sábado, 17 de março de 2007

Uma "Nuvem" Avistada Por Nossos Pilotos.

Não faz muitos meses, o comandante da companhia aérea espanhola Aviaco comunicava ao Centro de Controle de Vôo de Madri a presença sobre Navarra (Espanha), a 7.000 metros de altura, de uma enigmática "nuvem" com forma de cogumelo e de um diâmetro fantástico.

Permanecia estática e solitária num céu absolutamente azul e desanuviado. Aquilo impressionou tanto o comandante Sedo que pediu permissão para rodear a "nuvem". E Madri autorizou-o.

Quando entrevistei esse grande profissional do ar, sua opinião foi precisa:
"Aquilo parecia uma nuvem, mas não o era. Tinha uns contornos perfeitamente definidos, sem a menor irregularidade. E você sabe que isso é impossível em uma simples formação nebulosa".

"Depois de fazer um giro de 360 graus ao redor da enorme massa flutuante, segui em direção a Barcelona". "Estou seguro", afirmou o veterano comandante, "que lá dentro algo se ocultava...".

Pouco tempo antes, outros dois pilotos espanhóis da mesma companhia, Carlos García-Bermúdez e Antonio Pé­rez, tiveram um não menos enigmático "encontro" com outra "nuvem".

Voando a plena luz do dia entre Valência e Bilbao (Espanha), o mau tempo no último aeroporto obrigou-os a desviar-se em direção ao "alternativo". Neste caso, o de Santander.

Pois bem, conforme me relataram o comandante e o co-piloto, a poucos quilômetros de Bilbao e já na rota de Santander, o avião entrou numa brilhante e solitária nuvem do tipo lenticular.

Desde esse mesmo instante, e pelo espaço de uns sete minutos, a quase totalidade dos instrumentos eletrônicos, bússolas, horizontes, etc., "ficou louca". O rádio deixou de receber e as torres de controle de vôo mais próximas tampouco ouviam o que os pilotos tentavam transmitir.

Para cúmulo dos cúmulos, o vôo que deveria durar entre 12 e 15 minutos em condições normais, prolongou-se durante quase 35.

E um último fenômeno tão incompreensível quanto os anteriores: ao entrar na misteriosa nuvem, o "velocímetro" do Caravelle se deteve e começou a "retroceder" como se o reator voasse "para trás". Esse "velocímetro" chegou a zero e continuou "retrocedendo" até "menos quatorze quilômetros".

Ao sair da "nuvem" o medidor de distâncias voltou ao mesmo número que marcava ao perfurar a nuvem.

Que era aquilo?
Os pilotos, logicamente, testaram a totalidade dos sistemas, geradores, instrumentos, etc. Ao deixar a nuvem para trás, o avião voltara a sua total normalidade.

E tanto Ber­múdez como Pérez; a quem conheço pessoalmente e cuja perícia e honradez estão fora de qualquer dúvida, me asseguraram que o avião jamais saiu da rota de Santander.

Que aconteceu no interior daquela "nuvem"? Por que consumiram mais do que o dobro do tempo necessário para ir de Bilbao à capital da montanha?

Tratava-se de uma nuvem normal? Evidentemente, não. Mas então, que era ou que encerrava aquele mistério com forma de nuvem?

A 17 de junho de 1977, outro piloto, neste caso português, observava às 12 horas e as uns 700 metros de altura um estranho objeto, "camuflado" entre as nuvens.

O piloto da Força Aérea Portuguesa José Francisco Rodrigues, da 31ª. Esquadra de B.A.-3, localizada em Tancos, conduzia,naquela ocasião um avião DO-2 e ao passar sobre a vertical de Barragem de Castelo de Bode observou um objeto que se encontrava meio oculto entre os estratos-cúmulos.

Estava praticamente imóvel e não correspondia a nenhum modelo de avião conhecido. Tinha a clássica forma de meia laranja e uma fileira de pequenas janelas retangulares.

Quando o piloto solicitou informações sobre um possível tráfego ou avião naquele setor, o radar BATINA respondeu-lhe negativamente.

Depois de alguns minutos, o objeto desapareceu a grande velocidade. Segundo declarações de Rodrigues, aquele aparelho, de uns 13 a 15 metros de comprimento, estava quase "camuflado" entre as nuvens. . .

Pouco tempo antes, também em Portugal, vários aviões de combate da Força Aérea do país irmão decolaram em busca do mais ridículo dos "objetivos": uma nuvem.

O radar militar detectara um eco metálico não identificado e, como acontece na maioria desses casos, o Alto Comando português ordenara a saída dos "caças" para identificar o suposto "avião".

Ao chegar à altitude e coordenadas assinaladas na tela, os pilotos comunicaram a sua base que "ali apenas havia uma nuvem...”.

Ante a surpresa dos pilotos e militares que observavam o eco não identificado na tela do radar, a "nuvem", de imediato, subiu na vertical, desaparecendo a grande velocidade.

Obviamente que nenhuma nuvem pode realizar semelhante manobra. E muito menos quando, como naquela ocasião, não há vento...

Que ocultava essa nuvem em seu interior? Quase com certeza, um objeto metálico, como acusara o radar.

No passado verão de 1979, um prestigiado administrador de fazendas residente em Málaga (Espanha) contou-me um outro "encontro" que dá muito que pensar em relação aos OVNIs e à utilização das nuvens como "camuflagem".

Meu amigo, cujo nome não estou autorizado a revelar, rodava pela estrada de Málaga a Fuengirola, mais ou menos ao meio-dia. Sua mulher dirigia. Havia vento do poente e antes de chegar a Carvajal, a uns 2.000 ou 2.500 metros de altitude, uma extraordinária nuvem que indicava tempestade abriu-se subitamente.

O administrador ficou atônito ao ver naquele "buraco" um objeto redondo, cor de chumbo e muito maior que uma praça de touros.

A totalidade do "bojo" desse corpo parecia repleta de janelas das quais saía ou podia ver-se luz. Depois de poucos segundos, a nuvem se fechou e o OVNI ficou oculto.

Apesar da fugacidade desse encontro, a testemunha, homem de toda confiança, observou perfeitamente que "aquilo" permanecia oculto atrás da nuvem. E assim, com casos mais ou menos similares, poderíamos encher páginas e páginas. . .

Em Ufologia, até uma criança poderia explicar esse fenômeno. Que melhor sistema para permanecer ocultos e imóveis sobre uma cidade, uma base militar ou qualquer outro objetivo que "dentro" ou por cima de uma nuvem?

E também é bastante admissível que, como no caso do comandante Martín Sedó, o OVNI ou OVNIs sejam os "fabricantes" dessas nuvens.

Uma tecnologia superior não encontraria maiores dificuldades para que suas naves se deslocassem mantendo ao seu redor o gás ou as nuvens que eles mesmos produzissem

Se a "equipe" de "astronautas" que pretendia estabelecer um "contato de terceiro grau" com Moisés e Josué sem ser molestada pelos possíveis curiosos do acampamento judeu, que melhor "barreira" do que "fabricar" uma espessa nuvem ou névoa e cobrir o Sinai
?

Nenhum comentário: