sábado, 14 de abril de 2007

Os aspectos fisiólogicos das abduções alienígenas

CICATRIZAÇÃO
Geralmente os médicos não encontram infecção alguma nos pacientes analisados, o que pode indicar que se trate apenas de uma reação defensiva, frente à intrusão de elementos estranhos nos corpos dos abduzidos. Também temos encontrado nos abduzidos que pesquisamos uma rápida melhora e cicatrização em feridas produzidas comumente por acidentes de trabalho, no lar, etc. Eles podem apresentar igualmente alergias nas mucosas e vias respiratórias. Mas o que tem chamado nossa atenção é o fato de que exibem algum tipo de doença na garganta – a maioria relata a sensação de ter uma bolinha que se dilata e se contrai na zona média da faringe, às vezes com muita dor. Casualmente, isso traz disfonia ao tocar as cordas vocais. E em todos os casos examinados, os pacientes abduzidos tiveram faringite por alergia diagnosticada.


Consultamos o doutor Norberto Arias, professor de Histologia na Universidade de Buenos Aires, a respeito de nossas observações. Ele nos confirmou que, pelas leis da hereditariedade, os filhos recebem o sangue de um de seus pais ou, então, a combinação dos dois. Portanto, os casos pesquisados representam anomalias graves. É singular também que, apesar de não terem o sangue de seus pais, comprovamos outros traços de herança nos filhos. Um exemplo é o caso em que um menino apresenta uma deformação da vesícula igual a que tem o pai, que foi abduzido por alienígenas. Já com respeito às grandes descargas de urina noturna, o doutor Arias nos explicou que o centro disparador da diurese encontra-se na região do hipotálamo – no cérebro – e que pode ser estimulado com uma corrente eletromagnética.

Talvez esse mesmo fato possa explicar o zumbido que se produz no ouvido dos abduzidos. Em relação a este último, podemos especular sobre algum dispositivo que os aliens introduzem no corpo de suas vítimas, que seja capaz de emitir alguma corrente elétrica suave, embora não tenhamos conseguido comprovar nenhum implante no casos que analisamos. Outro dado importante que verificamos é que, na grande maioria das vezes, a abdução se dá com mulheres, quando há um amadurecimento de seus órgãos genitais. Em três destes casos as protagonistas se lembram de terem tido uma perda hemorrágica entre os seis e sete anos de idade. Em outras mulheres abduzidas a menstruação se produziu aos nove anos.

Continua

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