sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Observação de Netuno reve de Netuno revela...

Observação de Netuno por astrônomos revelou uma intensa atividade em sua atmosfera


da France Presse, em Paris

A fria atmosfera de Netuno, o planeta mais afastado do Sol, tem uma atividade surpreendente, anunciou nesta semana uma equipe internacional de astrofísicos em um estudo publicado pela revista "Astronomy and Astrophysics". A descoberta foi possível graças ao telescópio do Observatório Europeu Austral de La Silla (Chile), dotado de um instrumento de observação infra-vermelho.

Os astrônomos sabiam que a atmosfera de Netuno, situado a
4,5
bilhões de quilômetros do Sol, contém altas quantidades de metano em seu pólo sul, oito vezes superiores às de seu pólo norte. Graças às imagens produzidas pelo instrumento VISIR, os astrônomos envolvidos no projeto decifraram o enigma dessa diferença.

Segundo eles, o fenômeno procede das diferenças térmicas da atmosfera de Netuno (cuja temperatura média é de -
220ºC),
sendo o pólo sul do planeta o ponto mais quente. Assim, o metano se encontra congelado na atmosfera (camada inferior da atmosfera) em outras latitudes, se converte em gás e se filtra para a a estratosfera (camada superior da atmosfera).

Isso se deve ao fato de que, em Netuno, onde o ano dura 165 anos terrestres, o pólo sul recebe constantemente energia solar há 40 anos, afirmaram os autores do estudo, citado num comunicado do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França.

As observações permitiram localizar um ponto "quente", cuja temperatura é 3ºC superior à das zonas contíguas.

Os movimentos que isso produz indicam que a atmosfera de Netuno talvez seja mais ativa do que de Júpiter e Saturno, também planetas gasosos, mas mais próximos do Sol. "Podemos esperar que, dentro de 80 anos, quando o pólo norte de Netuno estiver no verão, haja uma inversão da situação e aconteça uma transferência do excedente de metano do pólo sul para o pólo norte", afirma o estudo.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u330324.shtml

A origem da vida e vida extraterrestre


Somos nós as únicas criaturas no Universo que pensam sobre sua origem e evolução, ou existiriam outras formas de vida inteligente entre as estrelas?

A origem da vida e a existência de vida extraterrestre vêm sendo focalizadas nos noticiários com grande intensidade desde os anos
1950
, mas de forma crescente nos últimos anos, com a possível detecção de vida microscópica em Marte, e da existência de água em forma de oceanos, sob uma manta congelada, na lua Europa de Júpiter.

Qual é a origem da vida? O que diferencia seres vivos de simples matéria orgânica? No contexto de evolução cósmica, a vida resulta de uma seqüência natural de evolução química e biológica da matéria pré-existente, regida pelas leis físicas. A regra fundamental é que os seres vivos são organismos que se reproduzem, sofrem mutações, e reproduzem as mutações, isto é, passam por seleção cumulativa. Já a vida inteligente requer mais de uma centena de bilhões de células, diferenciadas em um organismo altamente complexo, e portanto a seleção natural cumulativa requer um longo tempo.

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A origem da vida e vida extraterrestre

Somos nós as únicas criaturas no Universo que pensam sobre sua origem e evolução, ou existiriam outras formas de vida inteligente entre as estrelas?

A origem da vida e a existência de vida extraterrestre vêm sendo focalizadas nos noticiários com grande intensidade desde os anos 1950, mas de forma crescente nos últimos anos, com a possível detecção de vida microscópica em Marte, e da existência de água em forma de oceanos, sob uma manta congelada, na lua Europa de Júpiter.

Qual é a origem da vida? O que diferencia seres vivos de simples matéria orgânica? No contexto de evolução cósmica, a vida resulta de uma seqüência natural de evolução química e biológica da matéria pré-existente, regida pelas leis físicas. A regra fundamental é que os seres vivos são organismos que se reproduzem, sofrem mutações, e reproduzem as mutações, isto é, passam por seleção cumulativa. Já a vida inteligente requer mais de uma centena de bilhões de células, diferenciadas em um organismo altamente complexo, e portanto a seleção natural cumulativa requer um longo tempo.

