sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Ouro Puro - Monoatômico (segunda parte)

E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U'rim e Thum'mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente acontecia a inspiração do "oráculo divino" proveniente do "Grande Arconte", proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.

A Arca/"Santo dos Santos" quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos /sacerdotes.

Este artefato era o Tumim, que era também conhecido como "pedra da fundação" (princípio feminino). E o Urim que era também conhecido como "pedra relâmpago" (principio masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.

Tanto o Santo Graal, o Velo de Ouro e, principalmente, a Arca da Aliança considerada a maior relíquia sagrada, foram motivos de demandas de cunho religioso, gerando em certas ocasiões verdadeira carnificina entre as partes disputantes. A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada ao Monte Horebe, o "senhor" se manifestava aos seres humanos enviando setas de relâmpago.

E, no poder da eletricidade - "electrikus" - estava todo o contexto desta luminosidade visível e "divina" através da atividade ígnea arcana. E, era do arco energético que formava entre os dois querubs, que os sacerdotes retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco.

Continua

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