sábado, 17 de março de 2007

COMET 2007 E2 (Lovejoy) - PHOTOS AND OBSERVATIONS


Possum Observatory - John Drummond, New Zealand
Congratulations to Terry Lovejoy from Brisbane, Australia on his photographic survey discovery of a magnitude 9.5 comet in the deep southern sky! IAU Circular No. 8819 states - COMET 2007 E2Terry Lovejoy, Thornlands, Queensland, Australia, reports his discovery of a comet with a strong central condensation and a green extended 4' coma, with a slight extension to the southwest, on sixteen 90-s CCD images obtained on Mar. 15 with a Canon 350D camera (+ 200-mm f/2.8 lens); the coma diameter was given as 5' from his Mar. 16 frame (his positions below have estimated uncertainties of +/- 15"). At Lovejoy's request, J. Drummond (Gisborne, New Zealand, 0.41-m reflector) confirmed the comet visually at mag 9.5 (moderately condensed, coma diameter 2'.6, no tail).
2007 UT R.A. (2000) Decl. Mag. ObserverMar. 15.727 20 44 05.5 -51 14 14 10 Lovejoy15.736 20 44 06.1 -51 13 22 "16.525 20 43 02.7 -50 49 35 9.5 Drummond16.625 20 42 59.5 -50 45 39 "16.704 20 42 55.2 -50 43 14 9.3 Lovejoy
The following was extracted from GUIDE 8.0 software...

http://www.possumobservatory.co.nz/comet2007e2-lovejoy.htm

Cientistas analisam amostra de DNA de um suposto "ser humano".

Extraterrestre.
Por Jan Singh. - Tradução de Regina Prata.

Bill Chalker, numa concorrida conferência sobre OVNIs na China que incluiu vários cientistas deste país.

O contato recente entre um australiano e supostos seres extraterrestres com aparência humana permitiu a realização do que parece ser o primeiro teste de DNA com material biológico exógeno. Os intrigantes resultados demonstram a necessidade de uma pesquisa científica mais intensa sobre a possível presença de extraterrestres no Ocidente.
O relato completo deste surpreendente caso, feito pelo pesquisador australiano Bill Chalker, foi originalmente publicado durante a primavera de 1999 no '/International UFO Reporter',/ periódico quadrimensal do Centro de Pesquisa de OVNIs J. Allen Hynek (CUFOS), em Chicago.
Peter Khoury, a vítima do suposto caso de abdução, nasceu no Libano em 1964 e mudou-se para a Austrália em 1973. Foi na escola, durante os seus estudos, que conheceu a futura esposa, Vivian, no ano de 1981.
Peter e Vivian se casaram em 1990 e tiveram dois filhos. Moravam em Sidney na época do estranho incidente.O casal teve a sua primeira experiência com OVNIs em fevereiro de 1988:
Um simples avistamento de luzes se movimentando de maneira incomum. Mas, em julho daquele mesmo ano, Peter teve um contato profundamente perturbador que, segundo ele, mudou a sua vida. Bill Chalker explica que os alienígenas são freqüentemente descritos pelas testemunhas como seres totalmente sem pêlos. Mas uma das espécies de extraterrestres comumente chamada de "Nórdica", possui características perfeitamente humanas, incluindo o cabelo (quase sempre) loiro.


