quinta-feira, 28 de junho de 2007

Atenção - Palestras de Petit em Recife...

Atenção
Palestras de Petit em Recife neste final de semana.

Estará acontecendo neste sábado e domingo em Recife (PE), o 11º SIMPÓSIO de UFOLOGIA e ESPIRITUALIDADE do grupo NAVE, que terá em sua programação, além de outros importantes conferencistas, a nossa participação.
Estaremos proferindo duas conferências. A primeira delas sobre a ufologia militar brasileira e na segunda, abordaremos o tema de nosso quarto livro: UFOs, Espiritualidade e Reencarnação.

LOCAL: Auditório do Centro Social anexo a Igreja da Soledade
(Av.Oliveira Lima, nº 1029 - Boa Vista – RECIFE-PE.
Maiores informações podem ser conseguidas pelos telefones (81) 33272209, 34637882 (Rita) e 32418668, 32422895 (Salete).

marcoantoniopetit@gmail.com
www.marcopetit.com

Plano Nacional de Energia prevê mais...

Plano Nacional de Energia prevê mais quatro usinas nucleares até 2030 Publicidade

CLARICE SPITZ


O PNE (Plano Nacional de Energia) indicou nesta terça-feira que o Brasil precisa de outras quatro usinas nucleares, além de Angra 3, até 2030. Ontem, o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) aprovou a construção dessa usina, após intenso debate no governo. A construção de Angra 3 ainda depende da concessão de licenciamento ambiental prévio.

O planejamento da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), uma das responsáveis pelo Plano, prevê que duas usinas sejam construídas no Sudeste e outras duas no Nordeste, com capacidade em torno de 1.000 MW cada uma. "Este é um cenário conservador", afirmou Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

Segundo Tolmasquim, a construção das usinas faz parte de uma visão estratégica de diversificação das fontes energéticas do país.

"A energia nuclear, a curto prazo, pode até ser mais cara que oura fonte de energia, mas quando olhamos além de 2020, 2025, nós vemos que o Brasil precisará dessa fonte de energia. Portanto, temos que manter a capacitação tecnológica, manter os técnicos, para a época em que a energia nuclear entrar com mais peso na matriz [energética do país]", disse ele.

A EPE indica, em seu estudo, que o funcionamento das cinco plantas em 2030 vai adicionar 5.345 MW à potência instalada no país. O PNE, preparada pela Empresa de Pesquisa Energética, foi aprovado ontem em reunião do Conselho Nacional de Política Energética.

Observando o Universo há 8 bilhões de anos.

NASA /ESA /M. Davis (UC, Berkeley)/S. Faber (UC, Santa Cruz)/A. Koekemoer (STScI. *MILHARES DE GALÁXIAS – O Hubble fotografou pelo menos 50 mil galáxias como parte de uma pesquisa que observa há 8 bilhões de anos no passado do Universo. Ele utilizou 500 exposições para capturar um terço da área total do estudo. Esta imagem mostra uma pequena fração do mosaico.

Por: Richard Talcott

Oito telescópios na Terra e no espaço foram a fundo para criar um mapa colorido de uma região do céu. O projeto, de cinco anos, registrou 150 mil galáxias em uma área com a largura de duas luas cheias, próxima à Grande Concha, na Ursa Maior. “O objetivo era estudar o Universo com metade da idade atual”, diz o líder da equipe Marc Davis, da University of California, em Berkeley.

O projeto, chamado Estudo Internacional em Todos os Comprimentos de Onda da Faixa de Groth Estendida (Aegis, na sigla em inglês) pesquisou a região nos comprimentos de rádio, infravermelho, visível, ultravioleta e raios X. Olhando para o passado, os cientistas miram um tempo em que as galáxias estavam se estabilizando, depois de seus turbulentos anos iniciais.

