domingo, 8 de abril de 2007

continuação -Dossiê Cometa: França revela seus segredos

Considera-se que alguns dos asteróides tenham tamanho e condições suficientes para abrigar bases extraterrestres, sem certos inconvenientes que planetas oferecem – entre eles alta gravidade. Por outro lado, escalas na Lua podem parecer ficção científica, mas não quando analisadas à luz da moderna Astronáutica.

Se os extraterrestres que nos visitam vêm de lugares muito distantes, a Lua oferece condições especiais para um ponto de apoio estratégico. Além de ser remota aos olhos dos humanos, está suficientemente perto da Terra para servir de base. Mas o mais notório disso tudo não são tais especulações, e sim o fato delas existirem num documento preparado por cientistas, militares e notáveis – que certamente são bem informados do assunto.

Para referir-se ao cinturão de asteróides, por exemplo, o Cometa baseou-se nos estudos do renomado astrônomo Papagiannis, que teve durante vários anos um contrato com a NASA para observar e estudar os corpos celestes que recheiam o espaço entre Marte e Júpiter. Nas fotos tiradas em 1983
pelo satélite IRAS, por exemplo, Papagiannis encontrou subsídios para investigar emissões de raios infravermelhos anormais que eram provenientes desses objetos.

Até hoje tais emissões não foram explicadas, e seu padrão foi considerado como não natural por muitos cientistas. Ora, não sendo naturais, por exclusão, tais emissões de raios infravermelhos só podem ser artificiais. Mas nenhum homem terrestre chegou aos asteróides para realizar tais proezas. Quem, então, as teria feito?

DESINFORMAÇÃO SOBRE ROSWELL –
Quanto à dura crítica que o Cometa faz à manipulação de informações sobre o Caso Roswell pelo governo norte-americano, a mesma recebeu forte apoio da comunidade ufológica internacional. “O segredo e o obscurantismo que rodeiam este caso foram mantidos pelas autoridades dos EUA para conservar a superioridade tecnológica militar daquele sobre outros países”, declara o grupo francês.

Além disso, o Cometa menciona o Comitê Robertson, criado pela CIA em dezembro de 1952,
como uma forma de despojar o Fenômeno UFO de sua aura de mistério, minimizando suas conseqüências perante a sociedade. “O Comitê também foi criado para se realizar a prática de vigiar movimentos ufológicos que surgiam nos EUA, alguns infiltrados pelas agências de espionagem”, condenou o relatório.

Os franceses também acusam os EUA de criar, a partir de 1953,
um arsenal repressivo impressionante contra os UFOs, ainda aparentemente em vigor. De fato, o governo norte-americano, através de dois decretos militares emitidos no início da Era Moderna dos Discos Voadores, buscou interditar a divulgação pública de fatos relativos aos UFOs. E ainda punia militares que divulgassem informações não autorizadas sobre o assunto.

As penas a que estavam sujeitos variavam entre dez anos de cadeia, 10 mil dólares de multa, ou ambos – dependendo da gravidade do que fosse divulgado. Outro decreto semelhante se aplica também aos pilotos de companhias aéreas civis e aos capitães da Marinha mercante, que assim eram impedidos de relatar experiências com UFOs nos céus ou nos mares [Veja UFO 68 e 71].

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