Um grande número de casos bastante conhecidos de abdução envolve estes seres de aparência humana e com cabelos, entre eles o de 1975 relatado por Travis Walton no estado do Arizona, e o de 1957, acontecido no Brasil e relatado por Antônio Villas Boas.
O caso de Peter Khoury tem alguma semelhança com o de Villas Boas, que afirmou ter sido "forçado a manter relações sexuais com uma agressiva mulher humanóide à bordo de um OVNI pousado próximo à sua casa".
Khoury disse a Chalker que este encontro de 23 de julho 1992 começou às 7h30 quando ele estava deitado em sua cama.Mas antes disso, naquela mesma manhã, levou a sua esposa para o trabalho. Quando ele voltou para casa, decidiu se deitar um pouco.
Entretanto, de repente, acordou sobressaltado e, sentando-se subitamente sobre a cama, encontrou "duas mulheres humanóides à sua frente. As duas inteiramente nuas !
"Elas pareciam humanas em todos os aspectos. Tinham corpos adultos e bem proporcionais. Uma delas tinha aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído na altura dos ombros. A outra parecia "talvez como uma escandinava", com olhos de cor clara (meio azulados) e cabelo loiro e comprido que ia até o meio das costas".
O cabelo desta última chamou especialmente a atenção de Khoury. "Eu nunca tinha visto um cabelo como aquele. Era meio encaracolado como o de Farrah Fawcett, mas por outro lado ... Parecia de certo modo muito exótico," disse a Chalker.
Khoury percebeu imediatamente que "estas mulheres não eram humanas. Suas faces eram de alguma forma estranhas ... Não sem atrativos, mas com as formas esculpidas demais, ossos faciais muito altos e olhos que eram 2 ou 3 vezes maiores que o normal ...
"Ele prestou atenção principalmente na loira. O rosto dela era muito comprido segundo ele: "Eu nunca tinha visto um ser humano como aquele," afirma."A loira, que estava sentada de joelhos sobre a cama, parecia ser quem dava as ordens", e Khoury percebeu que ela se comunicava telepaticamente com a mulher de cabelos escuros.
Esta, por sua vez, "estava sentada com as pernas parcialmente dobradas embaixo dela. Havia algo duro, quase ausente, na expressão destas mulheres" observou ele.
Embora completamente surpreso pelo repentino surgimento destas estranhas mulheres, Khoury teve apenas alguns momentos para tentar imaginar como elas podiam ter entrado no quarto dele antes que "a loira me pegasse pela nuca e me puxasse contra o peito dela"Ele disse que tentou resistir e por isso a suposta extraterrestre o puxou com mais força.
Khoury reagiu novamente, tentando se desvencilhar."Ela era muito forte," disse ele a Chalker. "Me puxou com determinação e a minha boca foi parar em cima do mamilo dela. Eu mordi".
Khoury disse que não sabe porque mordeu a mulher, mas mesmo tendo arrancado um pedaço do mamilo dela com os dentes, ela não gritou. Ao contrário, "a expressão no rosto dela era como se dissesse 'não é desse jeito', como se estivesse meio que num choque 'contemplativo' ou confusa," comparou mais tarde.
Segundo Khoury, neste momento a extraterrestre loira se voltou para a outra, com aparência asiática, e esta por sua vez se voltou diretamente para ele exibindo a mesma expressão de choque "contemplativo" ou confusão.
Involuntariamente, reagindo à expressão das duas, ele engoliu o pequeno fragmento do mamilo que ainda estava em sua boca e este ficou preso em sua garganta. Comecou a tossir fortemente. Foi quando, de repente, "as duas mulheres simplesmente desapareceram," diz Khoury.
Apararentemente, durante uma parte do tempo em que esteve em contato com as extraterrestres humanóides, ele foi abduzido ou mantido inconsciente. Quando Khoury percebeu que as mulheres tinham realmente ido embora, ele tentou limpar sua garganta bebendo água. Não funcionou. Disse que sentiu então "uma vontade enorme de ir ao banheiro".
E ao chegar neste aposento se deu conta de que o "seu pênis estava muito dolorido". Em pé no banheiro, resolveu "abaixar o prepúcio e descobriu dois finos fios de cabelo loiro apertados em volta dele".
Fez um esforço para desenrolar os dois fios de cabelo pois a dor inicial estava se transformando uma sensação de ardor intenso. Finalmente, quando conseguiu retirar os fios, colocou-os imediatamente num saco plástico selável".
Eu fiz isso porque sabia que não tinha jeito, mas nenhum jeito mesmo, de um cabelo daquele tamanho e enrolado daquele jeito ter ido parar lá ... Pensando naquelas mulheres, naquela coisa na minha garganta, nos fios de cabelo, tive certeza que algo muito bizarro tinha acontecido comigo".
Khoury resolveu guardar a a
mostra de cabelo imaginando que ela poderia ser útil para tentar esclarecer algo sobre a sua estranha experiência. Mas a "coisa" na garganta de Khoury continuou lá por três dias. Ele tossia constantemente. Tentou limpar com água, pão ou qualquer outro recurso que pudesse imaginar, mas nada resolveu.
No terceiro dia, a sensação incômoda simplesmente desapareceu.Por um largo período de tempo ele relutou em dizer à sua esposa como a tosse tinha começado, mas duas semanas depois finalmente resolveu contar tudo a ela.
"Eu estava chocado," disse a Chalker. "Mas ela aceitou melhor do que eu ..."O exame de uma amostra de DNA extraterrestre". Os fios de cabelo, guardados cuidadosamente desde o dia do encontro, tornaram-se objeto do primeiro teste aberto de DNA feito a partir de uma evidência de abdução.
Os cabelos loiros eram extremamente finos e muito claros. Foi determinado que não tinham sido quimicamente tratados, porque se isto tivesse acontecido pouco ou nenhum DNA mitocondrial poderia ser recuperado.
No entanto, usando o processo PCR (reação de cadeia de polimerase), uma amostra de boa qualidade foi obtida.Para comparação, também foram tiradas amostras do cabelo de Peter Khoury e de sua esposa Vivian. O DNA foi extraído do cabelo de Peter com sucesso, mas nenhuma amostra foi obtida do cabelo de Viviam, possivelmente por causa de tratamento químico.
Depois de fazer vários testes com as amostras de DNA recolhidas, os cientistas do Grupo de Evidências Físicas Anormais chegou a uma estarrecedora conclusão:
O fino fio de cabelo loiro, que parecia ter vindo de uma mulher aparentemente de pele clara e caucasiana, *não poderia pertencer a um ser humano normal daquele tipo racial !*Muito pelo contrário, embora aparentemente "humano", os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de DNA que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis.
Fazendo-se uma pesquisa detalhada na literatura de variações no DNA mitocondrial e comparando os resultados com dezenas de milhares de outras amostras, foram encontradas apenas quatro pessoas com os cinco tipos de padrões de DNA identificados no cabelo loiro.
E todas elas eram chinesas, com cabelo negro.O DNA mitoconfrial é passado somente de mãe para filho e, portanto, oferece uma forma de se encontrar traços ancestrais do lado materno. Os resultados sugerem que todos os quatro chineses compartilham uma mesma ancestral feminina com a mulher loira.
Mas não seria fácil explicar como isto poderia ter acontecido.Já a realização de testes de DNA com o núcleo (se ele puder ser recuperado das amostras) será uma tarefa bem mais complexa e cara do que estes testes iniciais feitos até agora. Entretanto, poderia mostrar que a linhagem do pai da suposta extraterrestre loira era ainda mais estranha que a da mãe dela.