Apesar de muitas galáxias parecerem diferentes no passado, algumas propriedades fundamentais mudaram um pouco. A equipe liderada por Susan Kassin, da University of California, Santa Cruz, descobriu que a relação entre a massa galáctica e a velocidade orbital de suas estrelas e gás permanece a mesma para todos os tipos de galáxias, por bilhões de anos de evolução cósmica.

Outros resultados incluem a descoberta de lentes gravitacionais e de uma galáxia gigante com dois buracos negros supermassivos, separados por uma distância de 4 mil anos-luz. Os pesquisadores publicaram 19 trabalhos sobre a pesquisa em uma edição especial de Astrophysical Journal Letters.

http://www2.uol.com.br/astronomy/noticias/observando_o_universo_ha_8_bilhoes_de_anos.html


Viagem aos Asteróides Gigantes

15 JUN 2006 - O Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter é como um velho sótão bagunçado do sistema solar. Os objetos empoeirados e esquecidos lá são relíquias de muito tempo atrás, cada asteróide com sua própria história para contar sobre os primórdios do sistema solar.

Estas são histórias que os cientistas planetários querem ouvir. Muito pouco é conhecido sobre o passado distante do nosso sistema solar. Nós aprendemos a história básica na escola: Um vasto disco de gás e poeira em torno do sol lentamente se aglomerando em pedaços cada vez maiores, eventualmente formando os planetas que hoje conhecemos. Mas como isto aconteceu exatamente, e porque isto produziu estes tipos de planetas, incluindo um certo planeta azul bem adequado à vida?

Para responder estas perguntas, a NASA planeja lançar uma sonda robótica chamada Dawn (alvorecer em português). Sua missão: Voar até dois asteróides gigantes, Ceres e Vesta, e explorá-los de perto pela primeira vez. A decolagem está marcada para Julho de 2007.

Continua

Viagem aos Asteróides Gigantes

Imagem de Vesta obtida pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA em maio de 1996 quando o asteróide estava a 110 milhões de milhas da Terra. Crédito: Ben Zellner (Georgia Southern University), Peter Thomas (Cornell University) and NASA

Vesta para começar

A primeira parada da Dawn é Vesta - um asteróide que pode comprovar a existência de supernovas no nascimento do sistema solar. Observações telescópicas de Vesta e estudos de meteoritos que acredita-se terem vindo de Vesta sugerem que o asteróide pode ter sido derretido nos primórdios de sua história, fazendo com que elementos pesados como o ferro afundassem e formassem um denso núcleo com uma pequena crosta em cima.

"Isto é interessante -- e um pouco intrigante," disse Chris Russell, Investigador Principal da Dawn na Universidade da Califórnia em Los Angeles. O derretimento requer uma fonte de calor tal como a energia gravitacional liberada quando o material se junta para formar um asteróide. Entretanto, Vesta é um mundo pequeno -- "muito pequeno," ele diz -- com somente cerca de 530km de diâmetro em média. "Não haveria energia gravitacional suficiente para fundir o asteróide quando ele se formou".

Uma supernova (ou duas) pode fornecer a explicação: Alguns cientistas acreditam que quando Vesta se formou inicialmente, ela era "temperada" com alumínio-26 e ferro-60 criados possivelmente por duas supernovas que explodiram por volta da época do nascimento do sistema solar. Estas formas de alumínio e ferro são isótopos radioativos que poderiam ter fornecido o calor extra necessário para fundir Vesta. Uma vez que estes isótopos radioativos decaíram, o asteróide poderia ter esfriado e solidificado ficando na forma que se encontra atualmente.

Esta idéia explicaria porque a superfície de Vesta parece apresentar marcas de fluxos de lava basáltica antigas e oceanos de magma, muito parecido com a lua da Terra. As supernovas também mudariam a seqüência de eventos envolvidos na formação planetária:

"Quando eu fui para a escola, pensava-se que a Terra se formou sozinha, se aqueceu, e o ferro foi para o centro e os silicatos flutuavam na superfície, produzindo um evento de formação do núcleo," disse Rusell. Esta visão assume que planetóides menores que colidiram e se misturaram para formar a Terra eram massas amorfas que não tinham ainda formado seus próprios núcleos de ferro. Mas se pedaços de rocha com o tamanho de Vesta puderam derreter e formar núcleos densos, "isto afetaria o modo que os planetas e seus núcleos evoluíram e cresceram".

