quinta-feira, 12 de julho de 2007

Parâmetros para a revolução telescópia.

DESENHOS DE GALILEU comparados com fotos dos satélites de Júpiter e da Lua

Poder coletor, poder resolvente e fator de ampliação estão na base da pequena luneta de Galileu e permanecem como referências mesmo para telescópios modernos.

Para uma abordagem histórica do telescópio certamente vale a pena começar com a consideração de que o olho humano é um órgão tão fantástico que milhares de anos se passaram antes que pudéssemos perceber que ele tem limites e que esses limites podem ser superados.

O telescópio foi o primeiro instrumento usado para tornar visíveis coisas antes invisíveis. Ao longo de quatro séculos essa extensão do olho se expandiu em muitas direções: tamanho, acuidade, faixa espectral, rapidez de resposta e tempo de acumulação de luz.

Hoje ela opera em separado do corpo, de modo robótico, transmitindo imagens a distâncias de bilhões de quilômetros. Para compreender o funcionamento de um telescópio é preciso conhecer seu princípio, dado por Galileu. Deixando uma série de detalhes (técnicos e históricos) de lado, vamos nos concentrar nos três parâmetros que propiciaram essa revolução: poder coletor, poder resolvente e fator de ampliação.

Continua


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