segunda-feira, 16 de julho de 2007

A viagem astral não tem dono!

No passado, o estudo das viagens astrais fazia parte de um corpo de conhecimentos restrito aos iniciados. Veja bem, apenas parte de um todo, não era TODO o conhecimento. Com o advento da imprensa e o barateamento dos custos de produção bibliográfica, este conhecimento, antes restrito a pequenos grupos, se democratizou e se espalhou por toda a humanidade.

Com a revolução ocorrida nas comunicações, nos últimos 50 anos, as viagens astrais passaram a fazer parte do nosso cotidiano, tema de conversa de botequim, de histórias em quadrinhos infantis, de programas cômicos.

Se você digitar "viagem astral" no site do Google, irá receber mais de 430.000 sites, só em língua portuguesa. O interessante é que no caminho inverso do que até hoje ocorreu, alguns grupos passaram a pesquisar a viagem astral e foram se fechando em si mesmos.

São institutos, associações, sociedades, que pretendem saber mais sobre o assunto ou com mais profundidade. Muitos imaginam que se tornaram os guardiões deste novo Santo Graal. Novas nomenclaturas são criadas para fenômenos conhecidos há milênios.

Isto é extremamente perigoso porque o uso de novos jargões dificulta o debate, tornando por vezes ininteligível o entendimento do assunto debatido, senão pelos iniciados em suas respectivas agremiações...

Continua

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