domingo, 25 de março de 2007

França revela seus segredos: Dossiê Cometa

Por :Pablo Villarrubia Mauso

O relatório Os UFOs e a Defesa, divulgado ano passado na França, pôs o mundo ufológico em estado de alerta e começa a surtir efeitos para a Ufologia. Polêmico, o dossiê elaborado pelo Comitê de Estudos Avançados (Cometa) aposta na hipótese extraterrestre dos UFOs e pede para que se intensifiquem as investigações.

Também critica a política de desinformação de algumas nações, como a dos EUA. Embora sem vinculação com o governo, o Cometa é composto por militares na ativa e reformados, cientistas de alto escalão e notáveis franceses. A nota manifesta aquilo que já havia sido concluído na Carta de Brasília, firmada em dezembro de 1997, durante o I Fórum Mundial de Ufologia.

O mais importante notícia científica do começo deste século a respeito dos UFOs está gerando uma verdadeira polêmica mundial sem precedentes, entre exclamações de júbilo, elogios, surpresa e perplexidade. Trata-se do documento Os UFOs e a Defesa, expedido por um grupo de militares, cientistas e notáveis franceses conhecido como Comité d’Études Avancés [Comitê de Estudos Avançados], ou Cometa.

Embora não seja um documento assinado ou chancelado pelo governo francês de forma oficial, pela primeira vez em todo o mundo um órgão de tal envergadura admite que os UFOs possam ser uma manifestação material, inteligente e de origem extraterrestre.

O documento foi entregue no dia 13 de julho de 1999 ao presidente Jacques Chirac e ao seu primeiro ministro Lionel Jospin. Inédito neste tipo de situação, a nota circulou por três dias entre prestigiosas autoridades e depois, em 16 de julho, foi publicada na íntegra em edição especial da Revista VSD, uma espécie de Veja francesa.

“Todos já aguardavam este momento há tempos, mas imaginávamos que tal documento viria do GEPAN, que é governamental”, disse o representante da Revista UFO no país, Gildas Bourdais, referindo-se à entidade que a França criou oficialmente em 1976 para pesquisar UFOs.

O Groupe d’Étude des Phénomènes Aérospatiaux Non-Identifiés (GEPAN) foi erigido pelo então ministro da Defesa francês Maurice Gallo, há duas décadas e meia, para investigar ocorrências de UFOs em seu país. Funcionando dentro da estrutura do Centro Nacional de Pesquisas Espaciais (CNES), a entidade existe até hoje, mas com poucos resultados práticos.


"Ninguém imaginava que um relatório com tal impacto viesse de um grupo não oficialmente estabelecido pelo governo”, finalizou Bourdais, insistindo no fato de que era atribuição do GEPAN fazer as revelações que o Dossiê Cometa fez. De qualquer forma, o documento vem recebendo cada vez mais a aceitação popular e colocou a França novamente em posição de vanguarda quanto à questão ufológica.

Com 90 páginas e o subtítulo Para o que devemos nos preparar?, o documento sugere fortemente que se estabeleçam ações imediatas e concretas para conhecermos a fundo a natureza e origem dos discos voadores, que são reconhecidos como de procedência extraterrestre pelo Cometa. Entre seus membros estão antigos auditores militares do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN) e vários cientistas, alguns do próprio CNES.


Segundo informações recentemente divulgadas pelo grupo OVNI France, um dos mais influentes do país, o documento era originalmente confidencial, pois devia ser lido exclusivamente por Chirac e Jospin. “Não se sabe por que o informe caiu em domínio público”, declarou o ufólogo Thierry Garnier, dirigente da entidade.

Ele também informa que nenhum dos dois políticos fez qualquer tipo de comentário sobre o assunto à Imprensa. Além disso, os meios de comunicação franceses, sobretudo a televisão, não abordaram a revelação imediatamente após vir a público.

“Só houve um breve comunicado da agência francesa France Press”, comentou Garnier. Na época, alguns jornais publicaram artigos sobre o assunto, mas não o fizeram com seriedade. “Este silêncio quase geral por parte de nossa mídia parece uma espécie de auto-censura”, desabafou veementemente o estudioso.

Estudo coloca em dúvida os cálculos do aquecimento global

ORLANDO LIZAMA
da Efe, em Washington




Nos últimos meses, os alarmes em virtude das conseqüências do aquecimento global foram disparados com previsões de desastres naturais, perdas de colheitas e crise de fome em todo o mundo. Desde o sombrio documentário do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, "Uma Verdade Inconveniente", ganhador de dois Oscar neste ano, e uma série de estudos e observações, todos concordam que o aquecimento é causado pelos gases de efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono, que contaminam a atmosfera.

