sábado, 15 de setembro de 2007

O mistério da castátrofe de Tunguska

O que resta a fazer?

Seja uma ameaça do espaço ou uma ameaça de natureza endógena, a causa da catástrofe de Tunguska tem uma qualidade que pode apagar da terra culturas inteiras. Não pode ser aceito que a causa do episódio ainda não tenha sido determinada. Como podem ser tomadas precauções adequadas contra acontecimentos deste tipo se nem se sabe como a catástrofe se anuncia e o que a gera?

Uma importância fundamental possui portanto, como sempre, a pesquisa sobre as causas do episódio de Tunguska. Para isso o problema precisa ser trabalhado a nível interdisciplinar a internacional. Entre as tarefas principais estão certamente os seguintes pontos:

- Mais análises das anomalias isotópicas e geoquímicas no epicentro . Isso significa coleta de amostras de diferentes camadas de solo e de turfa, assim como de restos de plantas (resina de árvores) e fundo de lago. Depois análise destas em laboratórios adequados (análise espectral ICP). Os conhecimentos assim adquiridos são de importância decisiva para a resposta sobre a origem do objeto.

- Mais investigações dos aerossóis silicatados. Esta pergunta dá retorno sobre a possível natureza de asteróide ou de cometa do objeto.

- Investigações a respeito do desenrolar dos efeitos geomagnéticos registrados. Mesmo que esta tarefa parece praticamente insolúvel devido à complexidade do terreno, é de fundamental importância para a resposta à pergunta sobre causas endógenas.

É de se modelar um quadro geomagnético natural da região de Tunguska, no qual são colocados os valores realmente medidos. As medições devem se estender sobre períodos maiores, para envolver possíveis intervalos de valores das perturbações. Medições comparativas em outros locais.

Continua


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