevem a esboçá-las.

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas



As inusitadas e singulares características dos círculos é o que mais incomoda ufólogos e cientistas, pois nunca se viu um fenômeno que desafiasse ao mesmo tempo tantas leis científicas consagradas. Em primeiro lugar, as plantas atingidas não são quebradas, amassadas ou destruídas – elas passam por algum tipo de processo em que seus caules são simplesmente entortados num ângulo de 90 graus, sem serem danificados ou sequer tocados fisicamente.

Em geral, as plantações em que os círculos se manifestam são o trigo, a cevada e a canola (um tipo de cereal usado para extração de óleo base para produção de margarina). Raramente se dão em pastos naturais ou artificiais, ou mesmo noutros tipos de vegetação.

Igualmente, os círculos surgem apenas quando as plantas atingem certo estágio em seu crescimento, normalmente pouco antes da colheita. O entortamento dos caules se dá num ponto entre 20 e 80% da altura total das plantas.

Às vezes, plantas situadas lado a lado na colheita são entortadas em direções totalmente opostas dentro do mesmo fenômeno. Analisando figuras compostas por vários círculos, em alguns deles as plantas são entortadas ora no sentido horário, ora em sentido anti-horário.

Quase sempre, quando se trata de bolas desenhadas nas plantações, as plantas são dobradas em um ângulo de 90 graus, em sentido espiralado que pode ser tanto horário quanto anti-horário. Os estudiosos argumentam que estes detalhes são partes importantes da mensagem que os responsáveis ou criadores dos círculos tentam nos passar.

"Mas infelizmente eles não enviaram um dicionário para que pudéssemos interpretá-las”, diz, triste, o estudioso George Wingfield, um dos veteranos no assunto. Às vezes, certas figuras compõem-se de um verdadeiro e complexo emaranhado de formas geométricas distintas, combinando-se bolas com círculos, triângulos com retângulos elipses com cones.

Na maioria das vezes, quando são tão intrincadas e extensas tais figuras só podem ser nitidamente vislumbradas do alto – em alguns casos, dependendo do ângulo de visão, pode-se interpretar a figura de várias formas.

Quando dobradas ou entortadas, as plantas não voltam ao seu estado normal, continuando seu crescimento rasteiras ao chão, geralmente a uma altura de um palmo do mesmo. E uma vez dobradas, não se consegue desdobrá-las, sob risco de quebrarem em definitivo.

Para que o leitor tenha uma idéia, imagine dobrar uma cenoura com as mãos, o que é impossível sem a ação de calor. No entanto, no caso das plantas nos círculos, esse fato ocorre de forma nítida.

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas


Os estudiosos podem estar longe de uma solução para o mistério – ou mesmo de definitivamente ligá-lo aos UFOs. Mas já sabem coisas bastante significativas sobre o mistério. Em primeiro lugar, 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade.

Toda a Inglaterra e as decais ilhas britânicas estão repletas destes sítios, que foram eleitos por civilizações que habitaram aquelas vastas áreas em tempos remotos - celtas, druidas, vikings etc. Mas somente alguns tipos específicos destes povos habitaram o sudoeste do país, onde os círculos efetivamente se manifestam.

Há raríssimos casos dessas figuras em qualquer outra parte das ilhas britânicas. Os sítios arqueológicos às vezes estão enterrados e os estudiosos só se dão contas de que existem em determinado lugar quando surgem círculos lá – especialmente se estes se manifestam várias vezes no mesmo local.

Isso é uma indicação para que se pesquise o subsolo da área envolvida em busca de novos achados arqueológicos. Já na area arqueológicas mais conhecidas, como Stonehenge, por exemplo, os círculos se manifestam ao seu lado ou têm suas figuras geometricamente alinhadas com elas.

Sabe-se que Stonehenge e tantos outros monumentos do gênero foram construídos para servirem de local de ritual das referidas civilizações, há dois, três mil anos e até mais remotamente ainda.

Hipótese extraterrestre
Então, se é assim, os estudiosos já festejam pelo menos algumas conclusões. Primeiramente, os círculos têm obrigatoriamente um componente não terrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana.

Dessa forma, só resta a hipótese extraterrestre para explicá-lo – e ela é sustentada pelo fato de que muitas pessoas, fazendeiros ou estudiosos acampados nos locais em seus momentos de pico, vêem, com certa freqüência, misteriosas luzes não identificadas sobrevoarem as colheitas pouco antes dos círculos serem descobertos.

Em alguns casos, estas bolas de luz foram até filmadas e fotografadas, embora com baixa qualidade. Além disso, há evidências suficientes para garantir que o fenômeno que atinge as plantas no interior dos círculos não é terreno, pois alguma energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência produz uma modificação biológica nas células das plantas, que, inclusive passam a ser genéticas e são transferidas para as plantas geradas por suas sementes.

Em segundo lugar, por se darem justamente sobre áreas que antes foram freqüentadas especialmente pelos celtas e druidas, manifestan­do-se sempre sobre suas medievais edificações (ainda que delas só restem vestígios enterrados), os estudiosos acreditam que quem quer que seja responsável pelos círculos, tenha ou teve algum parentesco com aquelas extintas populações.

Isso fica difícil de se aceitar, e mais difícil ainda de se explicar, mas o fato é que esta é uma conclusão óbvia e evidente. Não pode ser simplesmente fruto do mero acaso, ainda que não se compreenda como esses fatos ocorrem.