No entanto, segundo o pesquisador Bjarne Andresen, "todo o debate sobre o aquecimento global é uma fantasia". Segundo ele, o método utilizado para determinar o aquecimento global e suas conseqüências "é mais político do que científico".

Em artigo publicado na revista "Journal of Non-Equilibrium Thermodynamics", Andresen --do Instituto Niels Bohr, da Universidade de Copenhague-- afirma que o conceito de "temperatura global" é uma impossibilidade termodinâmica e matemática.

O cientista refere-se aos estudos que afirmam que, como conseqüência do aumento das temperaturas, o planeta sofrerá perdas de massas de gelo polar, aumento dos níveis dos oceanos, aumento das chuvas em algumas regiões e secas em outras, além do aumento da intensidade de furacões e tufões.

O último deles, publicado pela revista "Environmental Research Letters', afirmou nesta semana que o aquecimento global provocou uma perda na colheita de produtos essenciais para a dieta dos seres humanos em todo o planeta.

Segundo pesquisadores do Instituto Carnegie e do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, entre 1981 e 2002, o aquecimento diminuiu a produção de trigo, milho e cevada em cerca de 40 bilhões de toneladas ao ano. Segundo os cientistas, este estudo mostra que a redução é originada no aquecimento causado pela atividade humana no planeta e que seus efeitos são imediatos.

"A maior parte das pessoas acha que a mudança climática é algo que terá um impacto futuro", afirmou Christopher Field, um dos autores do estudo e diretor do Departamento de Ecologia Global do Instituto Carnegie.Além disso, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA revelou que este inverno no hemisfério norte foi o mais quente desde 1880.
O órgão do governo dos EUA divulgou em seu site que, no período de dezembro a fevereiro, a temperatura foi 0,72ºC superior à média do século 20.

No entanto, segundo Andresen e os cientistas Christopher Essex, da Universidade de Western Ontário, e Ross McKitrick, da Universidade de Guelph, também em Ontário (Canadá), "é impossível falar em uma única temperatura em algo tão complexo quanto o clima da Terra".

Andresen afirma que a temperatura só pode ser definida em um sistema homogêneo, e o clima não pode ser determinado por apenas uma temperatura.

"São as diferenças de temperaturas que impulsionam o processo e criam as tempestades, correntes marinhas, trovões, que são as que constituem o clima", afirma.

"Não faz nenhum sentido falar em uma temperatura global para a Terra", porque existem elementos em todo o planeta que, segundo o especialista, não podem simplesmente ser somados e divididos. Segundo os cientistas, existem duas formas de calcular as médias, a aritmética e a geométrica. Ambos dão resultados diferentes e ambos estão corretos.

É necessário um motivo forte para escolher um em demérito do outro e, "por isso, as previsões sobre desastre podem ser uma conseqüência do método usado", acrescentam Andresen e seus colegas. Para eles, são necessários argumentos físicos para decidir pelo uso de um método de análise do estado da Terra, e "não a tradição".

Carl Sagan é fonte de inspiração para cientistas e ufólogos até hoje

Equipe UFOs
Renato
A. Azevedo é engenheiro e escritor, co-editor do site Aumanack [www.aumanack.com], colunista da revista Scifi News [www.scifinews.com.br] e consultor da Revista UFO. Leia abaixo seu texto.

“O cosmos é tudo o que existe, que existiu ou que existirá. Nossas contemplações mais despretensiosas dele nos induzem a um calafrio na espinha, uma perda de voz e sensação de vazio, como em uma memória distante de uma queda a grande altura. Sentimos que estamos próximos do maior dos mistérios”.


Com essas palavras, quase poéticas, se inicia uma das mais importantes obras daquele que é conhecido como o maior divulgador científico de todos os tempos, Carl Sagan.
Ele é freqüentemente lembrado como cético e, infelizmente, sempre mencionado nos meios ufológicos como um “chato” empedernido e sem imaginação, desses que não acreditam em nada e arrumam qualquer argumento, mesmo que absurdo, para desqualificar o que chamam de pseudociências – entre as quais incluem a Ufologia.


Mas é completamente errado pensar assim. É muito preocupante que membros da Comunidade Ufológica Brasileira, além de destratarem o nome e a obra de Sagan, ainda critiquem seu “excessivo cientificismo” quanto ao Fenômeno UFO.
É lamentável que essas pessoas – muitas das quais poderiam ser chamadas de “excessivamente crentes” – não conheçam mais a fundo a obra de Sagan e cometam a injustiça de colocá-lo na mesma categoria de outros indivíduos desqualificados, críticos contumazes da Ufologia.

