sábado, 28 de fevereiro de 2009

Ufologia - ciência do futuro.- IV

Átomo:
significa sem partes, em grego.
Já deixou de ser indivisível há algum tempo


Além da física quântica e mecânica quântica, a direção tomada pela chamada física moderna ou nova física já está provando aos mais ortodoxos que muitos fatos, métodos, regras e teorias científicas estão rumando e indicando para novos e amplos estudos, reformulações onde uma nova visão de mundo e universo implicará indubitavelmente na constatação do óbvio.

Teorias como das super cordas – que calcula a existência de 10 a 26 dimensões, ou mesmo a possibilidade de serem infinitas – e dos buracos de minhoca (Wormholes), como sendo possíveis atalhos para outros pontos do cosmos ou mesmo universos paralelos, além de permitir superar a barreira da velocidade da luz, atuando como fendas no tempo;

Geofísica – Trata das características e propriedades físicas do planeta. De nosso interesse específico, temos a Geofísica Espacial, que busca a compreensão dos fenômenos físico-químicos que ocorrem na Terra e no espaço próximo, com estudos sobre o campo geomagnético e suas variações espaços-temporais, fenômenos elétricos na atmosfera e condutividade elétrica nas camadas internas do planeta;

Geografia –
Estudo dos aspectos físicos da superfície da Terra. Tem sua importância na investigação de campo, onde precisamos compreender a localização, tipo de relevo, vegetação, hidrografia e outros aspectos morfológicos de cidades e locais de pesquisa;

Geologia – Origem, constituição e as transformações do globo terrestre e da vida sobre ela existente. Estas modificações produzem materiais e fenômenos naturais com influência direta e indireta em nossas vidas, sendo relevantes à compreensão dos processos físicos e químicos que levaram o planeta a ser tal como o observamos;

História – Narra os fatos políticos, econômicos, culturais e sociais notáveis na vida de um povo ou da humanidade; Conjunto de obras e conhecimentos derivados dessa ciência; Estudo da origem e desenvolvimento de uma arte ou ciência.


Os acontecimentos que podem ser interpretados como ufológicos em toda dimensão da História são incomensuráveis e amplamente documentados em inúmeras publicações e na internet, com ações e reações típicas de ocorrências do gênero.


A partir do exato momento em que governantes, militares e cientistas assumirem de uma vez por todas a interação entre humanos e alienígenas como realidade, terá início uma revisão sem precedentes nesta disciplina;

Neurologia –
Parte da medicina que trata das perturbações e doenças do sistema nervoso. Tem sua importância na tentativa de compreensão dos processos cerebrais aos quais são submetidos os abduzidos ou pessoas que estiveram próximas de um UFO.

Atualmente, temos a neuroteologia, a mais recente iniciativa de cientistas para explicar os eventos místicos, antes rotulados de sobrenaturais. O rigor científico sempre foi utilizado para sepultar as tentativas de se levar a sério a ocorrência dos chamados fenômenos espirituais, que eram incluídos como patologia da mente.

Agora, novas técnicas de pesquisa tentam decifrar alguns dos maiores enigmas da humanidade, como a fé, meditação, estados alterados de consciência, viagens astrais, contatos ufológicos, etc, através de imagens obtidas na intimidade do organismo por equipamentos de última geração, como tomógrafos guiados por feixes de pósitrons, as antipartículas de elétrons. Estes pesquisadores buscam entender o relacionamento entre espiritualidade e cérebro. E nós devemos ficar de olho na neuroteologia, buscando uma aproximação com estes profissionais;

Psicanálise – Métodos de investigação psicológica dos processos mentais criado por Sigmund Freud(
1856-1939
) e que visa o tratamento das desordens emocionais. Relevante nas tentativas de compreensão das abduções, como também na identificação e separação entre real e imaginário;

Psicologia –
Estudo de fenômenos psíquicos e o comportamento humano e animal; Conjunto de disposições psíquicas e mentais de uma pessoa ou classe de indivíduos. Seriam as abduções frutos do imaginário humano? Elas acontecem em todas classes sociais, formações religiosas ou intelectuais, atingem todas as raças, povos, sendo uma anomalia global;

Psiquiatria –
Parte da medicina que abrange o estudo e tratamento de doenças mentais. Em algumas clínicas psiquiátricas, foram identificadas pessoas que, salvo algum equívoco inevitável, são portadoras de sintomas típicos aos abduzidos com seqüelas psicológicas graves;

Química –
Ciência que estuda a composição das substâncias, suas propriedades e as leis que regem suas reações, combinações e transformações. Utilizada em variados tipos de análises e testes em amostras, além da importância universal, pois os elementos químicos estão presentes em nós, nosso planeta e no cosmos.