Estes testes estão esperando um patrocinador que ainda não foi encontrado. Até agora, os membros do Grupo de Evidencias Físicas Anormais têm financiado os seus próprios trabalhos.
Sem a pequena amostra de cabelo, a história de Peter Khoury seria apenas mais uma numa interminável seqüência de supostas abduções forcadas e sem provas. Mas os fios mudam tudo.


"A evidência inegavelmente existe, diz Bill Chalker", e os testes forenses demonstram que é anômala! Ao que parece nenhuma pessoa loira com uma combinação exata de DNA semelhante à amostra recolhida pode ser encontrada na cidade de Sydney, no continente da Austrália e nem, provavelmente, em qualquer outro lugar do mundo!"Quem então era o ser cujo cabelo loiro inexplicavelmente apareceu enrolado no pênis de Peter Khoury?"
Será que estamos lidando com 'humanos' de algum outro lugar ? Mais particularmente, com seres que possuem um tipo de DNA humano que, embora muito raro, é também de alguma forma anômalo ?" pergunta Bill Chalker.

"Este caso levanta todo o tipo de perguntas, como a da 'panspermia' humana. A teoria de que seres parecidos com os humanos podem ter migrado para o nosso planeta num passado recente, vindos de algum lugar da galáxia e causando o surgimento repentino do /homo sapiens,/ uma espécie que descende não diretamente de seus predecessores imediatos, os 'Neanderthals' ".
Também, dada a conexão com os mongóis, temos a questão dos traços asiáticos em indivíduos com aparência européia," acrescenta Chalker. "A controversa saga das múmias Taklamakan na remota China Ocidental está virando a história deste país de cabeça para baixo.
Essas múmias incluem pessoas que foram muito altas, com 2 metros ou mais, e algumas delas são loiras. Não estou sugerindo uma conexão aqui, mas você entende que esta investigação abriu todo o tipo possibilidades interessantes sobre a natureza biológica de alguns dos seres relacionados com os casos de abdução".

Estas perguntas não são fáceis de se responder. O Grupo de Evidências Físicas Anormais espera continuar na sua pesquisa em busca de respostas.





































Sobre o autor Bill Chalker.