Sagan, sem dúvida, acreditava na existência de vida extraterrestre. No próprio capítulo inicial de sua premiada série Cosmos [1980], mostrou que existem centenas de bilhões de galáxias, cada uma contendo em média centenas de bilhões de estrelas.

Já na época em que a série para TV e o livro homônimo eram produzidos, no final dos anos 1970, o autor defendia que deveriam existir, talvez, tantos planetas quanto estrelas nas galáxias.



Afirmando que na parte do universo que conhecemos deve existir dez bilhões de trilhões de planetas, Sagan defendia a existência de vida extraterrestre claramente. “Face a esses números esmagadores, qual a probabilidade de que uma única estrela comum, o Sol, seja acompanhada por um planeta habitado?

Por que seríamos nós, aconchegados em alguma esquina perdida do cosmos, tão afortunados? Para mim, parece bem mais provável que o universo esteja repleto de vida”.
Quantos foram os astrônomos, nos últimos anos, mesmo face a tantas descobertas extraordinárias na área de planetas extrassolares e organismos extremófilos [Capazes de viver em circunstâncias onde antes não se acreditava possível], a fazer afirmações como esta? Assim foi Sagan, quase sempre “profetizando” fatos que depois seriam constatados.


Com a descoberta de mais de 200 planetas existentes fora do Sistema Solar e de várias espécies de organismos vivendo na Terra em condições há alguns anos consideradas impossíveis – até o momento em que este artigo está sendo elaborado –, a maioria dos cientistas atuais já aceita tranqüilamente a existência de vida extraterrestre e o fato de que, em nosso sistema, o planeta Marte e os satélites Europa e Titã, respectivamente de Júpiter e Saturno, são fortes candidatos a hospedá-la.


Aliás, Sagan foi um dos primeiros astrônomos a apontar que poderia haver oceanos nestas luas. Hoje, muitos cientistas falam abertamente da possibilidade de vida extraterrestre em planetas e satélites de outros sistemas estelares, e até exoplanetas gigantes já foram descobertos dentro do que chamam de “zona habitável” do espaço, mas Sagan foi o precursor disso.
Se tais planetas possuírem corpos ao redor, é altamente provável que tenham condições para abrigar água líquida, e portanto, serem berços de vida.

Leia a matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 130.
fonte:
http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=2672

Há 65 anos a Batalha de Los Angeles impressiona a comunidade ufológica

Por :Fábio Franco

Em 1942, cinco anos antes de Roswell e das observações de Kenneth Arnold, aconteceu o fantástico incidente batizado de 'A Batalha de Los Angeles'. Talvez o caso mais dramático já registrado de um encontro em massa com UFOs .


Um objeto voador não identificado apareceu sobre a cidade de Los Angeles em 25 de Fevereiro de 1942 (semanas após o ataque de Pearl Harbor), acionando todos os alertas de invasão aérea da região. Era um enorme objeto desconhecido e, com medo de que fosse alguma tecnologia dos japoneses, os vários canhões de luz do sistema de defesa da cidade focaram na suposta aeronave, e as baterias anti-aéreas despejaram mais de 2.000 projéteis de 5 kg, de grande efeito explosivo.


As sirenes de ataque aéreo de todo a região soaram durante a noite inteira, deixando os moradores apavorados com uma possível invasão japonesa. Pelo menos seis pessoas morreram em conseqüência direta do ataque do exército ao UFO que, lenta e despreocupadamente, moveu-se na direção da praia de Long Beach até desaparecer completamente. Agora, mais de 50 anos depois, Steven Lacey revive o caso utilizando as tecnologias disponíveis para lançar novas luzes sobre este mistério.


Segundo Lacey é possível observar, olhando atentamente para os pontos escuros que registram as explosões, que os projéteis não chegaram a fazer contato com a aeronave. Testemunhas disseram para o LA Times que as explosões aconteciam em anéis ao redor da aeronave. E por isso Lacey supõe que a aeronave deveria ter algum tipo de campo de força, semelhante ao das naves espaciais na série de ficção Star Trek.

O fato, segundo Lacey, de que uma nave desconhecida voou lenta e calmamente sobre Los Angeles, chamando a atenção de centenas de milhares de testemunhas, sem demonstrar qualquer tipo de dificuldade, enquanto o exército americano tentava com o maior empenho possível derrubá-la é, por si só, uma forte evidência de que a mesma seja alienígena, porque essa tecnologia não existia na época.
E mesmo nos dias de hoje ainda é um sonho distante!Mas a aeronave não era hostil. Ao contrário dos estupefatos militares ela não soltou bombas e nem utilizou qualquer tipo de arma. As mortes aconteceram devido ao próprio ataque do exército. Lacey escreve em seu artigo que não há possibilidade da aeronave, sendo pilotada por algum tipo de inteligência, não ter notado o ataque ao seu redor.


