sábado, 19 de janeiro de 2008

O Fenômeno UFO - Haveria vida inteligente na...IX

Será que esta poderia ser uma chave para a compreensão das viagens interestelares dos ovnis? Aliás, foi o Prof. J. A. Wheeler, da Universidade de Princeton, um dos legítimos conhecedores da teoria da relatividade de Einstein, quem falou de um espaço paralelo, um superespaço, como o denominou.

No seu modelo, Wheeler sugere um método absolutamente surpreendente para vencer as distâncias no cosmo. Ele compara o cosmo a uma coroa em cuja superfície se distribuem todos os corpos celestes, enquanto a abertura, no meio, representa um outro universo, justamente aquele super espaço.

Esses dois mundos ficam lado a lado; mas, ao contrário do que acontece com o nosso universo, esse superespaço não está sujeito ao fator tempo. Hoje, amanhã, ontem, anteontem, depois — esses conceitos perderam sua validade. Lá não existem tempo nem velocidade.

Se tal modelo for correto, o superespaço poderia perfeitamente servir de via mais curta para outros sistemas solares; poder-se-ia passar de uma para outra parte do universo com velocidade superior à da luz. Naves espaciais mergulhariam nesse superespaço para, no seu destino em um outro sistema solar, retornarem à dimensão normal de espaço /tempo.

Com isso, surgiria a pergunta quanto às entradas nesse superespaço. Atualmente, já dispomos de um indício. Muito provavelmente, os chamados "buracos negros" são as entradas para essa outra dimensão. Buracos negros são as gargantas gravitacionais que restaram após a ocorrência do adensamento total e catastrófico de estrelas super dimensionais.

Toda matéria e energia existentes nas imediações desaparecem dentro de um buraco negro. Desaparecem para onde? Para o superespaço? Será que os ovnis já estariam usando esse superespaço para vencer as distâncias astronômicas, de outra maneira invencíveis? Assim, ficaria eliminado o obstáculo, a distância, sempre citado pelos críticos, a título de argumento contra a viabilidade da chegada de visitantes alienígenas à nossa Terra.

Continua

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