Bill Chalker nasceu em Grafton, Nova Gales do Sul, Austrália, e estudou na Universitade de New England graduando-se com honra em ciências (B. Sc. Honours) e se especializando em química e matemática.
Ao longo dos anos, Chalker ajudou acriar uma rede informal de cientistas que vêem o fenômeno OVNI como algo importante (muitos dos colegas de Chalker preferem contribuir anonimamente porque entendem que o fenômeno é visto como uma espécie de "ciência proibida" no ocidente).
Uma inusitada experiência de abdução em Sydney, Austrália, ocorrida no ano de 1992, forneceu uma evidência biológica que Chalker ajudou a obter, e se tornou o objeto do primeiro exame de DNA de um suposto ser alienígena na história, gerando intrigantes resultados que sugerem novas e fascinantes linhas de investigação e especulação.
Bill Chalker é um dos mais importantes pesquisadores de OVNIs da Austrália, e tem escrito extensivamente sobre o assunto. Ele contribui como editor do 'Reporter UFO Internacional' e coordena o 'UFO INVESTIGATION CENTRE' (UFOIC).
Foi também o primeiro representante australiano na 'Aerial Phenomena Research Organisation (APRO)' de 1978 a 1986, e representante do estado de Nova Gales do Sul no 'Mutual UFO Network (MUFON)' de 1976 a 1993.Em 1999, Bill Chalker apresentou os resultados do surpreendente exame de DNA de uma amostra de cabelo "alienígena".
A evidência que o DNA revelou, em estudos contínuos, parecer ter profundas implicações na tentativa de se entender os motivos por trás das experiências de abdução.


Bill Chalker formou uma equipe de pesquisas especializadas, o 'Anomaly Physical Evidence Group (APEG)', para examinar possíveis aspectos biológicos e genéticos relacionados com o fenômeno OVNI.
Em 1996, Bill Chalker realizou palestras com os pesquisadores de Harvard, Dr. John Mack e Dominique Callimanopulos sobre o fenômeno de abdução em Sydney e os ajudou em seus estudos sobre as possíveis experiências de abdução em culturas indígenas.


Os primeiros artigos sobre fenômenos de abdução publicados em revistas australianas foram de autoria de dele, em 1989 e 1990 nas revistas /Penthouse/ e /Nature & Health./.
fonte: http://www.agoracosmopolitan.com/home/Frontpage/2007/02/22/01358.html


O Portal Dimensional de Amaru- Muru


Localizada no conjunto rochoso de Hayu-Marca, "A Cidade dos Espíritos", próximo do lago Titicaca, a uns 35 Km. da cidade de Puno, no Peru. Trata-se de uma reentrância, de forma retangular, esculpida num maciço de pedras que lembra uma porta. De autoria desconhecida, ainda que alguns pensam tratar-se de obra dos antigos habitantes pré-incas. Atribui-se a esta porta poderes sobrenaturais y acesso a outras dimensiones.

O Portal Dimensional de Amaru- Muru

Existem também uma história mais recente que conta como, em 1974, grande parte dos integrantes
de uma banda de música conseguiram atravessar este portal de onde nunca mais voltaram.

O Portal Dimensional de Amaru- Muru.


Está história foi relatada pelo resto da banda que não conseguiu atravessá-la. Os habitantes do lugar dizem que é a entrada ao "Templo de la Iluminación de los Dioses Merú" ou "Hayu Marca", e contam estanhas historias sobre esta porta, como aquela de que em algumas tardes especiais ela se faz semi-transparente deixando entrever além de seus portais uma cidade iluminada.

O Portal Dimensional de Amaru- Muru.

Também contam que ao tocar com ambas mãos os lados interiores do batente da porta de pedra e apoiando a cabeça em uma fenda que existe nela, se podem perceber estranhas sensações, tais como, la visão de fogo, melodias musicais e inclusive a visão de túneis que atravessam a montanha. A porta de Aramu Muru se assemelha à porta do Sol de Tiahuanaco e a cinco restos arqueológicos que, unidos por imaginários traços, formariam uma cruz ao redor do Lago Titicaca.

Uma "Nuvem" Avistada Por Nossos Pilotos.

Extraído de “Os Astronautas de Yaveh”,
obra em que o autor aborda um tema polêmico e audacioso:
a intervenção de extraterrestres em várias passagens do Velho e do Novo Testamento.


Quanto mais leio o capítulo 24 do Êxodo, e concretamente os versículos 12 ao 18, mais forte cresce em meu coração a teoria de que Moisés teve um intenso e decisivo "treinamento" ou "instrução" dentro do que hoje conhecemos e compreendemos como uma nave espacial.