Portanto, fica óbvio que, quem quer que fosse o piloto, estava completamente tranqüilo. Suportando o máximo que podíamos fazer contra ele sem demonstrar qualquer sinal de preocupação. Certamente, a tecnologia utilizada para fazer uma nave dessas é muito superior à nossa!

O governo norte-americano informou apenas que a aeronave não era identificada, deixando assim o público assumir que a sua origem era japonesa. Entretanto, o que aconteceria vivêssemos hoje em dia a mesma situação?
Lembrando de que agora temos a grande diferença da atuação da mídia de massa e das transmissões ao vivo para todo o mundo? Quantas pessoas concluiriam imediatamente que esta aeronave não poderia ser deste planeta? Para Lacey, não há duvidas de que o objeto desconhecido que voou sobre Los Angeles em 25 de Fevereiro de 1942 era de fato uma aeronave alienígena!

Fontes:
http://www.rense.com/general67/batofla.htm (Artigo de Steven Lacey)
http://www.rense.com/ufo/battleofla.htm (Artigo de Rense)
Autor: Fábio Franco
Fonte:
Equipe UFO

Poluição: o que o Brasil faz e deixa de fazer

Por Virgínia Vargas em 09/03/07

Você sabia que, nas grandes cidades, os veículos são os principais emissores de gases do efeito estufa? Para você ter uma idéia, só em São Paulo, carros, ônibus e caminhões são responsáveis por quase 80% do total de emissões. Por incrível que pareça, a emissão de gases na atmosfera brasileira diminuiu 94% nos últimos 20 anos.

Estas informações, resultantes de pesquisas feitas pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), parecem contraditórias entre si, mas mostram que o Brasil, apesar de estar longe de resolver a questão, percorre o caminho certo para reduzir cada vez mais a emissão de gases poluentes na atmosfera.

Resultado da queima imperfeita do combustível, a poluição pode ser diminuída com a manutenção dos veículos. “Se a queima fosse perfeita, no cano de escapamento teríamos somente água e CO2, que não é um gás tóxico, apesar de contribuir para o efeito estufa.
Porém, como não se consegue a queima perfeita do combustível, devido à rapidez com que esta queima ocorre dentro do motor, outros poluentes também são gerados”, explica Henry Joseph Junior, Presidente da Comissão de Energia e Meio Ambiente da Anfavea.

Diversas pesquisas têm sido feitas para aperfeiçoar os motores de maneira que a queima seja a mais perfeita possível. Dos carros de antigamente, carburados e com sistemas mecânicos e altamente poluentes, pouco resta. Hoje, injeções eletrônicas, catalisadores, filtros de carvão ativado e válvulas recirculadoras de gases contribuem e muito para a melhoria da qualidade do ar.

As montadoras em geral têm se mostrado preocupadas com a causa. A prova disso são os protótipos de carros que utilizam energia limpa (eletricidade) ou combustíveis renováveis, como o Volvo Multi-Fuel que funciona com cinco combustíveis: bioetanol E85 (85% de etanol e 15% de gasolina), metano na forma de gás natural, gasolina e o chamado hythane - uma mistura de 10% de hidrogênio e 90% de metano.

No Brasil, estas tecnologias costumam demorar mais ainda para chegar, mas isso não preocupa especialistas no assunto. “Nosso país tem um grande potencial para desenvolver biocombustíveis, como o álcool e o biodiesel, que além de renováveis, são menos poluentes que os combustíveis fósseis. Com eles, nós podemos aguardar o desenvolvimento de novas tecnologias com mais tranqüilidade”, afirma Henry.

O consumo de álcool no Brasil cresceu espantosamente nos últimos anos, com o desenvolvimento da tecnologia bicombustível, em 2003. Hoje, cerca de 80% dos carros vendidos no país são flexíveis. O biocombustível mais consumido do mundo cresceu a níveis que o Pró-Álcool, Programa Nacional do Álcool, implantado na década de 70, nunca sequer imaginou.

“No caso do álcool, não é que ele não emita gases do efeito estufa, mas a cana, ao crescer, remove estes gases da atmosfera pela fotossíntese, fazendo com que a aplicação do etanol tenha impacto zero no efeito estufa. Ainda que a colheita seja feita com queimadas em alguns lugares, o ciclo é vantajoso”, completa Henry.

Entre as estratégias criadas com o intuito exclusivo de reduzir os poluentes da atmosfera, está o Proconve, programa instituído pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) em 1986, que visa controlar a emissão de gases por veículos automotores através de inspeções veiculares anuais.

Segundo o Ibama, implantar a inspeção veicular em todo o país reduziria em cerca de 40% a emissão de poluentes, mas infelizmente o Rio de Janeiro é o único Estado brasileiro a adotar o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, em vigor desde 1997.

