sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Porque os Ufólogos na verdade não sabem...11

A Ufologia não é considerada ciência porque está faltando uma pessoa com condições de liderança internacional que promova esse reconhecimento. Preferencialmente deverá ser escritor com livros publicados, ser editor, poliglota e ajudará se tiver nascido na Grécia, mas isso não é indispensável.

1) Esse líder deverá incentivar inventores a criar uma técnica provavelmente computadorizada que permita analisar fotos de ovnis de maneira a determinar sem sombra de dúvida se são autênticas ou não, através da constatação do calor em volta dos mesmos, da incidência da luz solar, das alterações que geram à sua volta quando parados ou em movimento lento ou rápido etc. É triste ver que até fotos de avistamentos por múltiplas pessoas da maior confiabilidade, como o caso da Ilha de Trindade sejam contestados por pessoas que seguramente têm grande interesse nisso;

2) Outra pesquisa necessária é enviar amostras de solos onde pousaram ovnis, de galhos de árvores queimadas etc., para diferentes e respeitados laboratórios para comprovar eventuais alterações, e determinação das causas que as podem ter provocado;

3) patrocinar exames de DNA em abduzidos procurando determinar eventuais alterações, começando pelos autores de livros e pelos que já se identificaram;

4) encomendar de laboratórios especializados e engenheiros eletricistas laudos sobre as causas de apagões quando foram comprovadamente vistos ovnis sobre as usinas geradoras ou transformadoras de eletricidade, e comparar esses casos;

5) obter facilmente caules dobrados de cereais dos círculos ingleses e contratar exames por diferentes e respeitados laboratórios do mundo (em São Paulo há o IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, por exemplo);

6) obter cabeças e outras partes de animais mutilados onde foram comprovadamente vistos ovnis e encomendar laudos de diferentes laboratórios que informem que tipo de instrumentos cirúrgicos conseguem fazer esses tipos de cortes etc. A mesma cabeça poderá ser examinada por diferentes laboratórios;

7) fazer profunda investigação procurando determinar as causas que motivam os céticos profissionais especializados em desmoralizar os ufólogos e procurar tirá-los do caminho dos pesquisadores sérios - alguns podem estar sendo financiados por organizações interessadas em desestimular nosso trabalho, por interesses econômicos ou estratégicos;

8) reunir os muitos laudos laboratoriais já existentes e constantes em livros - do Dr. Leir, Carlos Machado, pesquisadores noruegueses, laudo do metal do ovni da Ilha Bela etc.;

9) pesquisar outros recursos válidos para comprovação científica da autenticidade da Ufologia.
10) reunir relatos já existentes de cientistas sobre observação de ovnis, como, por exemplo, os constantes no artigo do cubano Carlos Rafael Sánchez Almenares;

11) publicar um livro detalhando esses resultados, fazer ampla campanha publicitária sobre o mesmo e enviar exemplares em doação para entidades de respeito e noticiosos de televisão;

12) pedir sugestões e colaborações espontâneas de cientistas e entidades através das listas.

13) anexar exames de alterações ocorridas em atacados por ovnis, como estudou profundamente o médico e ufólogo
francês Dr. Jacques Costagliola;

14) etc., etc., etc.

Como essas providências são caras, poderão ser custeadas pela editora ou ainda por uma campanha de colaboradores pessoas jurídicas com abatimento no imposto de renda, como permite a lei, oferecendo-se a elas publicidade sobre suas generosidades. O gerente do projeto poderá ser remunerado, como foi o Dr. Richard Haines quando pesquisou os perigos dos ovnis para a aviação dos Estados Unidos.
Mário Rangel


Continua

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