sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Detectando Desígnio Na Natureza - 1

Ciências Das Origens
Dr. Timothy Standish, Geoscience Research Institute

Detectando Vida

Há muito tempo, pelo menos há 2 mil anos, que se especula sobre a existência de vida inteligente fora de nosso planeta. Tito Lucrécio Caro foi um dos primeiros a propor a existência de vida extraterrestre. Por volta do ano 55 a.C. escreveu: Temos que considerar, pois, de toda maneira inverossímil que, se o espaço é infinito em todo o sentido e os átomos em um número inumerável giram de mil maneiras no Universo sem fundo, possuídos de eterno movimento, só tenha sido criado um céu e um orbe da Terra, e que fora dele toda matéria esteja inativa.

Sobretudo, sendo este mundo uma criação natural, os mesmos átomos chocando-se espontaneamente e ao acaso depois de se haverem unido de mil maneiras em encontros casuais , acertaram por fim alguns deles a se agregar de modo que deram para sempre origem a esses grandes corpos: terra, mar, céu e espécies de seres viventes.

Por isso, uma vez mais é forçoso reconhecer que existem em outras partes outras combinações de matéria semelhante a esse mundo que o éter recebe com um abraço ávido. Acredita-se que Lucrécio reflita os primeiros pensamentos de Epicuro, o qual por sua vez parece que também cria na vida extraterrestre.

O problema da especulação sobre a vida extraterrestre é que, se tal tipo de vida existe, é extraterrestre e difícil de ser estudada da Terra. O melhor que podemos fazer a partir do nosso observatório privilegiado da Terra é buscar sinais de vida em outros planetas.

Tais sinais podem classificar-se em duas categorias:
1-
Provas de que existem condições essenciais para vida
2 -
Provas diretas da atividade de seres vivos.

Não faz muito tempo que os dados recolhidos pela nave espacial Mars Odissey, tendentes a indicar a presença de hidrogênio sobre a superfície de Marte, geraram um grande reboliço. Acredita-se que esse hidrogênio se encontra na forma de moléculas de água e a água é indispensável para a vida.

Se fosse encontrada água em Marte, condição imprescindível para que exista vida, isso ainda não provaria que em Marte se reúnem todas as condições necessárias para abrigar a vida. Encontrar prova da existência de vida extraterrestre pode ser mais difícil do que encontrar condições favoráveis à vida; não obstante, os cientistas não cessaram sua busca.

Um exemplo recente disto poderia ser o descobrimento de sulfeto de carbono na atmosfera de Vênus. A produção inorgânica de sulfeto de carbono pode ser difícil, embora se conheça a sua produção por organismos vivos. Assim, a presença de sulfeto de carbono pode ser interpretada como uma prova possível da atividade de organismos vivos.

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Detectando Inteligência

Os indícios de existência de vida são muito conhecidos e podem ser pesquisados quando se busca vida em outros planetas. Por outro lado, procurar vida inteligente pode ser um desafio ainda mais difícil. Deveria ser possível detectar os sinais de vida inteligente do mesmo modo que os sinais de vida.

De maneira semelhante aos sinais de vida, os sinais de inteligência podem ser divididos em duas categorias:
1- Dados atípicos dos processos naturais
2- Dados que se Nº 10 Ciências das Origens sabe serem produtos de inteligência.

Em certo sentido, a separação entre ambas as categorias é artificial, já que muitos dados cuja origem se sabe que é devida à inteligência também são atípicos dos processos naturais. Antes que se possam classificar os dados como típicos ou atípicos de um processo natural, é preciso identificar os processos naturais.

Em outras palavras, é preciso conhecer as ferramentas que a natureza emprega, antes de estabelecer os seus limites de atuação. A história da ciência é o registro dos êxitos da humanidade para o entendimento de como funciona a natureza.

Em geral, sabe-se que a natureza utiliza duas ferramentas:
1- Um conjunto de leis que governam as interações da matéria
2-
O acaso, que determina onde, quando e sob que condições a matéria interage com outra matéria.

A gravidade é um exemplo de uma lei que governa as interações entre a matéria. Especialmente, ela é uma lei simples que afirma que os corpos que têm massa atraem-se mutuamente. Porém, quando se combina com outras leis simples, a gravidade mostra uma interação aparentemente complexa entre os planetas do nosso sistema solar com o resto do universo.

Às vezes, os resultados da ação das simples leis da natureza são elegantes e ordenados. Por exemplo, a estrutura dos cristais é muito ordenada, mas ela surge da interação relativamente simples de cargas positivas e cargas negativas como o sódio carregado positivamente (Na +) e o cloro carregado negativamente (Cl -) dos cristais do sal de cozinha comum.

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A gravidade é uma impressionante lei da natureza, e da mesma forma que outras leis pode ser empregada por seres inteligentes com propósitos específicos. Por exemplo, os agricultores de algumas áreas da Inglaterra retiraram as rochas de seus campos e as amontoaram na forma de muros que agora dividem a maior parte da zona rural britânica, formando um conjunto de parcelas cultivadas.

Esses muros servem para importantes finalidades, inclusive a delineação das propriedades e a separação entre pastos e campos de cultura. Essa função fica facilitada pela gravidade que impede que as rochas se desloquem do ambiente. Entretanto, a gravidade não é a causa desse propósito.

A observação põe em evidência que a gravidade manteve as mesmas rochas em seu lugar anterior no meio do campo
antes que os agricultores as deslocassem. Foi preciso esforço dirigido pela inteligência dos agricultores para movimentar e alinhar as rochas, de modo que passassem agora a ter uma função e um propósito.

Ao serem contemplados a partir do alto, esses muros de pedras sugerem imediatamente a presença de um propósito inteligente, pois se sabe que a natureza não amontoa e alinha as pedras em longas fileiras como acontece com esses
muros.

Além disso, é evidente o propósito e, portanto é lógico inferir uma inteligência relacionada com a presença destes muros. Os muros de pedra do nordeste dos Estados Unidos, ou do sudeste da Austrália, também sugerem causas inteligentes independentemente da localização dos muros.

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O desígnio inteligente vem sugerido pela presença de um propósito e a ausência de causas naturais conhecidas. De modo parecido com o caso dos muros de pedras, os canais também podem exibir características de objetos projetados por uma causa inteligente, pois são estruturas cuja causa natural se desconhece e apresentam alguma espécie de propósito.

A rede de canais que sulca o Reino Unido tem essas características. Estruturalmente, os canais tendem a ser retos, ou curvarem-se ligeiramente. As eclusas, estruturas claramente não naturais, controlam o movimento da água do sistema. O mapa do sistema de canais revela que eles unem centros populacionais, o que sugere o propósito de serem construídos
como grandes estradas para o transporte de materiais.

O grande astrônomo Percival Lowell, que acreditou ter visto canais em Marte, interpretou imediatamente que a presença deles era um indicador de vida. Quando os telescópios mais desenvolvidos revelaram características unicamente devidas à natureza, a maioria abandonou a teoria da vida em Marte proposta por Lowell.

Lowell não chegou à conclusão de que em Marte havia existido vida por ser um mau cientista; o seu erro resultou dos dados escassos de que dispunha. O que Lowell pensou que via eram estruturas que deviam funcionar (movendo ou retendo a água) como parte de um sistema mais amplo.