Se tudo correr como o planejado, Dawn irá chegar em Vesta e entrar em órbita em outubro de 2011. Imagens detalhadas da superfície de Vesta irá revelar traços de seu passado derretido, enquanto os espectrômetros catalogarão os minerais e elementos que formam sua superfície. O campo gravitacional de Vesta será mapeado pelos movimentos da própria Dawn enquanto a sonda órbita o asteróide, e isto determinaria de uma vez por todas se Vesta tem ou não um núcleo ferroso.

Continua


Viagem aos Asteróides Gigantes

Imagem de Ceres obtida pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA
em 30 de dezembro de 2003.
Créditos: NASA, ESA, J. Parker (Southwest Research Institute), P. Thomas (Cornell University), L. McFadden (University of Maryland, College Park), and M. Mutchler and Z. Levay (STScI)

A Caminho de Ceres

Após orbitar Vesta por 7 meses, a Dawn irá tentar uma manobra nunca antes tentada: deixar a órbita de um corpo distante, e voar para outra órbita. Este tipo de "salto de asteróides" seria praticamente impossível se a Dawn usasse combustível convencional de foguete. "Nós precisaríamos dos maiores foguetes que os EUA tem para carregar todo o propelente," disse Marc Rayman, Engenheiro de Sistemas do Projeto Dawn do Laboratório de Propulsão a Jato.

Ao invés disto, a Dawn usa propulsão iônica, que requer somente um décimo de todo o propelente. Os motores da Dawnforam testados numa espaçonave experimental conhecida como Deep Space 1 (em português Espaço Profundo 1, gerenciada pelo programa Novo Milênio da NASA. Os motores iônicos eficientes da Dawn irão empurrar a nave de Vesta, chegando em Ceres por volta de fevereiro de 2015.

Medindo 950 km de diâmetro, Ceres é de longe o maior objeto no cinturão de asteróides. Extraordinariamente, ele não um mundo rochoso como Vesta, mas sim coberto de gelo ed água. "Ceres irá ser uma grande surpresa para nós," disse Russell. Devido aparentar que possui uma camada de gelo com algo em torno de 60 e 120 km de espessura, a superfície de Ceres provavelmente mudou mais dramaticamente ao longo do tempo que a de Vesta, apagando muito de sua história recente.

Mas enquanto Ceres não pode fornecer uma janela para o passado da formação planetária, ele poderá ensinar aos cientistas sobre o papel que a água desempenhou na evolução planetária desde então. Por exemplo, por quê alguns mundos rochosos como Ceres e Terra abrigam uma grande quantidade de água, enquanto outros, como Vesta, terminaram secos?

"Vesta nos dirá sobre o passado longínquo, e Ceres irá nos falar sobre o que aconteceu depois," disse Russell. Juntos, eles oferecem duas histórias singulares do passado do nosso sistema solar e muitas lições sobre como os planetas se formaram.
Texto traduzido do site da NASA
(
http://science.nasa.gov)


Marte era parecido com a terra há 2 bilhões de anos

Imagem mostra como seria Marte há dois bilhões de anos
Uma imagem divulgada por um grupo de cientistas americanos e canadenses mostra como seria o planeta Marte há dois bilhões de anos. Segundo os especialistas, ele tinha um grande oceano que ocupava um terço de sua superfície, o que deixava o planeta parecido com a Terra.

As formas longas e onduladas nos planaltos no norte de Marte são provavelmente as marcas remanescente das margens de um oceano. As estruturas geológicas, que se estendem por milhares de quilômetros, foram mostradas em imagens da sonda Viking, nos anos 1980.