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Vida na Terra

Segundo a paleontologia, fósseis microscópicos de bactéria e algas datando de 3,8 bilhões de anos são as evidências de vida mais remota na Terra. Portanto cerca de 1 bilhão de anos após a formação da Terra, a evolução molecular já havido dado origem à vida.

Desde então as formas de vida sofreram muitas mutações e a evolução darwiniana selecionou as formas de vida mais adaptadas às condições climáticas da Terra, que mudaram com o tempo. A evolução do Homo Sapiens, entretanto, por sua alta complexidade, levou
3,8
bilhões de anos, pois sua existência data de 300 000 anos atrás.

O Homo Sapiens só tem
125 000
anos, e a civilização somente 10 000 anos, com o fim da última idade do gelo. Embora nenhuma evidência concreta de vida tenha até agora sido encontrada fora da Terra, os elementos básicos para seu desenvolvimento foram detectados no meio extra-terrestre.

Por exemplo, a lua Europa pode conter vida pois reúne os elementos fundamentais: calor, água e material orgânico procedente de cometas e meteoritos. A análise de meteoritos do tipo condrito carbonáceo, e a observação de moléculas orgânicas no meio interestelar, corroboram a idéia de que os compostos orgânicos podem ser sintetizados naturalmente, sem a atuação de seres vivos.

Os compostos orgânicos são simplesmente moléculas com o átomo de carbono, que tem propriedade elétrica de se combinar em longas cadeias. Vários meteoritos apresentam aminoácidos de origem extraterrestre, que se formaram possivelmente por adesão molecular catalisada por grãos de silicato, da poeira interestelar.

A Terra não se formou com a mesma composição do Sol, pois nela faltam os elementos leves e voláteis, incapazes de se condensar na região demasiadamente quente da nebulosa solar onde a Terra se formou, e depois os elementos leves secundários foram perdidos pelo proto-planeta porque sua massa pequena e temperatura elevada não permitiram a retenção da atmosfera.

A atmosfera primitiva resultou do degasamento do interior quente e era alimentada através da intensa atividade vulcânica que perdurou por cerca de 100 milhões de anos após sua formação. Apesar da ejeção de
H2O, CO2, HS2, CH4 e NH3
na atmosfera, esta não possuía oxigênio livre como hoje, que poderia destruir moléculas orgânicas.

A formação de moléculas complexas requeria energia de radiação com comprimentos de onda menores que
2200Å,
providos por relâmpagos e pelo próprio Sol, já que não havia ainda na Terra a camada de ozônio que bloqueia a radiação ultravioleta. Experimentos bioquímicos em laboratório demonstram que nessa atmosfera redutora, sob a ação de descargas elétricas, é possível formar aminoácidos, a base das proteínas.

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A origem da vida e vida extraterrestre

Vida no Sistema Solar

A existência de vida inteligente pode ser descartada em todos os demais planetas do Sistema Solar. Em Marte, onde há água em certa abundância, atualmente em forma de vapor ou sólido, e a pressão atmosférica na superfície é 150 vezes menor do que na Terra, a morfologia da superfície indica que houve água líquida no passado.

O meteoro
ALH84001,
proveniente de Marte, mostra depósitos minerais que ainda estão em disputa científica se são restos de nanobactérias, compostos orgânicos simples, ou contaminação ocorrida na própria Terra.

Vida na Galáxia

A inteligência, interesse sobre o que está acontecendo no Universo, é um desdobramento da vida na Terra, resultado da evolução e seleção natural. Os seres inteligentes produzem manifestações artificiais, como as ondas eletromagnéticas moduladas em amplitude (AM) ou frequência (FM) produzidas pelos terráqueos para transmitir informação (sinais com estrutura lógica).

Acreditando que possíveis seres extra-terrestres inteligentes se manifestam de maneira similar, desde
1960
se usam radiotelescópios para tentar captar sinais deles. Esta busca leva a sigla SETI, do inglês Search for Extra-Terrestrial Intelligence, ou Busca de Inteligência Extra-Terrestre.

Até hoje não houve nenhuma detecção, mas esta busca se baseia em emissões moduladas de rádio, que produzimos aqui na Terra somente nos últimos
60
anos. Hoje em dias, as transmissões de dados por ondas eletromagnética estão sendo superada por transporte de informação por fibras óticas, que não são perceptíveis a distâncias interestelares.