Para funcionar nesse sistema maior, cada canal se amoldaria a critérios específicos. Por exemplo, teriam de conectar-se com outros canais e ser suficientemente amplos para reter ou conduzir quantidades significativas de água. Em outras palavras, as estruturas que Lowell pensou que via em Marte tinham um propósito óbvio para ele, e não era provável que fossem o produto do acaso ou das leis naturais.

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Portanto, chegou à conclusão de que tinham de ter sido projetadas por marcianos inteligentes. Inferir um projeto a partir de um propósito é lógico e cabe plenamente no âmbito da ciência. A ciência forense e a arqueologia procedem dessa forma rotineiramente.

Os dados são recolhidos e examinados. Se indicarem as características de um propósito inteligente, é lógico pensar que exista algum agente inteligente. Por exemplo, quando se descobrem pontas de flechas de sílex, interpreta-se que elas são produtos de algum ser inteligente e não da natureza ou de qualquer tipo de magia.

Na busca da vida inteligente, os cientistas de maneira rotineira procuram modelos distintos daqueles que são produzidos na natureza e, ainda mais, com um propósito. Quando a Search for Extraterrestrial Intelligence (SETI, Procura de Inteligência Extraterrestre) filtra os sinais de rádio procedentes do espaço para buscar modelos que reflitam inteligência, ela recorre a esse mesmo tipo de lógica.

Assim como foram estabelecidos os princípios para detectar um projeto inteligente, também foram fixados os princípios que permitem detectar a existência de vida. Ainda mais, os cientistas recorrem a eles de um modo rotineiro para detectar a atividade de seres inteligentes, tanto atualmente como no passado.

Não obstante, aqueles que buscam um desígnio na natureza correm o perigo de cair numa armadilha semântica. O problema surge quando tentamos delinear a fronteira entre o natural e o artificial. Definir a natureza como o produto de causas naturais, e os objetos artificiais (por exemplo, os muros de pedras) como um produto de causas inteligentes é, aparentemente, lógico.

Considerar a natureza, definida como um produto de causas naturais, e estudá-la para determinar se ela é o produto de um projeto inteligente parece extremamente disparatado, já que por definição ela é natural e não artificial. É evidente que devemos estabelecer uma nova bateria de critérios para permitir a diferenciação entre os produtos das leis naturais e o projeto inteligente.

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O problema de definir o natural e o artificial

Isso nos leva novamente aos muros de pedras mencionados anteriormente. Os muros funcionam (são funcionais) como resultado de pelo menos uma lei natural - a gravidade - mas devem a sua existência a um projeto inteligente. É possível que os seres vivos façam parte da natureza se funcionam da mesma maneira, isto é, se são o resultado de um processo que envolve um projeto inteligente, já que funcionam de acordo com as leis naturais?

Uma maneira de abordar perguntas desse tipo é definir simplesmente a vida como algo natural e exigir que se recorra tão somente a explicações naturais. Um exemplo disso poderia ser: “O conhecimento científico se limita às explicações naturais para fenômenos naturais baseados nas provas que nos proporcionam nossos sentidos ou nossas extensões tecnológicas”.

Porém, isso gera uma espécie de raciocínio circular no qual se os fenômenos semelhantes à vida são considerados naturais, somente podem ser explicados como resultado das forças naturais e do acaso. Portanto, as forças naturais e o acaso devem ser suficientes para explicar todos os fenômenos naturais, sejam eles aparentemente razoáveis ou não.

O que sucederia se um cientista já não soubesse que os muros de pedras são o resultado de uma ação inteligente? Encontram-se eles em todas as partes das Ilhas Britânicas e em muitos outros lugares, e em muitos casos desconhecemos quem decidiu sua construção e quando ela foi realizada.

O que sucederia se os muros fossem classificados
N.º 10
Ciências das Origens erroneamente como um elemento natural a mais na paisagem inglesa? Uma vez que foram classificados como naturais, só se admitiria uma explicação natural para sua origem, e se essas explicações naturais são por definição suficientes para dar conta de tudo na natureza, deveriam bastar para explicar a origem dos muros.

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Uma vez que se classificam como “naturais”, nem sequer poderia existir um modo de demonstrar que os muros de pedra são o produto da força das inteligências de gerações de agricultores. Restringir a ciência às explicações naturais cria uma expectativa razoável de que sejam atribuídas propriedades à natureza que, em realidade, a natureza pode não ter, e o fenômeno que foi classificado erroneamente como natural continuará mantendo equivocadamente essa classificação por mais que mude a nossa compreensão do funcionamento da natureza.

O único modo em que a ciência pode determinar se os muros de pedras são o produto de processos naturais ou inteligentes é admitir a possibilidade de que seres inteligentes intervieram na sua construção. Uma vez tendo sido admitidas causas inteligentes, a ciência pode avaliar as provas, determinar se os muros cumprem ou não os critérios de um projeto inteligente e tirar conclusões lógicas.

Se não se admite a possibilidade da intervenção inteligente, a ciência do estudo dos muros se converte em algo dogmático. O mesmo se aplica quando se estuda a vida ou outros fenômenos. Se devemos determinar se a vida é o produto de causas inteligentes ou naturais, não podemos desprezar a possibilidade de um projeto inteligente antes de começar a nossa
investigação.

Porém, com isso surge de novo o problema do natural contra o artificial. Se a natureza não é natural, não pode ser chamada de natureza. Por outro lado, os mecanismos artificiais, tais como as máquinas, funcionam de acordo com leis naturais e não graças à magia.

Uma vez construídos, os muros de pedras são tão naturais como qualquer outro monte de pedras. O que lhes faz perder as suas características naturais é o fato de que existe algo mais além das ações normais e mecânicas da natureza que são responsáveis pelo alinhamento das pedras.

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Uma maneira de abordar esta questão é aceitar que algo externo à natureza atuou sobre ela em algum momento. Isto evita que o acaso limite os esforços possíveis antes de indagarmos sobre um desenho inteligente da natureza. Aplicado aos sistemas vivos isso significaria que uma inteligência externa à natureza poderia ter-nos trazido à existência; isto é, algo sobrenatural.

Por que uns seres inteligentes tão naturais como os seres humanos têm que ser excluídos como fonte última do projeto na natureza? O problema com esta explicação é que se descarta essa hipótese sem que, de fato, ela seja examinada previamente.

Os seres humanos, ao que se sabe, são os seres mais inteligentes e exibem características de um desenho inteligente. Se a inteligência humana depende de um projeto inteligente, custa admitir que a inteligência de outras criaturas não dependa de uma causa inteligente.

Em última análise, a inteligência fora da natureza é necessária para explicar um projeto inteligente da natureza. Da mesma forma como se requer algo que está fora dos elementos e das leis que governam a sua interação para explicar o alinhamento inteligente das pedras em um muro, na natureza a inteligência que depende de um projeto inteligente necessita de uma causa inteligente última fora da natureza.

Quem, ou o que, é a causa dessa inteligência sobrenatural? Enquanto vivermos em um mundo natural é provável que não tenhamos nenhuma base para investigar esta questão, porém esta não é uma razão lógica para excluir a possibilidade de que exista uma inteligência sobrenatural.

