segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Os círculos ingleses continuam desafiando ufólogos e cientistas


Os estudiosos podem estar longe de uma solução para o mistério – ou mesmo de definitivamente ligá-lo aos UFOs. Mas já sabem coisas bastante significativas sobre o mistério. Em primeiro lugar, 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade.

Toda a Inglaterra e as decais ilhas britânicas estão repletas destes sítios, que foram eleitos por civilizações que habitaram aquelas vastas áreas em tempos remotos - celtas, druidas, vikings etc. Mas somente alguns tipos específicos destes povos habitaram o sudoeste do país, onde os círculos efetivamente se manifestam.

Há raríssimos casos dessas figuras em qualquer outra parte das ilhas britânicas. Os sítios arqueológicos às vezes estão enterrados e os estudiosos só se dão contas de que existem em determinado lugar quando surgem círculos lá – especialmente se estes se manifestam várias vezes no mesmo local.

Isso é uma indicação para que se pesquise o subsolo da área envolvida em busca de novos achados arqueológicos. Já na area arqueológicas mais conhecidas, como Stonehenge, por exemplo, os círculos se manifestam ao seu lado ou têm suas figuras geometricamente alinhadas com elas.

Sabe-se que Stonehenge e tantos outros monumentos do gênero foram construídos para servirem de local de ritual das referidas civilizações, há dois, três mil anos e até mais remotamente ainda.

Hipótese extraterrestre
Então, se é assim, os estudiosos já festejam pelo menos algumas conclusões. Primeiramente, os círculos têm obrigatoriamente um componente não terrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana.

Dessa forma, só resta a hipótese extraterrestre para explicá-lo – e ela é sustentada pelo fato de que muitas pessoas, fazendeiros ou estudiosos acampados nos locais em seus momentos de pico, vêem, com certa freqüência, misteriosas luzes não identificadas sobrevoarem as colheitas pouco antes dos círculos serem descobertos.

Em alguns casos, estas bolas de luz foram até filmadas e fotografadas, embora com baixa qualidade. Além disso, há evidências suficientes para garantir que o fenômeno que atinge as plantas no interior dos círculos não é terreno, pois alguma energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência produz uma modificação biológica nas células das plantas, que, inclusive passam a ser genéticas e são transferidas para as plantas geradas por suas sementes.

Em segundo lugar, por se darem justamente sobre áreas que antes foram freqüentadas especialmente pelos celtas e druidas, manifestan­do-se sempre sobre suas medievais edificações (ainda que delas só restem vestígios enterrados), os estudiosos acreditam que quem quer que seja responsável pelos círculos, tenha ou teve algum parentesco com aquelas extintas populações.

Isso fica difícil de se aceitar, e mais difícil ainda de se explicar, mas o fato é que esta é uma conclusão óbvia e evidente. Não pode ser simplesmente fruto do mero acaso, ainda que não se compreenda como esses fatos ocorrem.

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