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas

Assim, aqueles que pensam que o fenômeno dos círculos ingleses nada mais é do que uma rotina de surgimento de bonitas figuras que impressionam os incautos fazendeiros britânicos, está redondamente enganado.

O fenômeno encerra em suas características um conjunto de enigmas que desafia a inteligência humana e desorienta estudiosos, ufólogos, cientistas, militares e autoridades. O governo inglês já empreendeu vastas somas para pesquisar o assunto, assim como outras nações, mas ninguém jamais revelou os resultados destas análises – se é que elas existem!

Certamente, como a Inglaterra dispõe de uma das mais bem montadas e eficientes redes de radares para controle de seu espaço aéreo e defesa estratégica contra agressões externas, os causadores ou criadores dos círculos não passariam despercebidos.

Igualmente, para um país reconhecido mundialmente por suas capacidades militares e avançada espionagem, um fenômeno como o dos círculos, repetido à exaustão há 15 anos, não poderia deixar de ser analisado.

Extraterrestres

Extraterrestres
Por: Martha Tomaz Gallego

Texto extraído de “O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço”, obra de não-ficção, resultado do trabalho mediúnico da Autora, auxiliada e orientada pelo Plano Espiritual, que possibilitou trazer ao público o trabalho das Fraternidades, agrupamentos espirituais dedicados à prática do bem e à evolução da humanidade.

Para nos expressarmos sobre um tema dessa natureza é preciso que busquemos algumas informações kardequianas. Em “Obras Póstumas”, “Não avaliamos o quanto somos novos e principiantes. Ignoramos, ainda, nossa posição e o caminho a seguir na imensidade do Universo, e ousamos negar progressos que, por falta de tempo, não puderam, ainda, ser suficientemente demonstrados”.

Em 1858, em Paris, Victorieu Sardou, médium psicografo, que trabalhava com Allan Kardec, recebe desenhos de cenas da vida em Júpiter, traçadas pelo Espírito de Bernard Palissy, célebre cronista francês (1510-­1590).

Na "Revista Espírita", abril de 1858... Encontramos comunicações de Palissy, respondendo a questões sobre a vida em Júpiter. Sardou era membro da Academia Francesa (não era desenhista, mas, sim, comediógrafo).

Em agosto de 1858, um artigo na "Revista Espírita" descreve, minuciosamente, habitações e cenas da vida em Júpiter, artigo este que mereceu o seguinte comentário de Kardec: “O autor desta descrição é um desses adeptos fervorosos e esclarecidos que não temem confessar em alto e bom som as suas crenças, e colocam-se acima das críticas daqueles que não crêem em nada que escape ao seu círculo de idéias”.

Flammarion no seu livro “Urânia” nos fala da vida em Marte. E no nosso século XX os homens ficaram decepcionados, porque não encontraram homens iguais a eles na Lua.

Entretanto, conscientes de que na Casa do Pai existem muitas moradas, sentimos que nos mais diversos Planetas há seres, cujo veículo é diferente do nosso, pois, assim como as pessoas dos países tropicais são diferentes daquelas que habitam os países frios, assim também é natural que os seres que vivem em dimensões deferente das da Terra possuam veículo apropriado.

Flamma­rion descreve os seres de Marte como criaturas extremamente delicadas, quase aladas, invisíveis aos olhos dos terrestres, assim como os nossos companheiros desencarnados só são visíveis a determinadas pessoas.

E como os Benfeitores do plano espiritual próximo a Terra se preocupam em nos mostrar as regras do Bem­-Viver, para que, adquirindo conhecimentos, tenhamos maior felicidade, é natural que seres que vivem em Planetas mais evoluídos se preocupem com a evolução da nossa Terra.

Certa ocasião, quando nos reunimos com grupos de companheiros de estudos, tivemos contato com três Entidades que, segundo o que nos informaram, viviam em Órion (Constelações equatoriais, formadas de estrelas brilhantes. Dicionário Aurélio).

Eram dois rapazes e uma moça. Os três muito altos, olhos claros, vestindo como se fosse um macacão branco, folgado, com um cinto dourado, onde estavam presos pequenos aparelhos que registravam a densidade do ar, as condições atmosféricas.

Na cabeça, traziam uma espécie de capacete, que, conforme suas explicações, Ihes davam condições para respirarem o nosso ar sem prejuízo para a sua natureza extraterrestre. Não vimos os veículos de transporte; simplesmente apareceram.

A um dos nossos companheiros mais curiosos que desejou saber com quem estávamos tendo contato, deram os nomes de Ascham, Tascham e Atir. Mostraram­-nos, ainda, como poderíamos proteger a própria saúde, procurando purificar o ar à nossa volta com os nossos pensamentos.

Disseram-nos que, embora não pudéssemos ver, Venusianos, Marcianos, Saturnianos, Jupterianos, Uranianos, Plutonianos e Netunianos, todos procuram conhecer a vida na Terra, não com o intuito de tomarem conta dela, porém com a vontade de agirem como companheiros mais experientes, mostrando-nos o melhor caminho para evoluirmos, a fim de que, um dia, reconheçamos que há lugar para todos no Universo, que cada um de nós se situará, exatamente, no local que for mais adequado à aprendizagem para o Espírito.

Ensinaram-nos, ainda, que, à medida que nos libertarmos da ambição e aprendermos a respeitar o direito do próximo, acabar-se-ão as guerras, as dissensões, e caminharemos felizes, sentindo nos próprios corações a plenitude espiritual consagrada àqueles que sabem que são Filhos de Deus.