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A necessidade de dar lugar ao sobrenatural para determinar se é possível inferir um projeto inteligente a partir dos dados disponíveis na natureza, estabelecemos a necessidade de aceitar a possibilidade de uma inteligência exterior a ela, e o desenvolvimento dos critérios para discernir entre as causas inteligentes e naturais.

Em última instância, isto está correto tanto no caso em que o projeto inteligente seja evidente na natureza, como no caso em que não seja. A história do pensamento evolucionista ilustra essa necessidade. Por exemplo, Lucrécio argumentou: “O mundo não foi criado para nós por obra divina, tão grandes são os defeitos que o afetam”.

Para argumentar contra uma origem sobrenatural do Universo, em primeiro lugar, Lucrécio deve aceitar que o sobrenatural pode ser discutido e, em seguida, demonstrar que os critérios que seguiu (por exemplo, se qualquer imperfeição exclui a intervenção sobrenatural) são lógicos e razoáveis.

O argumento das imperfeições usado por Lucrécio foi retomado várias vezes por autores contemporâneos. Por exemplo, quando argumentava contra a intervenção sobrenatural na criação da vida, Stephen J. Gould escreveu: “A imperfeição ganha a batalha (sobre a criação divina) a favor da evolução”.

A importância está não nos critérios empregados para excluir o sobrenatural, mas em que a participação do sobrenatural na origem da vida possa ser discutida logicamente com base nos fenômenos naturais. Esses exemplos demonstram a necessidade de incluir o sobrenatural ou divino como uma possibilidade se devemos investigar a presença de projeto - especificamente do desenho inteligente - ou sua ausência na natureza.

Não parece razoável restringir a investigação da atuação do sobrenatural na origem da vida a uma única resposta possível antes de ser respondida a pergunta. Lucrécio e Gould demonstram que a discussão do desenho inteligente na natureza prolongou-se desde os tempos antigos até os nossos dias.

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O filósofo e matemático William Dembski estabeleceu os critérios anteriormente enumerados para determinar se houve ação inteligente na produção de fenômenos específicos Dembski evita o termo “propósito” já que isso pode exigir que o observador penetre na mente do projetista.

Em seu lugar recorre aos termos “especificidade” e “probabilidade”. A especificação se refere aos modelos que satisfazem certas condições lógico-matemáticas precisas, incluindo os fenômenos que variam de modo independente, mas que ao mesmo tempo operam juntos com tolerâncias muito finas.

Por exemplo, os cilindros e os pistões de um motor de combustão interna mostram uma especificidade porque o material de sua fabricação pode ser fundido em quase qualquer forma imaginável, porém, se acoplam de tal modo que o motor funciona.

Não há nenhuma lei natural que obrigue que esse material adote a forma de cilindros ou pistões ou que o faça adaptar-se mutuamente com uma tolerância de vários micrômetros. Por isso a probabilidade de que a natureza produza pistões e cilindros que se acoplem corretamente é muito reduzida.

Os pistões e os cilindros se adaptam uns aos outros por que engenheiros inteligentes os projetaram para isso; é evidente que não são produtos do acaso e das leis naturais. A julgar pelas aparências, uma boa parte da natureza apresenta características de desenho inteligente, seja isso afirmado informalmente mediante um propósito aparente ou, de um modo mais formal, mediante uma especificidade com reduzida probabilidade de que as características se dêem espontaneamente.

Muitos biólogos advertiram a respeito dessa aparente intencionalidade. Por exemplo, George Gaylord Simpson - um dos pais do neodarwinismo - escreveu: Esta aparência de propósito impregna a natureza, a estrutura geral dos animais e das plantas, os mecanismos de seus diversos órgãos e o intercâmbio das relações de uns com os outros.

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Explicar este aparente propósito é o problema básico de qualquer sistema filosófico ou científico. Esta aparência de propósito é especialmente verdadeira em nível molecular e a linguagem do projeto é usada com freqüência para descrever as máquinas moleculares e a informação.

Após a publicação do genoma humano, Gene Myers, projetista do software empregado no projeto, não teve dúvidas em usar a linguagem do projeto para descrever o que haviam descoberto: O que realmente me fascina é a arquitetura da vida. O sistema é extremamente complexo como se houvesse sido projetado...

Nele encontra-se uma grande inteligência. Não o percebo como algo que esteja fora da ciência. Outros talvez sim, porém eu não percebo.
Nº 10 Ciências das Origens Uma das críticas dirigidas a pessoas que pretendem ver projeto na natureza é que elas não estão qualificadas para reconhecê-lo, porém, no caso de Gene Myers esse argumento não se aplica.

Como projetista de software ele está em uma posição que lhe permite reconhecer claramente qualquer projeto. Seu compromisso com o projeto Genoma Humano o qualifica para discutir a informação do genoma. Em geral, os biólogos estão menos qualificados para reconhecer o projeto e, mesmo assim, podem suspeitar intuitivamente que o objeto do seu estudo é algo que foi projetado.

Francis Crick, detentor do prêmio Nobel por ser co-descobridor da estrutura em dupla hélice do DNA, admitiu: “Os biólogos não devem esquecer nunca que o que eles vêem não foi projetado, mas que evoluiu”. Por que os biólogos não podem chegar à conclusão de que o objeto dos seus estudos foi projetado?

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Se é possível aceitar que algo tão simples como um muro de pedra é produto de um projeto inteligente, por que algo tão complexo como o genoma humano, ou uma simples célula, ou mesmo as máquinas moleculares que a acompanham não podem ser vistos como resultado de um projeto?

Stephen Pinker, professor de psicologia do Instituto de Tecnologia de Massachussets dá a resposta a estas perguntas quando escreve: "Nossa conclusão se baseia em dois fatos que deveríamos ter como completamente isentos de controvérsia: a linguagem apresenta sinais de um projeto complexo para a comunicação de estruturas proposicionais e a única explicação para a origem dos órgãos com um projeto complicado é o processo de seleção natural" .

Pinker reconhece os sinais de projeto na linguagem, mas só admite uma explicação. Ele se refere à lei da seleção natural. Como outras leis, a seleção natural é um fenômeno que pode ser estudado na natureza e por isso se pode deduzir o seu papel na produção e na manutenção dos fenômenos naturais.

Quando falamos da lei da gravidade e dos muros de pedra ficou claro que a gravidade não podia explicar a produção dos muros embora atuasse ao mantê-los e ao impedir que as pedras flutuassem pelo espaço a fora. Em um sentido geral é possível que as leis sejam reais e intervenham na manutenção das estruturas, mesmo que não possam explicar a origem delas. Pinker atribui à origem da linguagem, uma atividade dos seres vivos, à seleção natural. É possível, em um sentido geral, que a seleção natural possa explicar a informação e as máquinas encontradas no nível molecular dos organismos?

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Uma limitação na seleção natural Charles Darwin sugeriu que a seleção natural fosse suficiente dentro de certos critérios: “Se fosse possível demonstrar a existência de algum órgão complexo que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e pequenas modificações, minha teoria desmoronaria por completo".

