terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Desenho em canavial’ atrai curiosos e ufólogos ao interior de SP

Marcas circulares surgiram em plantação de cana em Riolândia.
Equipe de ufólogos foi à região para pesquisar o ocorrido.

Um fato no mínimo curioso foi registrado em um canavial em Riolândia, na região de Votuporanga, a
519 km de São Paulo. Em uma plantação perto do Rio Grande, a cana foi amassada em um formato circular de cerca de 60 metros de diâmetro na madrugada de sábado (19). Até o prefeito da cidade foi visitar a área.

"Vamos deixar que quem entende do assunto investigue isso", disse o prefeito Maurílio Viana da Silva (PSB). A cerca de
15 metros dessa primeira marca há outras duas áreas circulares com cana amassada. Cada uma delas têm diâmetro de 8
metros.

O ufólogo Jorge Neri, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais, acredita que se trata da ação de um OVNI, sigla para objeto voador não-identificado. Na madrugada de sábado, o empresário Maurício Pereira da Silva, de
39
anos, estava na cozinha de sua casa, vizinha ao canavial, quando foi surpreendido pelo barulho da cana sendo quebrada.

Ele relatou ter visto pela janela um objeto oval sobre o canavial. Uma equipe de ufologia do instituto, composta por oito pessoas, está no local para investigar o que ocorreu. Jorge Neri diz que vai medir o posicionamento geográfico, com um equipamento de GPS, para enviar os dados à Aeronáutica.

Ele quer que a Aeronáutica monitore a área para que qualquer movimentação seja captada por radares.O “fenômeno” atrai também moradores de municípios vizinhos, como Adolfo, Cardoso e Paulo de Faria, segundo relata a mulher de Maurício, Márcia Cristina Ribeiro Santos, de
30
anos.

Ela estima que cerca de
30 pessoas tenham visitado a região entre a terça-feira (22) e esta quarta-feira (23).
Até um investigador da polícia civil foi ao local, por curiosidade, mas um boletim de ocorrência não foi registrado.

Continua

Um comentário:

Anônimo disse...

Acredito, plenamente nos fatos!

Inclusive quando tinha +\- 9 anos de idade, no interior da Bahia, quase fui abduzido, só não partir porque segurei numa cancela,ja estava uns 0,5m. da superfície.