sábado, 19 de janeiro de 2008

O Fenômeno UFO - Haveria vida inteligente na...VII

Esse projeto foi confiado ao Dr. Vr. Troitski, diretor do Instituto de Radiofísica, em Górki. Porém, a rigor, todo tipo de buscas dessa espécie é ilusório, enquanto não forem definidos um destino certo, uma freqüência certa, os comprimentos de ondas e a energia da transmissão. Se, apesar disso, forem captados sinais, será por mero acaso.

A invenção dos raios laser (amplificação da luz, mediante a emissão induzida de radiação) e maser (amplificação de microondas, mediante a emissão induzida de radiação) ajudou na elaboração dos nossos métodos de comunicação.

Quando alguns milhões de joules fossem irradiados por um refletor de 200 metros em onda de 21 centímetros de comprimento, todos os sinais deveriam vencer distâncias de até 1 000 anos-luz. Todavia, aí está a barreira do tempo que neutraliza todos os métodos atualmente disponíveis para o estabelecimento de contato com os extraterrestres!

Em vista disso, seria o caso de cogitar da telepatia como meio de comunicação interestelar. Já em
1963,
por ocasião do Congresso Internacional de Astronáutica, em Paris, alguém sugeriu a telepatia como o meio de comunicação mais rápido, econômico e vantajoso, tendo a audiência recebido tal sugestão com uma estrondosa gargalhada.

Em
1974, o renomado físico nuclear Prof. John B. Hasted, do Birkbeck College, da Universidade de Londres, iniciou uma série de experiências nos campos da psicocinésia e da teleportação, cujos resultados sensacionais chegaram a ser publicados em abril de
1978.

Entre outros, Hasted empregou um medidor da dilatação da resistência, ligado a objetos metálicos ou introduzido no próprio objeto de teste; pois, para Hasted, uma das regras mais importantes em todas aquelas experiências é a de não se tocar em nenhum dos objetos a serem testados.

Cada tipo de metal possui seu próprio potencial elétrico, condicionado à sua estrutura de grade. Por conseguinte, no instante em que uma influência psicocinética provocar um encurvamento, uma dilatação ou quebra, modifica-se a estrutura de grade do metal e, com isso, seu próprio potencial elétrico.

Continua

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