Darwin limitou o funcionamento da seleção natural a passos muito pequenos. Isso se deve ao seguinte: por um lado, um caráter para ser selecionado deve incrementar a adaptação; por outro lado, a probabilidade de que tal adaptação se veja implementada por grandes mudanças é muito reduzida. Michael Behe discutiu profundamente as implicações dessa limitação.

A exigência de que todos os componentes vitais dos sistemas vivos evoluam em pequenos passos e a necessidade de que cada passo favoreça a adaptação, se forem estendidas ao nível das populações, estabelece limites importantes para o sucesso da seleção natural.

Para determinar se os sistemas encontrados nos seres vivos são potencialmente o produto de causas naturais - a lei da seleção natural combinada com os acontecimentos aleatórios – é necessário que as moléculas que compõem os seres vivos resultem de leis naturais.

Determinar isso é um desafio. Uma das dificuldades a enfrentar é a seleção das moléculas cujo exame responda à pergunta. A maioria dos organismos se compõe primordialmente de água e a água é um claro produto das leis naturais. Não se requer vida para que se produza a água - o oxigênio reage espontaneamente com o hidrogênio e a produz.

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As proteínas são claramente essenciais para a vida e se compõem de aminoácidos. Já em 1953 Stanley Miller e Harold Urey levaram a cabo experimentos que demonstraram que alguns aminoácidos podem ser produzidos independentemente de qualquer intervenção inteligente (se bem que fosse evidente que o aparato que usaram para fabricá-los era um dispositivo construído inteligentemente).

As leis naturais e o acaso bastam para produzir alguns aminoácidos. Inclusive pode ser possível unir aminoácidos em condições abióticas, coisa que foi demonstrada de uma forma muito limitada. Nenhuma das ligações que mantêm os distintos átomos unidos na molécula de proteína é diferente daqueles que se encontram nos sistemas não vivos.

O que caracteriza os sistemas vivos é a disposição dos aminoácidos nas proteínas. A ordem dos aminoácidos, combinada com máquinas especiais de empacotamento de proteínas determina, em ultima instância, a forma complexa e específica para que as proteínas desempenhem seu propósito funcional.

Em outras palavras, a natureza pode explicar todas as leis naturais que mantêm unidas as proteínas. Não obstante, as leis químicas naturais não explicam as seqüências especificas nas quais se unem os aminoácidos. Uma vez mais se aplica a analogia dos muros de pedras.

As leis naturais não dão conta da origem dos muros. Pode a seleção natural explicar a seqüência de aminoácidos em uma proteína? Esta é a afirmação específica de todos os que crêem que o projeto inteligente não é evidente nos seres vivos. No melhor dos casos, as leis da química só parecem capazes de unir aminoácidos, porém não em uma ordem com significado biológico.

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Esse significado implica ou um desenho inteligente ou uma incrível sorte. Uma vez que uma proteína tem um propósito funcional e forma parte de um sistema que se reproduz, é possível que pequenas mudanças aleatórias nas seqüências de aminoácidos da proteína, (junto com a seleção natural daquelas mudanças que melhorem essa adaptação), melhorem essa função.

A pergunta é: são necessárias “ligeiras modificações” tal como sugeriu Darwin? A resposta a esta pergunta é não. Isto porque muitas proteínas vitais para a vida não funcionam por si mesmas. Em geral, as proteínas funcionam em combinação com outras proteínas.

A proteína gliceraldeído ,fosfato desidrogenase (
G3P-desidrogenase) ilustra este ponto. A G3P-desidrogenase
é uma enzima que funciona como uma parte do processo bioquímico glicolítico, uma via que quebra o açúcar e libera energia. Todas as células têm essa via glicolítica.

O processo consta de
10 etapas e a G3P-desidrogenase intervém na etapa . Na ausência de outras etapas, a G3P-desidrogenase
continuaria sendo uma proteína de complexidade impressionante, mas não serviria para nenhum propósito se não tivesse nenhum substrato sobre o qual trabalhar, e os produtos da reação química que ela catalisa não teriam nenhuma utilidade.

Se não tivesse nenhum propósito, a seleção natural não seria capaz de atuar com ligeiras modificações sobre a
G3P-desidrogenase
, pois as modificações também careceriam de sentido e, portanto, não contribuiriam de nenhuma maneira à adaptação, já que qualquer modificação que melhore a função poderia incrementar a adaptação, porém é preciso que a função exista para que essa seleção entre em jogo.

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Obter a G3P-desidrogenase mediante combinações aleatórias de aminoácidos é uma proposição descabida. Produzir a totalidade das 10 enzimas que compõem a via glicolítica no qual intervém a G3Pdesidrogenase não é uma modificação ligeira, é um salto gigantesco que se desconhece na natureza.

Em poucas palavras, a
G3P
-desidrogenase é um exemplo entre milhares que demonstram que a seleção natural combinada com o acaso é incapaz de produzir seres vivos. A seleção natural pode ser uma importante lei da natureza que mantém os organismos durante longos períodos de tempo; porém, assim como a gravidade não pode construir muros de pedras, a seleção natural não pode gerar proteínas funcionais que sejam vitais para a existência dos seres vivos.

As proteínas nucleares dos sistemas vivos não parecem ser o resultado de leis naturais conhecidas. Este foi um dos critérios para detectar os produtos de um projeto
Nº 10
Ciências das Origens inteligente anteriormente estabelecido. O outro critério era que os dados examinados se ajustassem ao modelo daquilo conhecido como produto da inteligência.

No caso da
G3P
desidrogenase, esta propriedade também é evidente. Sabe-se que a inteligência produz seqüências ordenadas com um propósito, em outras circunstancias distintas das proteínas. Por exemplo, os seres humanos inteligentes ordenam as letras em seqüências especificas com o propósito de transmitir um significado.

O significado é o propósito de ordenar letras em palavras, tal como a função é o propósito de ordenar aminoácidos em proteínas. Não se sabe que a natureza produza seqüências ordenadas de letras, ou produtos químicos com significado; porém sabe-se que a inteligência ordena coisas de tal maneira que signifiquem algo.

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Portanto, a ordem funcional dos aminoácidos da G3P-desidrogenase se pode explicar logicamente através de algum projeto inteligente que se aproveite das leis pelas quais os produtos químicos interagem com o propósito último de criar partes funcionais nas complexas uniões de máquinas que compõem os sistemas vivos.

As leis físicas permitem que as proteínas funcionem, porém o projeto inteligente explica a sua origem. Conclusões No nível molecular encontramos muitos exemplos de projeto inteligente, porém não é só nesse nível que a vida apresenta propósito.

Como Sir Julian Huxley, um dos pais do moderno darwinismo, escreveu: À primeira vista, o setor biológico parece ter um propósito. Os organismos estão construídos como se o seu projeto tivesse um grande propósito e funcionam como se estivessem em busca de um desejo consciente.

Porém, a verdade reside nestas duas palavras “como se”. Tal como o gênio de Darwin mostrou, o propósito é só aparente. O sinal de projeto inteligente é evidente em muitos níveis da natureza. Huxley escreveu quando a nossa compreensão dacomposição molecular das células era, em resumo, superficial.

