quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Corpo de Luz

Com esses dados em mãos, cientistas que têm estudado o tema sem os preconceitos típicos dos ortodoxos já enxergam o ser humano sob um prisma mais abrangente: ele constitui, um sistema, vivo holístico, capaz de trocar energia e informação com o meio que o cerca, num processo dinâmico cuja finalidade primeira é mantê-lo vivo.

Essa nova imagem, naturalmente, acarreta conseqüências para a saúde, a doença e a cura. Ao abordar a transferência de bioinformação via sinais de energias sutis (uma noção que rompe as fronteiras da transmissão de bioinformações apenas por meio de moléculas), ela toma os estudos sobre essa área muito mais complexos, mas por outro lado, abre um território vastíssimo para pesquisar novas rotas de reequilibrio do corpo.

O conceito do biocampo aliado ao da energia vital já vinha desde os estudos do alemão Hans Driesch, no fim do século 19, e o primeiro cientista a considerá-lo um fator presente desde a formação do embrião foi o russo Alexander Gurwitsch, em 1944. Desde então, a idéia havia caído no esquecimento, pelas dificuldades experimentais que apresentava.

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