domingo, 16 de setembro de 2007

O mistério da castátrofe de Tunguska

As Experiências de Tesla com energia livre

No jornal "The New York Times" de 19 de março de 1907 uma contribuição denominada „Wireless Caused Iena Desaster", versando sobre experimentos tecnológicos bélicos que podem ter sido a causa do afundamento do navio francês "Iena". Neste contexto é citado Nikola Tesla, que acreditava ser possível afundar navios através de torpedos de elétrons dirigíveis.

Naquela época abundavam os relatos sobre armas elétricas direcionadas à distância e raios mortais, que poderiam destruir aviões e matar pessoas. O cronista americano de Tesla Oliver Nichelson supõe no seu relato "Tesla´s Wireless and the Tunguska Explosion" que o físico, em
30 de junho de 1908,
precisava desesperadamente demonstrar o poder de fogo de sua arma energética para conseguir mais verba para pesquisa do grupo Westinghouse.

A sua intenção era a de acertar o Pólo Norte, para enviar ao conquistador polar Peary um sinal com grande impacto de mídia. Sua arma, assemelhada a um torpedo de fótons, entretanto não teve a precisão requerida e por isso o impacto registrou-se na região de Tunguska.

Correntes de Tesla caracterizam-se por voltagens muito altas obtidas através de um passo transformador adicional de altas voltagens normais.. Mesmo experiências escolares com o uso de um transformador de Tesla clássico permitem observar efeitos luminosos esquisitos.

Continua

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