E espero que o leitor não comece a puxar os cabelos... Eis aqui o que reproduz textualmente essa passagem:

Yaveh disse a Moisés:
"Sobe até mim, ao monte; fica ali e te darei as tábuas de pedra, a lei e os mandamentos, que tenho escritos para tua instrução".

Moisés levantou-se com Josué, seu ajudante, e subiram ao monte de Deus. Disse aos anciãos:"Esperai aqui até que voltemos a vós. Aarão e Jur ficam. Quem tiver algum problema, recorra a eles".

"E Moisés subiu ao monte.
A nuvem cobriu o monte. A glória de Yaveh descansou sobre o monte Sinai e a nuvem o cobriu por seis dias. Ao sétimo dia, Yaveh chamou a Moisés do meio da nuvem. A glória de Yaveh aparecia à vista dos filhos de Israel como fogo devorador sobre o cume do monte. Moisés entrou dentro da nuvem e subiu ao monte. E Moisés permaneceu no monte quarenta dias e quarenta noites".

Como investigador do fenômeno OVNI, em minha opinião pessoal à descrição do Êxodo tem uma semelhança simplesmente extraordinária com muitos dos casos que hoje se estudam na jovem ciência chamada Ufologia.

Nos últimos anos – e nem falemos das épocas passadas – registraram-se muitíssimos casos de estranhos e algumas vezes gigantescos objetos que permanecem imóveis ou se deslocam pelos céus, envolvidos em uma fumaça ou gás que lembram as nuvens.

Essas "nuvens" chegaram até a deslocar-se contra o vento ou foram detectadas nas telas de radar como um eco sólido e metálico.

Em outras oportunidades, a "camuflagem" ou nuvem que rodeia o OVNI desaparece e várias testemunhas já contemplaram a silhueta de um disco ou de um cilindro.
Continua...

Uma "Nuvem" Avistada Por Nossos Pilotos.

Não faz muitos meses, o comandante da companhia aérea espanhola Aviaco comunicava ao Centro de Controle de Vôo de Madri a presença sobre Navarra (Espanha), a 7.000 metros de altura, de uma enigmática "nuvem" com forma de cogumelo e de um diâmetro fantástico.

Permanecia estática e solitária num céu absolutamente azul e desanuviado. Aquilo impressionou tanto o comandante Sedo que pediu permissão para rodear a "nuvem". E Madri autorizou-o.

Quando entrevistei esse grande profissional do ar, sua opinião foi precisa:
"Aquilo parecia uma nuvem, mas não o era. Tinha uns contornos perfeitamente definidos, sem a menor irregularidade. E você sabe que isso é impossível em uma simples formação nebulosa".

"Depois de fazer um giro de 360 graus ao redor da enorme massa flutuante, segui em direção a Barcelona". "Estou seguro", afirmou o veterano comandante, "que lá dentro algo se ocultava...".

Pouco tempo antes, outros dois pilotos espanhóis da mesma companhia, Carlos García-Bermúdez e Antonio Pé­rez, tiveram um não menos enigmático "encontro" com outra "nuvem".

Voando a plena luz do dia entre Valência e Bilbao (Espanha), o mau tempo no último aeroporto obrigou-os a desviar-se em direção ao "alternativo". Neste caso, o de Santander.

Pois bem, conforme me relataram o comandante e o co-piloto, a poucos quilômetros de Bilbao e já na rota de Santander, o avião entrou numa brilhante e solitária nuvem do tipo lenticular.

Desde esse mesmo instante, e pelo espaço de uns sete minutos, a quase totalidade dos instrumentos eletrônicos, bússolas, horizontes, etc., "ficou louca". O rádio deixou de receber e as torres de controle de vôo mais próximas tampouco ouviam o que os pilotos tentavam transmitir.

Para cúmulo dos cúmulos, o vôo que deveria durar entre 12 e 15 minutos em condições normais, prolongou-se durante quase 35.

E um último fenômeno tão incompreensível quanto os anteriores: ao entrar na misteriosa nuvem, o "velocímetro" do Caravelle se deteve e começou a "retroceder" como se o reator voasse "para trás". Esse "velocímetro" chegou a zero e continuou "retrocedendo" até "menos quatorze quilômetros".

Ao sair da "nuvem" o medidor de distâncias voltou ao mesmo número que marcava ao perfurar a nuvem.

Que era aquilo?
Os pilotos, logicamente, testaram a totalidade dos sistemas, geradores, instrumentos, etc. Ao deixar a nuvem para trás, o avião voltara a sua total normalidade.