Como você pode perceber, melhorar a qualidade do ar requer muito mais do que atualmente está sendo feito. É claro que a adoção de combustíveis não-fósseis tem ajudado, mas somente veremos resultados quando atitudes sérias forem tomadas, não só pela população, mas principalmente pelos governos e pela indústria automotiva.

Para começar, boas alternativas seria a renovação da frota de veículos, a instituição, em todo o país, da obrigatoriedade de manutenções regulares da frota existente, a implantação de programas de redução de congestionamentos e a colocação de um sistema de transporte público mais eficiente.

Portanto é responsabilidade de cada um de nós, para com as futuras gerações, preservarmos o nosso planeta. É um dever nosso, em todas as nossas atitudes, observar se estamos contribuindo ou não com a preservação do nosso meio ambiente.

Foi desenvolvido um produto para ser acrescentado aos combustíveis (gasolina, diesel e biocombustíveis) que otimiza a queima do combustível e provoca a redução da emissão de gases. Em alguns casos chega a reduzir até 75% a emissão.

Usando esse produto, além de ajudarmos o planeta, ainda se tem uma vantagem financeira, A Fuel Freedom International – FFI, garante uma melhora de 7 a 14%, na economia de combustível, pois nos veículos brasileiros estamos conseguindo resultados de entre 10 a 30 por cento de economia de combustível, pelo baixo grau de combustível que nós usamos e ainda aumenta a vida útil do motor.

Além de reduzirmos a emissão de gases, estaremos economizando dinheiro, uma vez que os preços dos combustíveis são elevados. Com esta atitude conjunta estaremos ajudando substancialmente o planeta.

O G.E.I.P.A.N. Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados CNES

Curta historia

Em 1954, a França conhece uma importante vaga de observações de OVNI. Uma secção de reflexão e recolhimento de testemunhos sobre os OVNI será criada ao Ministério dos Exércitos.

Em 1962, criação CNES, Centro Nacional de Estudos Espaciais. Em 1971, gendarmerie publica um artigo do capitão Kervendal e de Charles Garreau na revista de estudos e de informações gendarmerie nacional .

Em 1973, nova vaga na Europa, que muito mediante conduzirá o Sr. Jean- Claude Bourret apaixonado por fenômeno OVNI. Em 1974, este último fará uma entrevista do Sr. Robert Galley, então ministro dos Exércitos, que fará a volta do mundo. "é certo que existe fenômenos inexplicados".

Em Setembro de 1975, o capitão gendarmerie Kervandal, que conhece à fundo o processo OVNI, publica outro artigo em "Exércitos de hoje."

Em 1976, antigos ouvintes do I.H.E.D.N., o Instituto dos Elevados Estudos da Defesa Nacional, efetuam um estudo sobre o fenômeno OVNI, presidido pelo general Jacques Richard. O relatório é devolvido o 20 de Junho de 1977 e publicado em 1978 na revista n.º 11 do instituto.

Em 1977, o GEPAN, Associação de Estudo dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados, é criado CNES, o Centro Nacional de Estudos Espaciais em Toulouse, graças opulência do Sr. Claude Poher.

Em 1979, o Sr. Alain Esterle sucede ao Sr. Claude Poher e toma a direção do GEPAN.

Em Dezembro de 1988, o GEPAN é substituído pelo SEPRA, Serviço de Avaliação dos Fenômenos de Reentradas Atmosféricos, sob a direção do Sr. Jean- Jacques Velasco.

Em Dezembro de 1999, o SEPRA é "privado" das reentradas atmosféricas e torna-se o Serviço de Avaliação dos Fenômenos Raros Espaço aéreos
.

O G.E.I.P.A.N. Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados CNES- I

Curta historia -I

Em Setembro de 2005, o Sr. Jacques Patenet sucede ao Sr. Jean- Jacques Velasco e o SEPRA torna-se o GEIPAN, Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados. Um Comitê de pilotagem doravante é-lhe associado; é presidido pelo Sr. Yves Sillard, antigo diretor CNES, antigo Delegado Geral para o Armamento.

Comunicado de imprensa CNES: PARIS, 28.9. 2005 CP 075 - 2005 UM COMITÉ DE PILOTAGEM PARA O ACOMPANHAMENTO DAS ACTIVIDADES VINCULADAS AOS FENÓMENOS AEROSPATIAUX NÃO IDENTIFICADOS Para supervisionar e controlar a atividade de acompanhamento dos Fenômenos Espaço aéreos não identificados (PANO) e uma política de informação neste domínio, foi decidido constituir um Comitê de Pilotagem cuja primeira reunião celebrou-se o 22 de Setembro de 2005 CNES.

