segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Porque sou cientista e espírita

Face ao interesse despertado, a conferência prosseguiu até às 13:30, reiniciando-se às 14:00. Na parte da tarde o pesquisador português explicou, como cientista, a importância do espiritismo na sua vida pessoal, social e profissional. Narrou fatos pessoais, tendo muitos dos colegas intervindo para relatarem fatos semelhantes, e informou que em Inglaterra existe uma Federação Espírita: a British Union of Spiritist Societies.

O êxito e o entusiasmo gerado entre os assistentes fizeram com que colegas de várias universidades do Reino Unido tivessem endereçado convites para palestras semelhantes nas respectivas universidades. Por necessidade de cumprimento do calendário de trabalho apenas foi possível a realização de uma única sessão na universidade de Oxford, ocorrida no dia
16 de Julho, pelas 15:00, à qual puderam comparecer 250
acadêmicos britânicos.

Nesta palestra o tema «Por que sou cientista e espírita», o Professor teve a oportunidade de explicar pormenorizadamente importância de um cientista ter, como bússola na sua vida social e acadêmica, uma "ciência filosófica de conseqüências morais".

Indagado acerca da receptividade das suas palavras, o cientista português respondeu "os europeus estão bem receptivos à Doutrina Espírita".

Redação: Maria José Cunha

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