Mas dados topográficos coletados pela sonda da Nasa Mars Global Surveyor, na década de 1990, lançaram dúvidas sobre a possibilidade de elas serem marcas de um litoral. Cientistas afirmaram, em trabalho publicado na revista Nature, que o movimento dos pólos de Marte e o eixo de rotação teriam deflagrado a deformação de estruturas da superfície semelhantes às das supostas linhas costeiras.

"O pólo se mexe e dobra as linhas costeiras", disse numa o cientista Taylor Perron, da Universidade de Harvard. "Não temos a confirmação direta de que havia oceanos, porque a água não está mais lá. Mas o que fizemos foi eliminar uma das principais razões para duvidar que ela tenha um dia estado lá."

Os pólos da Terra também já se moveram no passado. Em algum momento, uma grande alteração de massa em Marte fez com que seu pólo norte avançasse 50 graus, para sua posição atual, e a mudança na orientação do planeta modificou a topografia das costas, disse o físico Jerry Mitrovica, da Universidade de Toronto, que participou do trabalho.

O oceano pode ter coberto um terço da superfície de Marte durante a primeira metade da história do planeta, e teria desaparecido pelo menos há 2 bilhões de anos, por motivos desconhecidos, afirmaram os pesquisadores. "Proporcionalmente ao tamanho do planeta, o oceano teria sido para Marte o equivalente ao que o oceano Pacífico é para a Terra", disse Perron. Ainda há alguma água em forma de gelo nos pólos marcianos, e alguns cientistas acreditam que haja mais embaixo da terra.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1685656-EI302,00.html

Ufologia completa 60 anos de pesquisa

Por Edison Boaventura Júnior - especial

No mês de junho de 2007, a Ufologia ou paraciências que estuda o fenômeno dos discos voadores e objetos voadores não identificados, completa seis décadas de pesquisas.

O dia 24 de junho é comemorado anualmente por pesquisadores de vários países, por ser o marco histórico a partir do qual, no ano de 1947, o assunto foi popularizado, pois o piloto civil norte-americano Kenneth Arnold, relatou à Imprensa o seu avistamento sobre o Monte Rainer em Washington de um esquadrão de nove objetos voadores não identificados (OVNIS).

Na época, devido ao formato dos objetos voadores, Arnold usou a expressão “Flying Saucer” (pires voador), que mais tarde foi adaptada para língua portuguesa como “disco voador”. Nos dias atuais muitos céticos contestam esta histórica ocorrência e inclusive, muitos pesquisadores de Ufologia já admitem como hipótese que àqueles objetos estranhos seriam uma formação de aeronaves super secretas dos Estados Unidos.

Entretanto, desde então, o mundo passou a conhecer um volume cada vez maior de relatos e registros estranhos, que hoje somam cerca de oito milhões de ocorrências registradas em 180 nações do mundo, sendo que milhares destes registros são de contatos diretos com seus tripulantes.

No início dos estudos da Ufologia acreditava-se que os tripulantes e o aparecimento de suas naves eram manifestações divinas, onde, segundo alguns pesquisadores, estes seres seriam uma espécie de “anjos salvadores”. Outros ufólogos já adotavam a linha científica e preferiam acreditar em fatos palpáveis. Aos poucos, o fenômeno mostrou-se mais complexo e já apresentava inclusive, aspectos de violência em alguns casos.

Paulatinamente ficou esclarecido que os fenômenos eram antigos, pois foram registrados desde os tempos mais remotos da humanidade por várias culturas. No folclore de vários países, inclusive no Brasil, também foram encontradas citações que poderiam indicar que se tratariam do mesmo fenômeno ufológico.


Hoje a Ufologia vive um grande drama, pois até este momento os pesquisadores não conseguiram dar à humanidade a conclusão sobre a existência do fenômeno e sua origem, se é extraterrestre ou não. Perguntas básicas ainda estão no ar: Quem e o que são? De onde e porque vêm? Por que não se mostram abertamente?

A única resposta existente é que os “discos voadores” existem! Não há dúvidas quanto a esta afirmação. Quem ainda duvida é porque desconhece as informações existentes sobre o tema. Há literalmente milhões de registros ufológicos nos arquivos das forças armadas de vários países, até mesmo aqui no nosso País, que confirmam que algo está acontecendo, embora os dados quantitativos não forneçam indicativos para diferenciarmos os registros causados por aeronaves convencionais, fenômenos naturais ou os verdadeiramente ufológicos.

Entretanto, em 2007, os ufólogos têm muito a comemorar, pois desde o início deste ano ocorreram importantes revelações. Por exemplo, a Agência Espacial Francesa noticiou que disponibilizaria arquivos de OVNI na Internet. Cerca de 1600 ocorrências documentadas e 6000 relatórios dos últimos 30 anos serão colocados no site do CNES - Centre National d’Etudes Spatiales (
www.cnes.fr ou www.cnes-geipan.fr).

Também na edição de 01 de maio do jornal londrino “The Guardian” foi noticiado que o Governo inglês liberará, ainda este ano, informações sobre casos ufológicos acontecidos na Inglaterra desde 1967 e pesquisados pelos militares britânicos.

No passado, já tivemos liberações de documentos oficiais em países como, por exemplo, a Espanha, Chile, Uruguai, Bélgica e em parte até nos Estados Unidos - neste caso por meio de processos judiciais com base na Lei de Liberdade de Informação (FOIA), quando foram liberados mais de 15 mil documentos.

Estas atitudes trazem esperança quanto à abertura dos arquivos secretos do Governo brasileiro, principalmente os pertencentes às nossas Forças Armadas. Daqui para frente, urge buscarmos a verdade dos fatos! Os ufólogos devem continuar a estudar objetivamente esse intrigante fenômeno, procurando através de pesquisas, conjecturas e comparação de dados, utilizando metodologia científica, para compreenderem suas enigmáticas manifestações.

E continuem divulgando suas pesquisas seriamente para conscientização da população! É importante também que os ufólogos separem o joio do trigo e combatam os mistificadores e charlatães pois, durante anos, estas pessoas perniciosas semeiam a confusão, inserem fraudes de vários tipos e inventam todo tipo de estória para desacreditar o fenômeno.

Particularmente eu diria que, sem querer ser um tanto pessimista, vou morrer sem descobrir a verdade sobre os “discos voadores”! Espero que eu esteja errado... Mas se temos 60 anos de pesquisa ininterrupta e sistemática e até então não tivemos uma resposta conclusiva, não acredito que esta resposta esteja tão próxima de acontecer. Entretanto, se esta conclusão vier, será muito bem vinda.

Finalizando, gostaria de dar os parabéns a todos os ufólogos por mais um dia 24 de junho e por suas jornadas obstinadas em desvendar os mistérios deste complexo e espetacular fenômeno de massa.

Edison Boaventura Júnior é Pesquisador
26 anos, fundador e atual presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá. Possui diversos trabalhos publicados em revistas, jornais e periódicos de vários países. Realizou e participou de vários congressos nacionais e internacionais.

Participou de vários programas de televisão e rádio. Como pesquisador adota a linha científica de investigação, tendo investigado centenas de casos de abdução, pousos e contatos com OVNIS, principalmente nom Litoral Paulista. Participou intensamente da investigação do “Caso Varginha”, em Minas Gerais. Atualmente vem desenvolvendo levantamentos sobre a atuação de militares brasileiros em pesquisas relacionadas com o Fenômeno Disco Voador. Endereço para contato:
boaventura_gug@hotmail.com ou pelo telefone 11-8424-6925.

http://www.jornaluniao.com.br/NDet.asp?idN=8846&selID=4