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A origem da vida e vida extraterrestre



O SETI utiliza ondas de rádio para procurar sinais extraterrestres porque as ondas de rádio viajam à velocidade da luz mas não são absorvidas pelas nuvens de poeira e gás do meio interestelar. Dentro de um raio de 80 anos-luz da Terra existem cerca de 800 estrelas similares ao Sol. Podemos ver algumas destas estrelas a olho nu: Alpha Centauri, Tau Ceti, Epsilon Eridani, 61 Cygni e Epsilon Indi. O projeto Phoenix procura por sinais em cerca de 1000 estrelas na vizinhança solar.
OVNIs
Devido às grandes distâncias interestelares, e à limitação da velocidade a velocidades menores que a velocidade da luz pela relatividade de Einstein, não é possível viajar até outras estrelas e seus possíveis planetas. O ônibus espacial da NASA viaja a aproximadamente 28 000 km /hr e, portanto, levaria 168 000 anos para chegar à estrela mais próxima, que está a 4,4 anos-luz da Terra.

A espaçonave mais veloz que a espécie humana já construiu até agora (Voyager da NASA) levaria 80 mil anos para chegar à estrela mais próxima. Mesmo com um reator de fusão nuclear, o combustível necessário para a viagem à estrela mais próxima ocupa mil navios super tanques, e levaria 900 anos.

O Dr. Bernard M. Oliver (1916-1995), diretor de pesquisa e vice-presidente da Hewlett-Packard Corporation e co-diretor do projeto de procura de vida extra-terrestre Cyclops da NASA, calculou que para uma espaçonave viajar até esta estrela mais próxima a 70% da velocidade da luz, mesmo com um motor perfeito, que converte 100% do combustível em energia (nenhuma tecnologia futura pode ser melhor que isto), seria necessário 2,6 × 1016 Joules, equivalente a toda a energia elétrica produzida em todo o mundo, a partir de todas as fontes, inclusive nuclear, durante 100 mil anos, e ainda assim, levaria 6
anos só para chegar lá.

O importante sobre este cálculo é que ele não depende da tecnologia atual (eficiência de conversão de energia entre 10 e 40%), pois assume um motor perfeito, nem de quem está fazendo a viagem, mas somente das leis de conservação de energia. Esta é a principal razão que os astrônomos são tão céticos sobre as notícias que os OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados), ou UFOs (Unidentified Flying Objects) são espaçonaves de civilizações extra-terrestres.

Devido ás distâncias enormes e gastos energéticos envolvidos, é muito improvável que as dezenas de OVNIs noticiados a cada ano pudessem ser visitantes de outras estrelas tão fascinados com a Terra que estão dispostos a gastar quantidades fantásticas de tempo e energia para chegar aqui.

A maioria dos OVNIs, quando estudados, resultam ser fenômenos naturais, como balões, meteoros, planetas brilhantes, ou aviões militares classificados. De fato, nenhum OVNI jamais deixou evidência física que pudesse ser estudada em laboratórios para demonstrar sua origem de fora da Terra.

Quatro espaçonaves da Terra, duas Pioneers e duas Voyagers, depois de completarem sua exploração do sistema planetário, estão deixando este sistema planetário. Entretanto, elas levarão milhões de anos para atingir os confins do Sistema Solar, onde situa-se a Nuvem de Oort. Estas quatro naves levam placas setoriais e mensagens de áudio e vídeo sobre a Terra, mas em sua velocidade atual levarão milhões de anos para chegarem perto de qualquer estrela.

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A origem da vida e vida extraterrestre

Planetas fora do Sistema Solar

Note-se que ainda não detectamos diretamente nenhum planeta fora do Sistema Solar, embora desde 1992 existam evidências gravitacionais (efeito Doppler nas linhas espectrais demonstrando movimento em torno do centro de massa) da existência de mais de sessenta deles em várias estrelas na nossa Galáxia.

Não podemos detectar os planetas diretamente porque a estrela em volta da qual o planeta orbita é muito mais brilhante que o planeta, ofuscando-o. Estes métodos indiretos, gravitacionais, só conseguem detectar grandes planetas, tipo Júpiter, que não podem conter vida como a conhecemos, porque têm atmosferas imensas e de altíssima pressão sobre pequenos núcleos rochosos.

