segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pinhal de Leiria na rota dos ovnis II


Assustado regressou para debaixo do barracão, passados uns minutos, voltou à rua, logo que fica em terreno livre a luz vinda do céu volta a incidir-lhe e assustado resmunga para si mesmo «agora é que aqueles malandros me levam» e refugia-se mais uma vez debaixo do barracão.
Esta peripécia de esconder quando aparece a luz aconteceu três a quatro vezes, até que por fim na ultima vez a pai do João Paulo Ribeiro vem para a rua e vê uma bola de luz fora do anormal, origem desse foco de luz que se afasta no céu a uma velocidade enorme.

Ser por cima de um silveiral

João Paulo Ribeiro, lembra-se de quando era mais novo, talvez em 1983 ou 1984, em meados de Setembro, andava à caça de papa-figos ou felosas, debaixo de uma figueira deveria ser cerca das 11 horas. Trazia nas mãos uma espingarda pressão de ar.
Era o entretenimento daqueles anos de juventude. Depois de sair debaixo da figueira, viu que em frente a si havia um silveiral e lá estava um homem vestido de preto, com uma camisa branca e com uma gravata preta. Na cabeça esse homem tinha um chapéu preto, como aqueles dos cowboys, possuindo esse chapéu ondulações e uma aba.

Esse homem deveria ter cerca de cinqüenta anos, tinha uma pele muito branca como fosse tipo de cera, quando aos sapatos afirma que só o viu dos artelhos para cima. Esse homem tinha uma cara feliz, emitia uma elo de felicidade consigo próprio. As mãos desse homem estavam juntas por baixo do umbigo.

O mais estranho que notou nesse homem é que o mesmo estava a pairar a mais de um metro por cima do silveiral, portanto algo impossível para um ser normal terrestre. Aquela cena enche-o de medo e depois de fixar bem aquele homem levitador, fugiu em sentido oposto, sem saber como o homem desapareceu.

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