E tanto Ber­múdez como Pérez; a quem conheço pessoalmente e cuja perícia e honradez estão fora de qualquer dúvida, me asseguraram que o avião jamais saiu da rota de Santander.

Que aconteceu no interior daquela "nuvem"? Por que consumiram mais do que o dobro do tempo necessário para ir de Bilbao à capital da montanha?

Tratava-se de uma nuvem normal? Evidentemente, não. Mas então, que era ou que encerrava aquele mistério com forma de nuvem?

A 17 de junho de 1977, outro piloto, neste caso português, observava às 12 horas e as uns 700 metros de altura um estranho objeto, "camuflado" entre as nuvens.

O piloto da Força Aérea Portuguesa José Francisco Rodrigues, da 31ª. Esquadra de B.A.-3, localizada em Tancos, conduzia,naquela ocasião um avião DO-2 e ao passar sobre a vertical de Barragem de Castelo de Bode observou um objeto que se encontrava meio oculto entre os estratos-cúmulos.

Estava praticamente imóvel e não correspondia a nenhum modelo de avião conhecido. Tinha a clássica forma de meia laranja e uma fileira de pequenas janelas retangulares.

Quando o piloto solicitou informações sobre um possível tráfego ou avião naquele setor, o radar BATINA respondeu-lhe negativamente.

Depois de alguns minutos, o objeto desapareceu a grande velocidade. Segundo declarações de Rodrigues, aquele aparelho, de uns 13 a 15 metros de comprimento, estava quase "camuflado" entre as nuvens. . .

Pouco tempo antes, também em Portugal, vários aviões de combate da Força Aérea do país irmão decolaram em busca do mais ridículo dos "objetivos": uma nuvem.

O radar militar detectara um eco metálico não identificado e, como acontece na maioria desses casos, o Alto Comando português ordenara a saída dos "caças" para identificar o suposto "avião".

Ao chegar à altitude e coordenadas assinaladas na tela, os pilotos comunicaram a sua base que "ali apenas havia uma nuvem...”.

Ante a surpresa dos pilotos e militares que observavam o eco não identificado na tela do radar, a "nuvem", de imediato, subiu na vertical, desaparecendo a grande velocidade.

Obviamente que nenhuma nuvem pode realizar semelhante manobra. E muito menos quando, como naquela ocasião, não há vento...

Que ocultava essa nuvem em seu interior? Quase com certeza, um objeto metálico, como acusara o radar.

No passado verão de 1979, um prestigiado administrador de fazendas residente em Málaga (Espanha) contou-me um outro "encontro" que dá muito que pensar em relação aos OVNIs e à utilização das nuvens como "camuflagem".

Meu amigo, cujo nome não estou autorizado a revelar, rodava pela estrada de Málaga a Fuengirola, mais ou menos ao meio-dia. Sua mulher dirigia. Havia vento do poente e antes de chegar a Carvajal, a uns 2.000 ou 2.500 metros de altitude, uma extraordinária nuvem que indicava tempestade abriu-se subitamente.

O administrador ficou atônito ao ver naquele "buraco" um objeto redondo, cor de chumbo e muito maior que uma praça de touros.

A totalidade do "bojo" desse corpo parecia repleta de janelas das quais saía ou podia ver-se luz. Depois de poucos segundos, a nuvem se fechou e o OVNI ficou oculto.

Apesar da fugacidade desse encontro, a testemunha, homem de toda confiança, observou perfeitamente que "aquilo" permanecia oculto atrás da nuvem. E assim, com casos mais ou menos similares, poderíamos encher páginas e páginas. . .

Em Ufologia, até uma criança poderia explicar esse fenômeno. Que melhor sistema para permanecer ocultos e imóveis sobre uma cidade, uma base militar ou qualquer outro objetivo que "dentro" ou por cima de uma nuvem?

E também é bastante admissível que, como no caso do comandante Martín Sedó, o OVNI ou OVNIs sejam os "fabricantes" dessas nuvens.

Uma tecnologia superior não encontraria maiores dificuldades para que suas naves se deslocassem mantendo ao seu redor o gás ou as nuvens que eles mesmos produzissem

Se a "equipe" de "astronautas" que pretendia estabelecer um "contato de terceiro grau" com Moisés e Josué sem ser molestada pelos possíveis curiosos do acampamento judeu, que melhor "barreira" do que "fabricar" uma espessa nuvem ou névoa e cobrir o Sinai
?