Agora que conhecemos melhor o funcionamento molecular das células, tornou-se óbvia a inadequação da explicação naturalista de Darwin. Ela nos deixa sem nenhuma explicação natural positiva para o que vemos nos seres vivos e sem um argumento positivo a favor do projeto na natureza. Em resumo, se aceitamos um Projetista Inteligente sobrenatural como uma causa potencial para a vida, o projeto inteligente pode ser estudado na natureza, e de fato isto é evidente.

Ouro Puro - Monoatômico (primeira parte)

ORION


Pleiades



Antares

Pegasus
Sirus


Um Supercondutor

De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás os Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria (conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados pelo extraterrestre Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou Nibiru, que é um planeta do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta ao dos outros planetas, que de tempos em tempos aproxima da Terra. Eles vieram para explorar e para colonizar a Terra.

Entretanto, conforme informa o Projeto Portal, antes destes seres extraterrestres chegarem a Terra, ela já vinha há muito tempo sendo explorada pelos seres de Órion, Plêiades, Antares, Pégasus, Sirius e depois de forma gradual por seres de mais quarenta e quatro raças.

Mas, foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada e autorizada pelo “Conselho Interestelar” há milhões de anos atrás, que começaram a explorar o planeta Terra, que possuía minérios com praticamente todos os elementos da Tabela Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais e entre elas uma que foi escolhida e modificada ao nível do seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a sua caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e, também, para que a sua coluna modificasse para uma posição mais vertical e delineasse a forma hominídea.

A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais, depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme, que foi adotada pelos arcádios, babilônios e assírios, entre outros povos do antigo Oriente Médio.

E, foi com esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam os nomes e descrevem a vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que foram considerados pelos povos primitivos como deuses.

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Ouro Puro - Monoatômico (primeira parte)

Shuruppak, Sippar e Bad- Tibira.

Anu como o "pai eterno" ou o "grande pai" era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui chegaram há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no "céu" (planeta Eridu) com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam alcançá-la.

Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A segunda deidade na "hierarquia divina" era Enlil - o senhor do espaço ou do mundo superior - que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa Ninlil.

O terceiro deus hierárquico era Enki - o cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior - que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.

Estes extraterrestres logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad /Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles começaram construir as suas cidades e outras construções, como cita Zecharia Sitchin em seu livro "O 12º. Planeta".

Alguns tipos de metais na forma de minério eram extraídos no sudeste da África e levados para a Mesopotâmia por embarcações especialmente construídas para este fim e em Bad-Tibira eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações arqueológicas no Oriente Médio marcados com termo "Zag", que os qualificava como purificado e precioso.

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Ouro Puro - Monoatômico (primeira parte)

ANUNNAKI

Trezentos mil anos atrás "os seres cabeça preta" - os Anunnaki - foram os primeiros seres humanos criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados posteriormente para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de extração de metal.

Entretanto, eles rebelaram contra os seus criadores, as deidades extraterrestres representados nas figuras dos seus criadores Enki e sua esposa Ninhursag também chamada de deusa-mãe Nin.ti. De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi o seu criador, quando este "senhor deus" delineou através de um ato consciente e deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa - a deusa-mãe - dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama - o primeiro homem Adão.

O hominídeo do gene Homo é a conseqüência de uma longa e paciente atuação dos seres de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão - o Homo Sapiens - é o resultado de um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos mil anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento.

O Homo Sapiens - o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene (óvulo) de um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe Nin. Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.

Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos deuses /extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.

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Ouro Puro - Monoatômico (primeira parte)

Homo Sapiens

Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás, portanto, cinqüenta anos após a rebelião dos seres humanos primitivos - os Homo sapiens – puderam livremente espalhar por todo o planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a preocupação de seus criadores como está mencionado em Gênesis:

"E assim aconteceu; quando os terráqueos começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas entre eles; os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e, elas eram compatíveis e eles levaram para eles próprios; esposas de todas que escolheram".

Continuando em Gênesis: "E a divindade (Enki) disse: o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se extraviado, ele é apenas carne". A preocupação dos deuses há milhares de anos atrás é também atual, porque tendo em vista que houve manipulação genética para a criação do homem, a intensa reprodução que acontecia entre os humanos podia aflorar com a troca apenas de seus genes o instinto primitivo simiesco na medida em que a genética (espírito de deus) dos Nefilim fosse diluindo.

Daí, um outro motivo também para que o individuo /dimensional vibre mentalmente no nível dos seus chacras superiores, especialmente ao nível do frontal e não dos seus chacras inferiores. De acordo com os vestígios arqueológicos a cultura humana não se desenvolveu de uma maneira progressiva, mas, pelo contrario ela foi regressiva, como mostram os registros arqueológicos através de sinais /marcas dos acontecimentos de cem mil anos a vinte e sete mil anos atrás e que acentuaram em torno de onze mil anos atrás, quando aconteceu o dilúvio em escala planetária.

A humanidade caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três nítidos períodos separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período Mesolítico aconteceu depois do dilúvio há onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu a sete mil e quatrocentos anos a.C com a fase da cerâmica /reconstrução e por último o terceiro período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de há três mil oitocentos anos a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria - coincidindo com a “história” ou o inicio da presença dos dimensionais neste planeta .

Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos anos a.C Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés.

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Mfkzt


De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C já trabalhava através de temperaturas intensas /controláveis as "pedras moles" originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.

E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a "pedra filosofal" ou o pó branco, ou ainda o "pão" ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa - o ouro monoatômico - que era manipulado /transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.

Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o "pó branco" quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico /ouro puro, ora descritos como "pão"/luz com uma conotação de dimensão sobrenatural.

Esta "pedra filosofal" como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como "pão", juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações.

Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era "o puro do que o mais puro", quando já com a sua aparência de "pedra incombustível", era depois transformada /transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.

Este ouro/"pedra filosofal" consumido /digerido já em sua forma transmutada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era "algo" que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação física /química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente.

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Ouro Puro - Monoatômico (primeira parte)

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Portanto, o Mfkzt também como “pó branco /pão da vida" com a sua capacidade de “dar a Vida", era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina. Nesta época a "pedra filosofal" - ouro monoatômico - era transmutada em locais sagrados por artesãos /sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de "hábeis" ou "habilidosos".

A ingestão do Mfkzt /pó branco ou "pão da vida" no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida. De acordo com os antigos registros esta "pedra sagrada" tinha os atributos de ser anti-cancerosa por combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular /potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.

Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico tem o "corpo leve" que era chamado pelos antigos egípcios de "Ka" (veiculo da Essência/"Espírito" do indivíduo), que permanecia ativo na Vida após a morte.

E, o alimento de "Ka" era luz que gerava iluminação (luz magnética pelo efeito Meissner) através do "pó da projeção" outro atributo do ouro mono-atômico , que os artesãos /sacerdotes do Templo o preparavam a partir do ouro monoatômico. E, junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente expansão de sua consciência (iluminação) pela "transmutação" de sua ignorância tipicamente humana.

Os antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este "reino" de iluminação, onde irradia a energia magnética além da energia eletromagnética - como o reino superior do Plano de Shar-On ou a Dimensão da Órbita da Luz - que atualmente é campo de estudo da física quântica através dos elementos monoatômicos orbitalmente rearranjando (ORME).