A atividade CNES relativa aos Fenômenos Espaço aéreos não identificados comporta três vertentes: a recolha, a apreensão e o arquivo dos relatórios a fim de manter e gerir uma base de dados (atividade CNES), a análise destas informações recorrendo à correspondentes os domínios e disciplinas em causa, na comunicação ao públicos os interessados, a publicação de relatórios periódicos e a gestão do acesso aos arquivos.

O Comitê de Pilotagem, presidido pelo Sr. Yves Sillard, antigo Diretor Geral CNES, antigo Delegado Geral para o Armamento, é constituído: de representantes CNES:

O Diretor Associado do Centro de Toulouse, o Diretor da Comunicação Externa, a Educação e os Negócios Públicos, o agente de missão para as perguntas éticas, representantes dos organismos com os quais CNES colabora neste domínio: Gendarmerie Nacional, Polícia Nacional, Exército do Ar, Segurança Civil, Aviação Civil, Metereologia França, investigadores convidados pelo Presidente CNES de acordo com o Presidente do Comitê de Pilotagem.

Quanto a sua primeira reunião, o Comitê preconizou instaurado ou reatualização de protocolos de acordo entre CNES e os Organismos parceiros. Sublinhou a necessidade de uma política transparente e carta registrada a criação de um sítio Internet com aposta em linha das informações disponíveis, no respeito da legislação em vigor.

O Comitê de Pilotagem reunir-se-á como necessidade e no mínimo duas vezes por ano sobre convocação do seu Presidente. O responsável CNES da atividade PANO apresentará um relatório de síntese anual ao Comitê de Pilotagem assim único um relatório de adiantamento à ano.

Cnes dirigirá o relatório de síntese anual às suas tutelas acompanhado das apresentações e recomendações do Comitê de pilotagem. Contacto pressiona: Sandra LALY, tel. 01.44.76.77.32 - 06.08.48.39.31 Entrevista do Sr. Jacques Patenet do 19 de Outubro de 2005 sobre o sítio ovniland.

O G.E.I.P.A.N. Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados CNES-II

Curta historia- II

Entrevista do Sr. Yves Sillard sobre RFI Noite o 29 de Setembro de 2005 sobre o sítio RR0 Papel do GEPAN/SEPRA/GEIPAN os três objetivos principais do GEPAN eram:


A preocupação de responder legítima à uma curiosidade pública, (aspecto sociológico). Uma vontade de aumentar o conhecimento do nosso ambiente espaço aéreo, (aspecto científico).


A necessidade de verificar eventual uma ameaça natural ou artificial, (aspecto defesa). Para preencher a sua missão, o GEPAN era supervisionado por um conselho composto de cientistas de diversas especialidades cujo papel era assistir o grupo na elaboração de uma metodologia científica, de examinar cada ano os trabalhos do grupo e por último propor ações de investigação e de estudo.


Em 1988, a direção CNES transforma o GEPAN num serviço operacional, o SEPRA, que não compromete mais investigação científica e cujos novos objetivos são:


Prever e seguir as reentradas atmosféricas. Recolher, analisar e avaliar as informações relativas aos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados, qualquer aquilo em colaboração com os diferentes organismos civis e militares, (Aviação civil, Meteorologia Nacional, Laboratórios de Análises, Gendarmerie, Exército do ar, etc.).

O G.E.I.P.A.N. Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados CNES- III

Curta historia-III

Quatro fases aparecem distintamente na evolução do EPAN / SEPRA/ GEIPAN: Fase de iniciação (1977/1979): a sua criação permite lançar as bases científicas do trabalho sobre o PANO (recolha, estudo, investigação).


Fase metodológica (1979/1983): elaboração da metodologia e os procedimentos para racionalizar o estudo. Fase operacional (a partir de 1983): em a qual todo o trabalho de fundo foi comprometida tanto no plano teórico (estatístico, tratamento e análise dos dados) como sobre o das investigações e os inquéritos sobre o terreno.


Após uma auditoria efetuada por François Elogio (diretor de Fleximage /Grupo EADS), a direção CNES decidiu reformada de um Comitê de Pilotagem (2005) para uma reativação das atividades ligadas ao PANO e de instaurar um sítio Internet sobre o qual serão publicados os relatórios e os arquivos do GEPAN/ SEPRA / GEIPAN, para uma melhor informação do público. Sítio oficial do GEIPAN Publicações CNES /GEPAN.


Estes ficheiros, propriedades CNES, são difundidos com a autorização do Sr. Jean- Jacques Velasco. Logo que o GEIPAN dispuser de um sítio Internet operacional, em conformidade com o acordo entre CNES e eu mesmo, estes ficheiros transfere lá definitivamente.


