
Essa nova imagem, naturalmente, acarreta conseqüências para a saúde, a doença e a cura. Ao abordar a transferência de bioinformação via sinais de energias sutis (uma noção que rompe as fronteiras da transmissão de bioinformações apenas por meio de moléculas), ela toma os estudos sobre essa área muito mais complexos, mas por outro lado, abre um território vastíssimo para pesquisar novas rotas de reequilibrio do corpo.
O conceito do biocampo aliado ao da energia vital já vinha desde os estudos do alemão Hans Driesch, no fim do século 19, e o primeiro cientista a considerá-lo um fator presente desde a formação do embrião foi o russo Alexander Gurwitsch, em 1944. Desde então, a idéia havia caído no esquecimento, pelas dificuldades experimentais que apresentava.
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