Planetas pequenos, como a Terra, requerem precisão muito maior do que a atingível pelas observações atuais. Como os efeitos gravitacionais só indicam a massa e a distância do planeta à estrela, não podem detectar nenhum sinal de vida. A estimativa do número N de civilizações na nossa Galáxia pode ser discutida com o auxílio da equação de Drake, proposta por Frank Drake
(1930-),
diretor do projeto SETI:

Onde fp é a fração provável de estrelas que tem planetas (menor que
0,4
), fv é a fração provável de planetas que abrigam vida, fi é a fração provável de planetas que abrigam vida e desenvolveram formas de vida inteligente, fc é a fração provável de planetas que abrigam vida inteligente e que desenvolveram civilizações tecnológicas com comunicação eletromagnética, é a taxa de formação de estrelas na Galáxia, e Tt é o tempo provável de duração de uma civilização tecnológica.

A única variável razoavelmente bem conhecida é . Podemos fazer um cálculo otimista, supondo que a vida como a nossa pulula na Galáxia, assumindo N = fp Tt, isto é, que o número de planetas com vida inteligente seria dado pelo número de novas estrelas vezes a duração de uma civilização tecnológica.

Usando =
3/ano, fp = 0,4, e Tt de um século, chega-se a N=120. Podemos estimar a distância média entre estas "civilizações", assumindo que estão distribuídas pela nossa Galáxia. Como nossa galáxia tem aproximadamente 100 000 anos-luz de diâmetro por 1000 anos-luz de espessura, o volume total da galáxia é da ordem de e a distância média entre estas "civilizações" (dc )onde Se N=120, obtemos anos-luz. Num cálculo pessimista, o valor de N pode cair por uma fator de um milhão. Nesse caso, para haver uma única civilização tecnológica na galáxia além da nossa, ela deveria durar no mínimo 300
mil anos.

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A origem da vida e vida extraterrestre

Não há no momento nenhum critério seguro que permita decidir por uma posição otimista ou pessimista. A equação de Drake pode ser usada para estimar a distância de uma estrela com civilização tecnológica, já que nossa galáxia tem aproximadamente 100 mil anos-luz de diâmetro e 100 anos luz de espessuras.

Conclui-se que, para se estabelecer uma comunicação por rádio de ida e volta, mesmo na hipótese otimista, a duração da civilização tecnológica não poderá ser menor que
12
mil anos. Caso contrário, a civilização interlocutora terá desaparecido antes de receber a resposta.

Naturalmente existem mais de
100
bilhões de outras galáxias além da nossa, mais para estas o problema de distância é muito maior. Mas um cálculo realmente otimista utilizaria um tempo de vida das civilizações tecnológicas muito maior do que um século.

Já que não podemos viajar até as estrelas, qual seria a maneira de detectar sinal de vida em um planeta? Considerando que a água é um solvente ideal para as reações químicas complexas que levam á vida, e que seus dois constituintes, hidrogênio e oxigênio são abundantes em toda a Galáxia, consideramos que água líquida na superfície, e portanto calor adequado, é um bom indicador da possibilidade de vida.

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A origem da vida e vida extraterrestre

Outros dois indicadores são a detecção de oxigênio e de dióxido de carbono. Oxigênio é um elemento que rapidamente se combina com outros elementos, de modo que é difícil acumular oxigênio na atmosfera de um planeta, sem um mecanismo de constante geração.

Um mecanismo de geração de oxigênio é através de plantas, que consomem água, nitrogênio e dióxido de carbono como nutrientes, e eliminam oxigênio. O dióxido de carbono (
CO2) é um produto de vida animal na Terra. Mas estas evidências não serão indicações de vida inteligente, já que na Terra foram necessários 4,5
bilhões de anos para a vida inteligente evoluir, mas somente 1 bilhão para a vida microscópica iniciar.

Entretanto, a vida pode tomar formas inesperadas, evoluir em lugares imprevisíveis, e de formas improváveis. Por exemplo, aqui na Terra, recentemente se encontrou a bactéria Polaromonas vacuolata, que vive quilômetros abaixo da superfície, nos pólos, sob temperaturas dezenas de graus abaixo de zero, bactérias em uma mina de ouro da África do Sul, a
3,5 km de profundidade, microorganismos que vivem dentro de rochas de granito, que se acreditava completamente estéreis pela completa falta de nutrientes, até micróbios super-resistentes, como o Methanopyrus kandleri, que vivem no interior de vulcões submarinos, em temperaturas superiores a 110
C.