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Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)


Um Supercondutor

Quando "Deus" no tempo de Abraão lhe presenteou com o "pão sagrado da vida", em um acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico conhecido hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente comemorando-o, também o fez com o vinho.

Entretanto, o "pão energético" de Abraão nada tem haver com pão ritualístico de hoje e o vinho é o "líquido" que dá vida a todo o ser humano, é o sangue que corre em suas veias. O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico, transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser "moldado" em "pão" para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra.

O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o "deus todo poderoso" Javé /Jeová, como o "senhor" da montanha - El Shaddai semítico e, entre outros, como o "senhor da montanha" Ilu Kurgal (Mesopotâmia).

Pela benevolência do "senhor"/ El Shaddai - o "senhor" da montanha (Horebe /Sinai) - a Arca da Aliança foi uma das tecnologias dada pelos extraterrestres aos povos antigos, para que eles pudessem através dela obterem, inclusive, o "sagrado pó branco / pão".

Como menciona Laurence Gardner em seu livro "Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada" a palavra arca vem do latim "arca", quer dizer caixa ou cofre. O que está escondido ou ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério é um arcanum.

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Da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito antigo /velho é arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia. O "Santo dos Santos" (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre /caixa principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de largura e de altura.

A razão precisa entre a sua largura /altura e comprimento era de
1:1,666. O seu peso era em torno de 1.231
quilos. Acima de sua caixa existia um propiciatório /tampa de ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em suas extremidades com as suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro.

O termo semítico "querub" (Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que levitava e que podia ser levada /carregada de um local para outro como o trono sagrado do "senhor" - El Shaddai - que comunicava através dela com os indivíduos daquela época. Posteriormente, as religiões deram ao querub o sentido de querubim, seres com asas com forma semelhante à humana, que podiam voar.

No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era carregada apenas pelos sacerdotes israelitas /levitas vestidos de uma maneira muito especial com trajes desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e necessários apetrechos.

De cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto físico funcionava tanto como um receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes levitas ouviam a voz do "senhor" - El Shaddai - e com ele se comunicavam. E, dos querubs (querubins) que em seu aspecto energético funcionava como uma fonte de energia luminosa através de "relâmpagos" na forma de faíscas que saiam entre os dois querubs, formava o que é chamado no Antigo Testamento o Arco do Testemunho, como se nele supostamente estivesse naquele momento incorporado a verdadeira essência da Luz /Energia como uma manifestação do superior poder do "Senhor" - de Deus.

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E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U'rim e Thum'mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente acontecia a inspiração do "oráculo divino" proveniente do "Grande Arconte", proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.

A Arca/"Santo dos Santos" quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos /sacerdotes.

Este artefato era o Tumim, que era também conhecido como "pedra da fundação" (princípio feminino). E o Urim que era também conhecido como "pedra relâmpago" (principio masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.

Tanto o Santo Graal, o Velo de Ouro e, principalmente, a Arca da Aliança considerada a maior relíquia sagrada, foram motivos de demandas de cunho religioso, gerando em certas ocasiões verdadeira carnificina entre as partes disputantes. A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada ao Monte Horebe, o "senhor" se manifestava aos seres humanos enviando setas de relâmpago.

E, no poder da eletricidade - "electrikus" - estava todo o contexto desta luminosidade visível e "divina" através da atividade ígnea arcana. E, era do arco energético que formava entre os dois querubs, que os sacerdotes retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco.

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Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)

A Arca era feita de madeira acácia como um isolador dielétrico não condutivo, coberta por dentro e por fora /tampa por ouro puro que é excelente condutor de eletricidade e pelos dois querubs também de ouro. Portanto, da maneira que ela foi construída com ouro maciço e madeira, era um potente dispositivo elétrico (bateria), que descarregava entre os querubs centelhas com eletricidade de corrente continua.

Os mestres artesãos / sacerdotes manipuladores da Arca foram os pioneiros na ciência dos átomos e dos núcleos, porque para obter o "sagrado e nobre" estado do pó branco através do ouro monoatômico - pedra de fogo - ou a partir dos materiais do grupo da platina (MGP), eles deveriam ter uma noção mínima dos processos metalúrgicos de "alto spin" que no campo da física quântica são hoje desenvolvidos nos laboratórios de pesquisas através dos supercondutores.

Por causa de Hermes Trimegisto - Três Vezes o Grande - a alquimia é chamada arte hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao nível do conhecimento apenas dos "iluminados". A palavra alquimia deriva do árabe - "al khame" - que quer dizer escuro / escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando o indivíduo a desvendar através dela os "mistérios da ciência", que hoje estão sendo desvendados pela física quântica além da ciência comum /experimental, que não vê com a luz que ilumina da percepção intuitiva.

Hermes que foi venerado pelos antigos como o iniciador da alquimia e da geometria, permitiu através do seu anunciado: "o macro espelha o micro, porque o micro é a ressonância do macro e, portanto, é verdade também, o que está em cima está em baixo, porque o que está em baixo é o reflexo do que está em cima", que a consciência humana se tornasse mais iluminada e se expressasse no seu verdadeiro sentido de ser pela percepção da "Mecânica Divina" no Processo Divino da Manifestação - ou na expressão do Todo como "Corpo de Deus".

Nos tempos antigos os artesãos /sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres no Mfkzt /pó branco precisavam de uma "condição superior". E, esta condição nos tempos atuais é identificada pelos cientistas como a condição de "alto spin" ou do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).

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Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)

Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão extremamente mais afastados.

O núcleo atinge a condição de "alto spin" , quando o seu potencial positivo de blindagem se expande, colocando sob o seu controle todos os seus elétrons. Normalmente, os elétrons deslocam em volta do núcleo de um átomo em pares como um elétron com "spin horário" e o outro com "spin anti-horário".

Mas, quando eles estão sob a influencia de um núcleo de "alto spin" (com a expansão positiva de sua blindagem), todos os seus elétrons começam girar em uma mesma posição e, quando se correlacionam perfeitamente, os elétrons deste átomo supercondutor se convertem de partículas em pura luz branca (ondas /plasma).

Neste momento a matéria que se transformou /transmutou passa ser preferencialmente estudo da física quântica. Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de "alto spin" ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco.

Em outras palavras o pó branco é criado, quando "golpeia" continuamente a amostra deste metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal ouro no pó monoatômico branco - o "pão sagrado" que os antigos ingeriam.

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Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)

E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinqüenta e seis por cento do peso da substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis são transformados em plasma /luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão além do espaço-tempo.

Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz ou naquela que alimenta o corpo leve "Ka" e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt. O átomo simples de ouro - ouro monoatômico ou de "alto spin" é um supercondutor, porque não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir.

Aparentemente dentro dele a luz polarizada que flutua como se fosse uma luz "liquida" perto da velocidade do som, tem o seu campo magnético nulo, repelindo igualmente tanto os pólos magnéticos norte /sul, mas, conservando a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa.

A luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, é chamado de Efeito Meissner. Portanto, um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons sem resistência e sem dissipação desta energia. Ele é a chave para o tele-transporte à distancia.

A eletricidade "flutua" através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético, enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus Campos Meissner, podem agir de qualquer distancia sem auxilio físico pelo processo magnético, atualmente conhecido como "coerência quântica".

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Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)

Portanto, a exposição do indivíduo a um excesso de luz natural diminui o seu nível de percepção, porque dificulta o trabalho do mensageiro químico ativado serotonina, que estimula na pineal a produção da melatonina. O individuo /dimensional com alta taxa de melatonina tem menos possibilidade de desenvolver doenças cancerígenas e como ela é também um anti-oxidante poderoso, o individuo pode ter um rejuvenescimento visível do seu corpo e da sua mente.
E, esta "sintonia quântica" pode ser percebida em um sentido vibratório de maior amplitude em determinadas experiências do dimensional /Projeto Portal com outros Planos de Realidade, quando ele em uma freqüência mental /vibracional própria "alimenta" a sua Energia (Neutra) do Pensamento, para que ele possa também com um nível de consciência ou de Luz /informação próprio, irradiar como "Portal Vivo" a Energia (Neutra) do Amor Puro /Uno e, através Dela, obter por "Coerência Quântica" imagens da Manifestação em Seus vários Níveis de Luz /Vibração.

Neste momento o individuo /observador (dimensional) está em ligação efetiva com a Consciência Cósmica, interagindo com Ela através da Ressonância Criativa. O ouro monoatômico e os metais do grupo da platina são supercondutores do tipo um. E, os supercondutores do tipo dois são cobre, chumbo, nióbio e o nióbio-titânio, que ainda permitem alguma penetração magnética externa.

O átomo monoatômico ou de "alto spin" tem uma forma mais alongada ou mesmo super-deformada, enquanto o átomo comum ou "baixo spin" tem a sua forma mais regular /arredondada. Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve "Ka" do individuo tinham que ser "alimentados" para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua capacidade de interação com o outro lado da matéria.

E, a glândula pineal que tem a sua forma de pinha centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de milho, é de extrema importância para o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus pensamentos. Só recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção hormonal da glândula pineal, que está relacionada ao chacra frontal.

E, como o individuo /dimensional interage com o plano mental através deste chacra, portanto, sabendo que a energia do mental é a energia do frontal, ele deve dar a maior importância a este seu chacra. Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia reage fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no Chacra Vibracional da Fazenda Portal em Boa Sorte /MS é feita à noite, com o dimensional interagindo com "seres" dos vários planos de vibração.

A melatonina que é chamada "hormônio da escuridão", porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no escuro, possibilita que ele desperte o seu conhecimento ao nível de sua mente sutil, favorecendo-o com uma maior abertura no campo da sua visão pela percepção do frontal.

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Ouro Puro - Monoatômico (terceira parte)



Terceira Parte
- Um Supercondutor


Na história da civilização humana a Idade Média é conhecida como a Idade das Trevas, quando determinados conhecimentos ou ensinamentos foram mantidos ainda mais em segredo por poucos e, mesmo assim, muitos desta "elite" naquela época ainda foram presos e até mesmo mortos.

Portanto, desde há muito tempo e, principalmente naquele período, não foi permitido despertar pelo conhecimento o potencial dos indivíduos de um modo geral, ficando apenas para alguns privilegiados durante séculos ou mesmo milhares de anos as verdadeiras informações de civilizações, como aquela que floresceu no Vale do Tigre e do Eufrates e em outras regiões.

Entretanto, neste momento da Transição Planetária com um Novo Iniciar, resgatando as informações que estavam retidas por aqueles que com as suas mentes deterioradas pelo mofo da ignorância, manipulavam da escuridão todo o tipo de poder temporal, brotam de todos os lados vindo dos Mensageiros literalmente da Luz informações para um Novo Tempo, para uma Nova Consciência em ressonância com a Energia Viva e Consciente que quer através de Sua criação consciente e observadora (o indivíduo), desvendar o seu próprio "Corpo Divino", através de "mecanismos" da Manifestação.

E, um destes atuais e mais eficientes "mecanismos de iluminação" é a física quântica, que como a Fênix moderna que levanta vôo, está levando /erguendo o conhecimento humano a níveis superiores de percepção /intuição e, com eles, o da consciência.

O conhecimento humano está passando por uma "revolução" com a física quântica que começa a decodificar /desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo fóton /plasma, além do movimento continuo elétron /partícula. A consciência humana já percebe que a Manifestação não é apenas aquilo que pode ser visto ou analisado com os outros sentidos humanos.

Os cientistas não mais estão circunscritos apenas às informações oriundas da matéria, ou como eles dizem, não estão analisando apenas as transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com transferência local de informações.

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Ouro Puro - Monoatômico (terceira parte)

O "Corpo Divino" Se manifesta além do espaço-tempo, A Manifestação está também no movimento descontinuo com transferência não local de informações, está na quarta dimensão como fóton /plasma (e infinitamente além dela) e não apenas na terceira dimensão /matéria como elétron /partícula.

Como já mencionamos em outra ocasião e para que se possa compreender melhor o que está sendo exposto, o elétron /fóton será a título de exemplo o modelo como se expressam as propriedades de partícula e de onda dos objetos quânticos. A partir deste exemplo pode se ter o entendimento do que é chamado de "imanente"/matéria /terceira dimensão e a percepção do que é chamado de "transcendente"/plasma /quarta dimensão e a relação existente entre estas duas manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de pelo menos três verdades quânticas:

1 - Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou transcendente, pode estar ao mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);

2 - Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular imanente, o que ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular transcendente;

3 - Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço interveniente, não caminha entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.

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Portanto, em uma observação de laboratório, quando se está medindo um objeto quântico como o elétron, ele se mostra como partícula, mas, quando ele não é observado /medido , ele está espalhado, mostrando-se ao mesmo tempo em mais de um lugar, através do seu aspecto de onda /fóton ou de nuvem /plasma.

Quando o indivíduo observa /analisa através do átomo não só as transições contínuas com o movimento contínuo do elétron com transferência local de informações, mas, também o fóton com o seu movimento descontínuo com transferência não local de informações /plasma, ele percebe /intui que dentro do conceito de Casualidade Descendente existe a "Presença" de uma Consciência (Divina) e, portanto, que existe "Algo" além do conceito de casualidade ascendente a partir das partículas elementares /átomos para as moléculas /células e delas para o cérebro do observador.

Na física quântica tanto a Consciência como o observador (individuo /consciente) são necessários, porque é o observador que converte as ondas de possibilidades /objetos quânticos em eventos e objetos reais. Deus através da Consciência (Divina) identificada na Casualidade Descendente como "Algo" que está alem da matéria, interage com o que Ele próprio criou, através da escolha de possibilidades quânticas do observador /individuo que converte as ondas de possibilidades em eventos reais.

Portanto, a Consciência (Divina) que no Tempo vibra no Eterno Agora, é que realmente escolhe e causa o colapso da onda de possibilidades e não a consciência individual do observador no espaço tempo. Compete ao observador "causar o seu colapso" em um estado de consciência "anormal /não dual", para que possa em estado de "Neutralidade", sintonizar com o Transcendente, percebendo através Dele o sentido de Unidade.

Através da física quântica com a sua linguagem energética tanto a "visão de Unidade (do Todo) quanto a visão de "Neutralidade" são percebidas inter-relacionadas através do Efeito Meissner, que com o seu campo magnético único /neutro sem polaridades, a matéria é transmutada da sua densidade eletromagnética na terceira dimensão para o plasma luminoso de origem magnética, portanto, para uma dimensão além da densidade física.

