domingo, 16 de setembro de 2007

O mistério da castátrofe de Tunguska

Por muitos anos a teoria do cometa era um dogma e foi rapidamente encontrado um cometa aceitável, de nome Encke, que foi visto como sendo a causa para o episódio. Encke foi um cometa descoberto em 1786, descrito por Johann Franz Encke. É um cometa com o mais curto de todos os períodos de cometa conhecidos, de apenas 3,31 anos.


A ablação do vento solar e as constantes forças gravitacionais durante sua passagem pelo Sistema Solar fragmentaram ou destruíram partes dele, o que é comprovado pelas correntes de Taurídeos Alpha e Beta que surgem pelo menos duas vezes por ano. As correntes de Taurídeos Beta surgem todos os anos entre
23 de junho e 7
de julho e podem ser facilmente observadas no céu na forma de um aumento das aparições de meteoros.

Nos últimos anos foram sendo publicados resultados de pesquisas que indicam a possibilidade dos cometas servirem de containers para combinações orgânicas na forma de compostos hidrogenados aromáticos e mesmo de albumina.
Algumas abordagens, como o Grupo de Cardiff da Universidade de Cardiff em Wales, Inglaterra, falam inclusive de Panspermas e referem-se a dados geomedicinais que relacionam o aparecimento periódico de coqueluche concomitantemente ao surgimento do cometa Encke.

Com esta abordagem poderiam ser encontradas, possivelmente, algumas explicações para as mutações genéticas verificadas na região de Tunguska. Realmente o episódio de Tunguska deu-se exatamente no meio-tempo dos Taurídeos Beta, e sua ligação com o Encke é uma conclusão lógica.

Continua

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