sábado, 14 de abril de 2007

As Reparações

Um incidente semelhante, mas sobre o qual se conhecem mais pormenores, ocorreu passado quatro anos em Espanha, a vários milhares de quilômetros de Montana.

Na noite de 20 de Março de 1974, o motorista espanhol Maximiliano Sánchez conduzia o seu caminhão entre Horcajo e Lagunilla, quando viu uma luz extremamente forte no meio da estrada, a cerca de 600 m á sua frente. Pensou que era um automóvel ou um caminhão que vinha em sentido contrário e fez vários sinais de luzes para pedir ao outro motorista que diminuísse a intensidade dos faróis. Mas a luz manteve – se com a mesma intensidade, e, completamente encandeado, Sánchez foi forçado a parar na berra da estrada.

A luz finalmente diminuiu de intensidade de Sánchez retomou o seu caminho. Mas passados uns 200 m os seus faróis extinguiram – se e o motor parou. Descobriu então que á sua frente estava um magnífico disco voador com cerca de 12 m de diâmetro de cor prateada, perfeitamente liso, sem qualquer contorno ou abertura, assente em três pés arredondados na base e iluminado por baixo. Viu então um segundo disco voador, que estava no ar, estacionado como um helicóptero, acima à direita do primeiro. Duas estranhas criaturas, mas de aparência humana e com fatos brilhantes, apareceram então á frente do primeiro disco voador, que parecia estar avariado. Tinham o ar de estarem a discutir e faziam gestos como verdadeiros latinos. Estes dois humanóides viram então o caminhão de Sánchez, e um deles afastou – se para a direita, enquanto o outro ficava á frente do disco voador.

Finalmente entraram para o disco voador, que se elevou uma centena de metros e ficou parado ao lado do outro aparelho, á mesma altura. Vendo que a estrada estava desimpedida e que os faróis se reacenderam, sozinhos Sánchez tentou por o motor a funcionar, o que aconteceu assim que acionou a ignição. Sánchez partiu o mais depressa possível em direção a Lagunilla. Mas a curiosidade foi mais forte. Depois de ter andado algumas centenas de metros, Sánchez parou, desligou os faróis e saiu do caminhão para ver o que se ia passar.


Verificou então que o primeiro disco voador regressara à estrada, estando no mesmo sito onde estivera. Ficou cheio de medo, regressou ao seu caminhão e, andando o mais depressa possível, foi para sua casa, em Lagunilla, onde se foi imediatamente se deitar sem comer nada. No dia seguinte contou a sua aventura aos seus colegas de trabalho, que não acreditaram nele. Nesse mesmo dia foi entregar material de construção a Pineda e aproveitou para ir ver uma amiguinha chamada Nuncia Merino. Quando lhe contou a historia, ela insistiu para que ele lá passasse a noite, pois tinha medo de o ver ir embora já de noite e aquela hora tardia.


Mas Sánchez não deu ouvidos aos seus conselhos. Entrou para o caminhão e foi, noite dentro, em direção a Lagunilla, tendo chegado ao local onde na véspera vira os dois discos voadores perto das vinte e três horas e quinze minutos. Mais uma vez viu uma luz forte à sua frente na estrada. Convencido de que os humanóides não lhe fariam nenhum mal, pois deixaram – no passar na véspera, Sánchez continuou a guiar em direção à luz. Mas a 200 m dela apercebeu – se de que havia três discos voadores. Nessa altura os seus faróis apagaram – se, e o motor parou e ele desceu do caminhão para ir ver o que se passava. A escuridão era iluminada apenas pelas luzes dos três discos voadores, estando um na estrada e os outros dois à direita e a uma dezena de metros acima do primeiro. Nessa altura havia quatro humanóides em volta do disco voador que estava avariado na estrada, tendo um visto Sánchez e começado a caminhar na sua direção. Foi então que Sánchez entrou em pânico e partiu a correr através do campo, escondendo – se numa vala. Sem dúvida desencorajado por não encontrar, o humanóide regressou ao disco voador e Sánchez arriscou sair do seu esconderijo. Passado pouco tempo viu as luzes da aldeia de Horcajo, a cerca de 2 km do local onde se encontrava.


Sentou – se para fumar um cigarro e tentar recuperar a calma, tendo em seguida caminhado lentamente em direção ao seu caminhão através dos campos. Ao chegar ao caminhão, Sánchez ficou surpreendido por ver que a porta estava fechada, quando ele tinha a certeza de ater deixado aberta para poder subir para o caminhão mais depressa. Abriu – a então com todas as precauções, pensando que um dos humanóides podia estar escondido no caminhão, mas não viu ninguém, e Sánchez sentou – se no banco, um pouco mais calmo. Tentou por o motor a trabalhar e acendeu os faróis, mas nem um nem outros funcionaram, sem dúvida porque os discos voadores continuam perto do caminhão.

continua

Nenhum comentário: