sábado, 10 de fevereiro de 2007

A descoberta do Starchild




A descoberta do Starchild

Depois de nove séculos enterrado numa cova rasa, num poço de mina do nordeste do México, o crânio do Starchild (Filho das Estrelas) pode vir a ser o mais importante registro arqueológico da história da civilização humana. A peça foi encontrada acidentalmente por uma família norte-americana e, desde sua descoberta, tem sido objeto de intensos estudos, que envolvem especialistas das mais variadas áreas.

Tudo indica que se trate mesmo do crânio de uma criança com características muito incomuns para ser humana. Daí o nome Filho das Estrelas. A peça tem forma e características tão estranhas que desafiam a ciência. As órbitas dos olhos são mais rasas que as humanas, o globo ocular é totalmente diverso do normal e o ouvido interno é pelo menos três vezes maior que o das pessoas. O crânio teria espaço para uma terceira circunvolução do cérebro.

Há ausência de seios nasais e a parte de trás da cabeça é chata. O pescoço, estimado por reconstituição, seria fino. O rosto e a mandíbula inferior são minúsculos. Há ainda uma espécie de ruga ao longo do topo da cabeça, dividindo-a. Na imagem grande, acima, se vê uma reconstituição de como seria o portador desse crânio. Nos detalhes, a comparação do Starchild (à esquerda) com um crânio humano normal.

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