quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Evolução Do Pensamento Ufológico I

Evolução Do Pensamento Ufológico: Uma breve história
Flávio Tobler

Em busca de respostas
Durante muito tempo à humanidade foi envolvida por histórias fantásticas recheadas de alegorias, certas fantasias que propiciaram as "respostas" para muitos. Gerações se passaram e as lendas continuaram a fertilizarem o pensamento humano. Milhares de anos sustentaram a era mitológica.

Depois a Filosofia e a Razão tentaram buscar essa resposta abrindo caminho para algo além dos mitos e crenças. Na idade Média os dogmas de fé obscureceram a lucidez racional por mais algum tempo, fazendo com que certas culturas sobrevivessem mergulhadas na “clandestinidade”.

Somente pouco mais de 250 anos atrás, a ciência consolidou-se, promovendo o amadurecimento do grande potencial humano. “A Ciência é a fusão da Razão com a Experimentação. Do Pensamento com o Empirismo, e é tão eficiente que seus resultados práticos e materiais em menos de meio século foram muito mais marcantes do que as dezenas de milhares de anos de misticismo e magia.

Ela estabeleceu-se como uma fonte de conhecimento mais confiável e claramente eficiente no que se refere a questões materiais. Dogmas milenares não resistiram às provas, e finalmente a humanidade encontrou respostas racionalmente mais aceitáveis para sua origem e a de toda a vida na Terra, assim como do próprio Universo”.

A crença na ciência e na evolução continuada também é uma característica de grande parte dos ufólogos. Poderíamos até usar a famosa “Lei de Lavoisier" para entender que nada se cria (os contatos), nada se perde (as lembranças), tudo se transforma (a forma de ver o mundo).

As grandes descobertas cientificas tem demonstrado mudanças de atitude, pensamentos e ações para muitos céticos. Muitos cientistas radicais estão Sendo obrigados a refazerem suas concepções, algumas arcaicas, para não ficarem presos ao passado. Na era da cibernética, os bilhões de cálculos feitos por computadores em tempo cada vez menores, substituem e anulam métodos passados.

"Nos dias atuais a multiplicidade de conhecimentos (assimilação e interligação de vários ramos do conhecimento) tem exercido um papel fundamental na consolidação de pesquisas nas diversas áreas do saber humano.
Hoje, o bom cientista é aquele que, além de dominar bem o seu campo de conhecimento, agrega ao mesmo outros saberes que lhe auxiliarão na melhor compreensão do seu objeto de estudo.
No campo da Ufologia, a multiplicidade de conhecimentos tem se mostrado bastante eficiente na formulação de teorias e melhor compreensão do fenômeno UFO; sendo assim, se faz necessário que o ufólogo tenha informações de outras áreas do saber humano, agregando-os ao conhecimento ufológico (Walter Franklin)”.

Essa procura por respostas, tem estimulado muitos pensadores e estudiosos a mergulharem com maior intensidade para satisfazerem os grandes questionamentos da humanidade: Quem somos! De onde viemos! E para onde vamos! Podemos ainda utilizar para a ufologia outras questões para a casuística mundial:

Quem são! De onde vem! E o que querem! Neste jogo de tantas perguntas e respostas que se modificam na linha do tempo. Cabe aqui entender de forma sintetizada como evoluiu o pensamento ufológico.
Que fatos marcaram este processo. Houve realmente evolução! Ou ainda somos prisioneiros de uma “gravidade planetária” que puxa nossos pensamentos e ações e impede o rompimento da “inércia secular” e da nossa “ignorância cósmica” na busca das nossas origens.

Continua

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