segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Porque sou cientista e espírita

Com uma linguagem racional e objetiva explicou que, no caso português, a Fundação Bial, da cidade do Porto, concede bolsas aos pesquisadores que pretendem estudar o "espírito" e que, na seqüência, os congressos da Bial em nível médico são dos mais conceituados da Europa.

No Brasil, o médico psiquiatra Alexander Moreira-Almeida, a Profª. Doutora Dora Incontri e o Eng. Hernâni Guimarães de Andrade (já desencarnado), todos de S. Paulo, deram e dão enormes contributos para um espiritismo muito sério, com rigor e dirigidos igualmente para o meio acadêmico.

Sem esquecer a vida do maior médium espírita psicógrafo de todos os tempos, Francisco Cândido Xavier, com mais de
400
livros nas mais variadas áreas e estudado pela NASA. À platéia inglesa, que pela primeira vez ouviu falar de espiritismo,explicou que, por vezes, pessoas mal-intencionadas e /ou ligadas ao ocultismo: tarô, astrologia, adivinhações e outras crendices, se intitulam de espíritas aproveitando-se da seriedade e respeitabilidade que o espiritismo possui.

Numa breve viajem histórica através do movimento espírita europeu, explicou que Portugal, Espanha, França, Inglaterra,Bélgica, Rússia e Suécia, de entre outros países europeus, tinham um número apreciável de adeptos no início do século XX, mas que a I e II Grandes Guerras abalaram fortemente o alicerce do espiritismo europeu e, do que restou, em Portugal e Espanha, as ditaduras de Salazar e Franco quase extinguiram o que sobrou tendo, neste último país, alguns espíritas sido fuzilados por ordem do General Franco.

Continua

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