Atenção alguns entre eles podem ser longo a encarregar (eventuais os erros tipografia do meu fato, obrigado de assinalar-me -o, AQUI). As notas técnicas: Análise do problema pré-tratamento dos dados - (29/10/1979), igualmente em ficheiro PDF (3,1 Mo).


Estudo comparativo dos resultados estatísticos elementares relativos às observações de fenômenos espaço aéreos não identificados - (21/04/1980), igualmente em ficheiro PDF (1,2 Mo).


Metodologia de um problema: Princípios & Aplicações (Metodologia - Isocélie - Informação) - (27/04/1981), igualmente em ficheiro PDF (0,9 Mo). Investigação estatística de uma tipologia das descrições de fenômenos espaço aéreos não identificados - (25/03/1981), igualmente em ficheiro PDF (1,5 Mo).


A ata do inquérito GEPAN n° 79/03 - (30/03/1981), igualmente em ficheiro PDF (1,2 Mo). Inquérito GEPAN n° 79/07, "A propósito de um desaparecimento" - (31/03/1981), igualmente em ficheiro PDF (2,3 Mo).

Ata do inquérito n° 79/05, "A propósito de um encontro" - (27/04/1981), igualmente em ficheiro PDF (0,7 Mo). Inquérito n° 79/06 - (26/10/1981), igualmente em ficheiro PDF (5,3 Mo).


A magnetohidrodinâmica, estado da arte e primeiras experiências probatórias de aplicação propulsiva - (17/11/1981), igualmente em ficheiro PDF (0,9 Mo).

Os fenômenos espaço aéreos não identificados e a psicologia da percepção - (14/12/1981), igualmente em ficheiro PDF (2,7 Mo). Inquérito n° 81/02 - (8/03/1982), igualmente em ficheiro PDF (1,2 Mo). Inquéritos n° 81/07 e 81/09 - (05/05/1982), igualmente em ficheiro PDF (6,4 Mo). Investigação estatística de uma tipologia identificada /não identificada - (26/11/1982), igualmente em ficheiro PDF (1,4 Mo).

O G.E.I.P.A.N. Grupo de Estudo e de Informação dos Fenômenos Espaço aéreos Não identificados CNES


Curta historia-Final

Mini-enquêtes em 1981 e 1982 - (21/01/1983), igualmente em ficheiro PDF (3,7 Mo). Investigação de estereótipos: desenha um OVNI - (10/02/1983), igualmente em ficheiro PDF (0,8 Mo). Inquérito 81/01, análise de um vestígio - (1/03/1983), igualmente em ficheiro PDF (4,5 Mo). Inquérito n° 86/06, "amarante" - (21/03/1983), igualmente em ficheiro PDF (2,9 Mo).


Sistema de aquisição e análise de espectros fotográficos, o ponto sobre a utilização das redes de difração, por François Elogio - (15/03/83), igualmente em ficheiro PDF (1,5 Mo).


As notas de informação: Observações de fenômenos atmosféricos anormais em URSS, - análise estatística -, o Sr. Guindilis, Menkov & Petrovskaia - (15/02/1980), igualmente em ficheiro PDF (1,5 Mo). Os estudos de fenômenos espaço aéreos não identificados nos Estados Unidos, primeira parte, - o enigma dos OVNI -, o Sr. S. Smith - 9.3.76 - (2/10/1981), igualmente em ficheiro PDF (0,9 Mo).


Os estudos de fenômenos espaço aéreos não identificados nos Estados Unidos, segunda parte, - os primeiros estudos oficiais - (4/11/1981), igualmente em ficheiro PDF (0,9 Mo).


Os estudos de fenômenos espaço aéreos não identificados nos Estados Unidos, terceira parte, - o fim das investigações oficiais - (29/09/1981), igualmente em ficheiro PDF (1 Mo).


Brochura de apresentação do SEPRA (quando nomeava-se ainda Serviço de Avaliação dos Fenômenos de Reentradas Atmosféricos): (Com um modem de 56K, é necessário cerca de 15 segundos de carregamento.) Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Regresso à página sobre a investigação oficial A ver igualmente...


CRIDOVNI RIAP Pocantico CEFAA Le rapport COMETA Les Associations Ufologiques Porque os cientistas não se interessam aos OVNI? Onde é a investigação oficial as Declarações o Problema das Provas os Fenômenos Naturais o Debunkers a História Oficial os OVNI na História Regresso à página sobre os OVNI.


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O Sr. Jacques Patenet nasceu o 28/07/1947. Entra CNES em 1971 como engenheiro em eletrônica. Ocupou numerosos postos operacionais (Desenvolvimento do sistema ARGOS, Lançamentos Ariane na Guiana.