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"Ver além do pensamento, se tem a percepção que a Consciência (Divina) é a base para a Nova Ciência e que Ela está inserida dentro da descontinuidade quântica através do mecanismo da inter-conectividade. Portanto, Ela está dentro da Realidade (no Todo) como algo mais do que o espaço-tempo em um mundo em movimento." - Amit Goswami.

A "velha ciência" através da física é baseada estritamente em dados experimental-medidos. A "nova ciência" na física quântica expande-se em ressonância com a sua própria natureza e de acordo com ela o tempo por não ser linear, o individuo (observador) pode ser afetado tanto por coisas no futuro como no passado, já que é a Consciência Cósmica que escolhe entre as possibilidades de trazer ao Agora o evento real que ocorre.

O dimensional desperto /iluminado em missão decodifica esta verdade quântica, já que sabe, não possuir livre-arbítrio. Na Consciência Cósmica - "Um Ser Quântico" - existe criatividade e com Ela (Mente Divina) a consciência do indivíduo /observador deve estar também em ressonância criativa.

Ele não deve se deixar condicionar /robotizar pela mesmice do seu cotidiano através de suas experiências de dualidade limitadas pelos seus cinco sentidos. O condicionamento faz que o indivíduo esqueça a divindade que existe dentro dele com o seu poder criador.

O individuo em sua vida interna lida com o seu pensamento de uma forma diferente em relação à sua vida externa que lida com a matéria. Entretanto, com o advento da Nova Consciência haverá nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida externa, quando ele passará a captar pensamentos mais profundo-iluminados de acordo com novas concepções de universos paralelos ou de outras dimensões alcançáveis através de portais energéticos.

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Até então na historia da humanidade os indivíduos de um modo geral procuravam em sua vida externa, as respostas de suas perguntas através do seu pensar /agir. Mas, agora no limiar de uma Nova Era aqueles que se despertam, estão se voltando para a sua vida interna e através dela com a sua alquimia do pensamento, estão descortinando a Realidade além do espaço tempo.

Portanto, aqueles que neste Novo Tempo estão em ressonância com a Consciência Cósmica, não estão mais tentando se ligar ao Divino através da forma (imagens) ou da veneração de tecnologias como a Arca da Aliança em cultos e rituais religiosos.

Eles já possuem níveis de percepção /intuição para se transformarem sem mais necessidade de "pastores", que os guiem como rebanhos em templos físicos, para que possam "comungar" com Deus. Deus não está inserido na estrutura tecnológica extraterrestre e apetrechos do Sanctum Sanctorum e muito menos é o "senhor" El Shaddai - o "senhor" todo poderoso e amedrontador do Monte Horebe.

Quando em igrejas /mesquitas /sinagogas e em outros tipos de templos os "fiéis" elevam as suas preces e rogam ao "senhor das alturas" citado no Antigo Testamento e em determinados livros chamados sagrados, eles estão realmente é venerando os "senhores" Enki e Nin.ti - "seres /deuses" extraterrestres.

Portanto, Deus não Se manifesta /vibra de maneira especial nos "templos" onde as emoções humanas disfarçadas como fé são intensamente excitadas através das religiões e também Ele não Se mostra preferencialmente nos "templos" onde a inteligência humana exercitando-se a lógica /raciocínio, constrói o seu "altar" através de pesquisas nos laboratórios científicos.

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Ele transcende o emocional religioso, os "fenômenos" eletromagnéticos e magnéticos e ao El Shaddai com a sua genética e a sua tecnologia extraterrestres. Ele se mostra, sobretudo, ao nível da Essência Divina de cada um. O Ser Dimensional é Essência Indireta da Célula Mãe-Pai, que se manifestou no Universo do seu Ponto de Origem já com a sua polaridade definida como Partícula de Luz Consciente.

No momento como ser humano ele vibra no plano terreno dentro do Grande Plano da Criação em Expansão, procurando se libertar da amarra da dualidade codificada para esta dimensão em ressonância com a Lei Maior da Bi-Polaridade e, portanto, procurando se “despir” de sua característica tridimensional – do “ego” – que o “amarra” com a energia de suas emoções à terceira dimensão.

Subordinado ao “Conselho Dimensional” e podendo vibrar/”viver” da quarta à nona dimensão o ser dimensional desperto, mas, que ainda vivencia como ser humano a energia da emoção em suas experiências de dualidade no plano físico, pleiteia junto à Hierarquia Cósmico /Divina a condição do Ser de Pura Energia com a sua Consciência Coletiva /Expansiva , se ele em seu compromisso missionário conseguir despertar a Consciência Divina de outros dimensionais e também a consciência dos planetários, que estão subordinados ao “Conselho Interestelar”.

A Era que já se iniciou no espaço /tempo terreno - outubro do ano de
1999 - é a Era da Manifestação /Decodificação - ou - a Era Dourada da Sabedoria /Harmonia (do 999
) pelo despertar da Consciência Dimensional em sintonia com a Energia Cósmica e Divina.

O dimensional /Projeto Portal que através de sua Alquimia do Pensamento já materializou o ouro, vibrando como um Supercondutor Vivo com a sua energia vibracional ativa /kundalini, tornou-se responsavelmente um semi-deus, esteve (está) como uma "Arca Viva" em aliança com o Divino, quando vibrou com a Energia do seu Pensamento na "Neutralidade" necessária para aquele momento e se percebeu inserido no Todo /Uno, sentindo-se quase sem emoção durante a materialização do ouro, que foi realmente a "Fonte Viva" para a sua manifestação.

Continua

Ouro Puro - Monoatômico (terceira parte)

Ele naquele instante avançou mais uma etapa na sua preparação para a Verdadeira Alquimia ao nível de sua Essência e caminhou para a sua Transmutação mais consciente /iluminado no "Corpo de Deus". O individuo /dimensional desperto /iluminado se sente realmente presente /inserido no "Corpo de Deus", quando percebe /intui que a Energia do Amor Puro /Uno como Manifestação Divina, precede todas as outras formas de energia emanada da Fonte Universal - da "Mente Divina".

Como já mencionamos em outra oportunidade, o dimensional deve se trabalhar mentalmente para que a sua consciência alcance um outro padrão vibracional /evolutivo, saindo do padrão dimensional e entrando no "padrão angelical” ou de pura energia. Ele deve ainda no seu corpo físico se moldar para o seu verdadeiro Corpo, para o seu Corpo de Luz do Plano Superior /Angelical de Vibração, que irradia a Energia do Amor Puro /Uno da Manifestação
.


Portanto, no plano da matéria a Presença Viva de Deus está codificada e Se mostra no indivíduo como Amor Incondicional, quando ele através do seu pensar /agir, buscando a auto-iluminação, se referencia cada vez menos pela dualidade e cada vez mais pela "Neutralidade", despertando-se para outros níveis de percepção /consciência, iluminado pela Luz Expansivo-Viva da Manifestação, que a ciência através da mecânica quântica tenta decodificá-la.
Antonio Puro
Lagoa Santa, 1º. de junho de 2006.