Essas bactérias se alimentam de gases, como o metano, e outros elementos químicos, como ferro, enxofre e manganês. E outras como as Sulfolobus acidocaldarius, acidófilos, que vivem em fontes de ácido sulfúrico. Portanto, aqui na Terra, formas de vida primitiva muito diferentes existem.

http://www.achetudoeregiao.com.br/Astronomia/extraterrestre.htm

Nasa lança sonda para estudar asteróides

CABO CANAVERAL - Uma sonda pioneira, que pode servir de modelo para futuras missões interplanetárias, subiu ao céu na quinta-feira a bordo de um foguete não-tripulado Delta 2, com o objetivo de explorar dois asteróides entre Marte e Júpiter.

A sonda Dawn (alvorada, em inglês) será a primeira a viajar até dois corpos celestes diferentes e orbitá-las, uma manobra que anteriormente teria exigido muito mais combustível do que o possível.
Em vez de foguetes propulsores que queimam combustíveis químicos, a Dawn usa um trio de motores elétricos a energia solar, que ionizam e expelem gás xenônio, o que deixa um rastro azul cintilante.

O primeiro passo na viagem foi de rotina. O Delta 2, fabricado pela United Launch Alliance, decolou da Base Aérea de Cabo Canaveral (Flórida) às 7h34 (8h34 em Brasília). Houve atraso de sete minutos para que um barco saísse da rota, já que o Delta 2 solta seus propulsores usados sobre o mar, o que poderia ameaçar a embarcação.

Após atingir a órbita terrestre, o Dawn deveria abrir as asas onde estão os painéis solares para começar a coletar a energia que acionará seus motores - que funcionam carregando eletricamente o gás xenônio e submetendo-o a um campo magnético.
O gás é expelido a mais de 143 mil quilômetros por hora, o que impulsiona a sonda no sentido contrário.
A pressão inicial é muito sutil, equivalente a uma folha de caderno sobre uma mão, mas cresce com o tempo. A sonda levará quatro dias para chegar a 100 quilômetros por hora, mas dentro de um ano estará viajando a mais de 8.850 quilômetros por hora.
Em todo esse período, usará apenas cerca de 57 litros de combustível. Seus alvos são dois dos maiores objetos no cinturão de asteróides, o corpo rochoso chamado Vesta, semelhante à nossa Lua, e o gelado planeta-anão Ceres.
Embora esses dois corpos sejam relativamente próximos entre si, eles se formaram sob condições muito diferentes. Os cientistas querem comparar ambos para saber mais a respeito dos materiais originais e dos processos na criação do Sistema Solar. A Dawn deve chegar a Vesta dentro de quatro anos e passar seis meses naquela órbita, antes de rumar para Ceres.

O ruído elétrico do meteorito produz histeria Maciça


Por: Andrea Thompson

Em o que começaram enquanto uma noite normal de sábado uma semana há, os residentes de uma cidade Peruvian pequena, remota viram uma raia clara brilhante através do céu, ouviram um estrondo ressonâmico e encontrada de repente no centro de um delírio dos meios.

As suspeitas iniciais de um avião deixam de funcionar espiralado rapidamente em relatórios difundidos que um meteorito circulo mete à terra e à esquerda a fumar, fervendo a cratera cujas as emanações nocivas foram relatadas suposta para ao posto médico os locais curiosos que foram perscrutar no furo.

Apesar das dúvidas expressadas por geólogos que a cratera esteve causada realmente por um meteorito e por umas explanações firmes que um meteorito não se emitiria mesmo emanações e que a "doença" era provável um exemplo da histeria maciça, os espectadores numerosos distante e foram fascinados largamente pela idéia que este evento poderia ser alguma de "tensão real -de -vida Andrômeda" (a novela
1969
por Michael Crichton), onde uma rocha misteriosa que caiu na terra de outro espaço fez qualquer um que foi perto dele ficasse doente. Assim que é sobre as coisas que caem do céu que nos enche com tal medo que nós podemos se fazer doentes com pânico?