Apostas à posto de satélites geostacionários; Consultando para instaurado do programa espanhol de satélites géostationnaies; responsável segurança.....)


Foi um do primeiro colaborador benévolo do GEPAN entre 1978 e 1981. regresso Direitos de autor reservado as Descobertas Impossíveis © 2000-2007 o DE rights reserved Marco ANGEE, http://www.ldi5.com - correio electrónico: marcogee@wanadoo.fr mais informações acesse:
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França abre arquivos secretos de UFOS.

Á França tornou-se quinta-feira o primeiro país ao mundo pôr em linha os seus arquivos oficiais sobre os objetos voadores não identificados (ovnis), num exercício inédito de transparência que visa dissipar as acusações de dissimulação lançadas por alguns apaixonados. "é uma primeira mundial", sublinhou Jacques Patenet, responsável do Grupo de estudos e de informações sobre os fenômenos - espaço aéreos não identificados (GEIPAN) do Centro nacional de estudos espaciais (CNES).


Os arquivos em linha, que serão atualizados como casos novos são relatados, catalogam nos casos minuciosos do detalhe que variam dos demitidos facilmente um punhado que continuam a trabalhar, mesmo cientistas duro-cheirados. "é um mundo primeiramente," disse Jacques Patenet, coordenador aeronáutico que dirige o escritório para o estudo "de fenômenos aeroespacial não identificados".


Sabido como OVNIs em francês, UFOs gerou sempre o interesse intenso junto com teorias incontáveis de conspiração sobre o governo secreto, levanta conclusões dos julgados, demasiado sensíveis ou alarmando para o consumo público. os "casos tais como a senhora que relatou ver que um objeto que olhasse como um rolo do vôo do papel de toalete" não é claro,mas,vale a pe investigar, disseram Patenet.


Mas muitos outros que envolvem avistamentos múltiplos, ao menos em um caso que envolve milhares de povos através da França e, evidência tal como as marcas da queimadura e as pistas do radar que mostram os testes padrões, ou as acelerações dos vôos que desafiam as leis da física, são feitos exame muito seriamente.


Um falange de protetores de segurança abelhas deu forma a uma barreira na frente das matrizes da agência do espaço (CNES) onde o anúncio foi feito, "para selecionar um Ufologistas de fora," um oficial explica".


Dos 1.600 casos registrados desde 1954, quase 25 por cento são classificados como o "tipo D", significando que "apesar dos dados bons ou muito bons e das testemunhas credenciadas, nós estamos confrontados com o algo que nós não podemos explicar," Patenet disse.


Em 8 de Janeiro, parte externa 1981 a cidade de Transporte-en-Trans-en-Provence na França do sul, para o exemplo, um homem que trabalha em um campo relatou ter ouvindo um estranho assobiando a sadio e vendo um prato,como um objeto aproximadamente 2.5 medidores (oito pés) na terra do diâmetro em seu campo aproximadamente 50 medidores (jardas) afastado.


Uma cinza do maçante-zinco saindo do prato, ele disse que aos polícias quase imediatamente, deixando marcas da queimadura. Os investigadores fizeram exame de fotos, e de amostras, então coletadas e analisadas, e a este dia nenhuma explanação satisfatória foi feita.


A testemunha quase 1.000 que os disse viu luzes de piscando no céu em 5 de novembro de 1990, pelo contraste, tinha visto simplesmente um foguete fragmentar a queda para trás na atmosfera da terra.


A resposta de Patenet às perguntas sobre a evidência da vida além da terra era certa inflame as suspeitas daquelas convenceu o governo está prendendo para trás: "nós não temos menos prova que extra- terrestriais esteja atrás dos fenômenos inexplicável".


Mas então adicionou: "nem nós temos menos prova que não são." Os campos de CNES entre um ano de 50 e 100, relatórios do UFO sempre, escrito geralmente acima por polícias. Destes 10% por cento são objetos de investigações nos locais, disse Patenet .


Outros países coletam dados mais ou menos sistematicamente sobre objetos não identificados do vôo, notavelmente na Grã Bretanha e nos Estados Unidos, onde a informação pode ser pedida em uma base da caixa-por-caixa sob a liberdade do ato da informação. "mas nós decidimo-nos fazê-la ao redor a outra maneira e fizemo-nos tudo disponível ao público", disse Patenet .


O alvo era fazê-lo mais fácil para cientistas e o outro UFO lustra para alcançar os dados para a pesquisa. O Web site próprio, que deixou de funcionar horas depois que usuários e anfitrião depois que desvelaram o tráfego ficou tráfego pesado, organizado extremamente bom e termina informe incluindo cópias feitas a varredura relatada pelo os policiais.