A química teve sua origem graças à alquimia e muita gente se esquece desta verdade pregressa, em que “malucos” pioneiros buscavam cura para as doenças, o elixir da vida, fórmulas mágicas para se transformar qualquer material em ouro, entre outras excentricidades que acabaram se tornando a base da medicina e farmacologia modernas;

Teologia –
Estudo ou tratado das questões religiosas relativas à divindade e a sua relação aos homens. Nem é necessário comentar, não acham? Além destes tópicos, embrenhamo-nos nas doutrinas, textos sagrados, hipnose, parapsicologia, ações e procedimentos militares, serviços secretos, enfim, onde quer que o ser humano tenha se manifestado inteligentemente - ou nem tanto - sempre houve espaço para as pesquisas e descobertas ufológicas.


Por esse motivo, este humilde autor pede desculpas antecipadas por alguma falha ou esquecimento na descrição e relação das áreas de atuação em Ufologia moderna. Estagnação ou Transição?


Hilariante, estimados leitores! Existem pessoas que dizem-se militantes da Ufologia, mas na verdade somente atrapalham, torcem e atuam contra os avanços na área. Se fosse por elas, poderíamos abandonar tudo e retornar a vida simples e corriqueira, à labuta do dia-a-dia, em nossas profissões e trabalhos que nos sustentam e à família, afinal, a pesquisa dos Discos Voadores e seus tripulantes chegou ao limite, não sai mais do lugar e não há mais o que fazer.

Realmente, seria bem mais fácil e conveniente abandonar o navio com esta desculpa, pois somente levamos prejuízos financeiros e nenhum reconhecimento. Ou então, retirar da pauta as pesquisas sérias e deixar caminho livre para fraudes, ufolatria, charlatanismo e messianismo ufológicos. Seria esse o fim de tudo?


Uma visão bitolada e simplista, eu diria. Na verdade, a Ufologia mundial - não somente a nossa - está claramente numa fase de transição e reorganização, onde é necessário separar o joio do trigo, unificar-se, esclarecer e concluir trabalhos e projetos em andamento, difundir-se de maneira definitiva entre o meio acadêmico e ser oficializada.

Isso não será possível a curto prazo, portanto, há muito trabalho pela frente. É uma fase de ajustes, decisões, meditações, reflexões e ações, de onde sairá fortalecida e pronta para seguir em frente. A Ufologia brasileira é uma das melhores e mais eficientes, respeitada no mundo todo.

Faz-se muito com pouco ou nenhum recurso financeiro e some-se a isso nossa precária situação econômica num país em desenvolvimento. Ponto negativo ainda é a falta de união entre ufólogos e as ervas daninhas que sequer merecem atenção, pois fazem de tudo, menos Ufologia. Graças a esta falta de organização dos pesquisadores sérios e isso urge de reformas.Igualmente, muitos cientistas, profissionais de outras áreas e curiosos que absolutamente nada sabem sobre o assunto, dentro de suas limitações ortodoxas e verdadeiras crendices científicas, atacam a Ufologia, como pseudociência (pseudes significa falso!).


Nenhum pesquisador da área pode aceitar este termo, sem explanar sobre ele. Falsa ciência? De modo algum! Ufologia é uma protociência (protos = primeiro, inicial) ou paraciência (para = ao lado).


E quem não entende sobre determinado assunto, deveria, no máximo, ausentar-se de comentários. Exemplificando, se não entendemos nada de geodésia - e por incrível que pareça trata-se uma ciência, que estuda formas e dimensões da Terra -, então como iremos comentar ou opinar sobre a mesma?


Antes de mais nada, se necessário fosse, iríamos estudar e informarmo-nos sobre o assunto antes de qualquer posição. Ética, moral, bom senso e coerência são princípios básicos que se aprende no primeiro ano de graduação, em qualquer universidade.


Não poderia deixar de citar também o papel da mídia, como fonte de desinformação e sensacionalismo dos fatos. Sem generalizar, é claro. A falta de discernimento e conhecimento dos profissionais da área no tema atrapalha muito, faltam estudos e pesquisas para a maioria dos representantes da imprensa.

Por que não cometem gafes em matérias científicas tradicionais? Porque estudam, pesquisam antes, ou ao menos consultam especialistas! Infelizmente, pensa-se em ibope e venda de jornais impressos nestas horas, independentemente da confiabilidade ou credibilidade das fontes.






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