sábado, 10 de março de 2007

OS EVANGELHOS SEGUNDO A UFOLOGIA- FINAL

Outra Espécie De Ser
Em suas observações, o desconfiado Lamec laconicamente diz a Matusalém que Noé "com certeza não é de nossa espécie", tamanha era sua diferença.

Isso só vem confirmar as características especiais dessa família patriarca antediluviana, descendente direta de Adão, principalmente no que se refere a longevidade Qual a constituição celular desses homens?

A Bíblia, em Gênesis, capítulo 05, versículo 01, afirma que Adão, Set, Enos, Cainã, Malalael, Jared, Matusalém, Lamec e, finalmen­te, Noé, viveram por quase mil anos cada um, à exceção de Enoque, que viveu 365 anos antes que "Deus o arrebatasse".

Conclusões Não Convencionais – Me­diante essas análises, surge uma velha per­gunta que muitos tentam evitar, por ser demasiadamente perigosa, rechaçada entre re­ligiosos, impensável em alguns meios e, às vezes, tachada como absurda, mas que já foi feita por muitos estudiosos:

Jesus foi um ser extraterrestre? Não é de hoje que se cogita como uma possibilidade viável nos meios ufológicos as ligações entre Jesus e uma civilização extremamente desenvolvida tecnoló­gica e espiritualmente, para nossos padrões, que certa­mente não é originária do nos­so planeta. Desde que, é cla­ro, o que esteja na Bíblia realmente tenha ocorrido.

Apesar das constantes afirmações do Salvador que seu reino não era deste mundo e que na cada de seu Pai existiam várias moradas, nunca se contestou a divindade de sua alma, assim como a origem terrena de sua carne.

Logicamente, nem Ma­ria nem Jesus foram seres extraterrestres em sua passagem carnal pela Terra, pois, se­gundo a Bíblia nasceram de mães suposta­mente humanas e neste planeta. Mas quan­to às suas constituições genéticas não po­demos afirmar o mesmo.
Levando-se em consideração os pressupostos da genética de Mendel (...), podemos levantar três possibilidades básicas, com pequenas variações e subdivisões entre elas, para a composição genealógica de Jesus e de Maria, embora nenhuma das três conclua que essa composição, pelo menos no caso de Cristo, seja totalmente de origem terrestre. Vejamos:

· Na primeira suposição que apresen­tamos, consideremos a difícil possibili­dade de que Joaquim tenha fecundado Ana antes de partir para o pastoreio, e não o anjo do Senhor, que avisou ambos sobre a gravidez.

Aqui, o anjo apenas teve participação na cura da infertilida­de de Ana. Então, neste caso, Maria teve sua composição genética totalmente hu­mana. O óvulo de Maria, por sua vez, foi inseminado artificialmente pela ação do Espírito Santo com o sêmen divino.

Logo, Jesus possuiu 50% de sua cons­tituição proveniente de Deus e os outros 50% dos genes humanos terrestres, provenientes de Maria.

·Na segunda suposição, vamos consi­derar que a avó de Jesus tenha sido operada e inseminada artificialmente pelo anjo do Senhor. Maria seria, neste caso, 50% divina. Da mesma forma, com Maria inseminada artificialmente, Jesus possuiria então 75% de sua constituição divina, e os 25 % restan­tes humanos, provenientes de Ana, a Ele pas­sados por Maria.

·Numa terceira suposição, tanto Ana como Maria serviram apenas como meio de cultura biológica, em termos médicos, ou mãe de aluguel, em termos vulgares, para os embriões nelas inseridos pelo anjo e pelo Espírito Santo, respectivamente.

Assim, tan­to Maria como Jesus teriam 100% de sua constituição ge­nética com origem em pais bio1ógicos divinos. Ainda nesse terceiro caso devemos levar em conta também a possibili­dade de um dos dois, ou am­bos, terem sido clonados, re­sultando também numa cons­tituição genética totalmente desconhecida.

Absurdo? Dentro do enca­deamento de suposições base­adas em provas documentais, não. Desde a Idade Média são encontradas pinturas, algumas encomendadas pelas igrejas, provavelmente baseadas em re­latos ou documentos mais anti­gos ainda, que descrevem ce­nas bíblicas mostrando a pre­sença de estranhos objetos vo­adores não identificados e os fa­mosos discos voadores.

Os artefatos aparecem principalmente quando essas pinturas se referem a momentos da vida de Maria e de Jesus, mostrando que, além da Bíblia e dos livros que compõem os Evangelhos apócrifos, a arqueologia e a arte também servem como provas cabais da íntima relação entre os dois principais personagens do cristianismo e os UFOs.

Portanto, concluímos que a visão do Evangelho segundo a Ufologia não está muito longe da verdade. E talvez estejamos mais perto dela do que imaginamos.

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