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O ruído elétrico do meteorito produz histeria Maciça

Histeria maciça

Os relatórios dos locais afetados "por uma doença misteriosa",com sintomas tais como o náusea, dores de cabeça e garganta dolorida após ter visitado a cratera figuraram em cada artigo da notícia sobre o evento de 15 de Setembro, como que alguns relatam porque 600 pessoas tiveram o mal caído.

Mas os doutores que visitaram o local disseram a imprensa que não encontraram nada associada, nenhuma evidência que a cratera realmente tenha feito tanto enfermos a números de pessoas. Se as emanações nocivas emanante da cratera, eram mais prováveis o resultado de uma explosão hidrotérmico que poderia realmente ter dado forma à cratera, ou foram liberadas da terra quando o meteorito golpeou, de acordo com muitos geólogos.

O arsênico é encontrado no subsolo que área do Peru é contamina freqüentemente, a água bebendo lá, de acordo com os geólogos peruanos citados em 21 de Setembro. na notícias de Nacional Geográfico. As emanações arsênica liberaram-se da cratera poderiam os enfermos locais terem olhado, diz um geólogo que examinou o local.

Alguns oficiais da saúde sugerem que os sintomas descritos dos locais por um largo números de peruanos,pessoas relatam sintomas, e pela propagação aparentemente rápida têm todos as marcas de um exemplo do histeria maciça. "aqueles que dizem que estão afetados são produto de uma psicose coletivo," Jorge Lopez Tejada, chefe em Puno, a cidade a mais próxima do departamento da saúde, disseram os tempos de Los Angeles.

Este psicoses poderiam ter começado em conseqüência do medo do meteorito e da "doença misteriosa" na parte dos residentes e ter espalhado enquanto o oficial e os relatórios dos meios pareceram a confirmar e lhe dar o credito."o evento peruvian parece ser um caso raro onde nós possamos testemunhar a ansiedade coletiva que se está aproximando perto do histeria," digamos o bom Peiser, um antropólogo social na universidade de John Moores em Inglaterra".

"O major da cidade peruana afetada sugeriu que alguma da ansiedade maciça é devido ao medo de impactos iminente e do stress psicológico que não é de surpreender dado a bomba prematuro do especulação e dos meios".

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O ruído elétrico do meteorito produz histeria Maciça

Medo do espaço exterior

O medo de um impacto do meteorito não é nada novo -- os seres humanos têm olhado por muito tempo as marcas com um olho cuidadosos. "O medo do desastre cósmico, em impactos dos comentários particulares, existiu em todas as culturas por milênio", SPACE.com dito Peiser.

Mas a idade do espaço revelou apenas quantos perigos, incluindo cometas, meteoros, asteróides, e raios cósmicos, nos esperam na fronteira final."Somente desde o
20º
século atrasado, a humanidade tornou-se ciente do risco apresentado por asteróides e por cometas," Peiser dito.

"Infelizmente, este risco exagerado descontroladamente pela cultura popular". Nossa curiosidade e medo de eventos do impacto aumentaram, sua cobertura pelos meios do mundo, Peiser diz, que por sua vez aumentou o número de relatórios do impacto do meteorito, mesmo quando a evidência não aponta essa maneira.

"Em anos recentes, houve os casos numerosos onde quedas alegados do meteorito foram ligados às explosões misteriosas na terra -- para ser provados somente erradamente," Peiser dito. "uma das razões principais para o aumento significativo de tais reivindicações é quase certamente devido ao interesse crescente dos meios no risco cósmico do impacto. É parte da natureza humana,é extremamente quentes para os meios de notícia -- toda bomba de um evento que olhar inicialmente é misterioso".

Quando este medo for normal e compreensível, está sido fundido fora da proporção de modo que o público pense de que os riscos do impacto são mais elevados do que são, Peiser discute."A maioria de povos não são simplesmente que nós estamos fazendo o progresso enorme em encontrar e em identificar a população de objetos próximos da terra e que o risco do impacto está diminuindo assim o ano pelo ano," Peiser ciente dito.

Quando os meteoritos golpeiam, nunca carregaram toda a sugestão de alguma doença misteriosa do espaço. "eu não sei de nenhum registro sabido de uma aterragem do meteorito que se emita os odores assim nocivos que os povos começaram doentes dele," diga o geólogo Larry Grossman da universidade de Chicago.

http://www.space.com/scienceastronomy