quinta-feira, 7 de junho de 2007

Ufologia Brasileira Entrevista com Pepe Chaves

4- Você já vivenciou um contato? Caso positivo, como foi? Caso negativo, Gostaria de vivenciar um contato? Por quê?
Pepe:
Aos cinco anos de idade, em Itaúna, vi um UFO, branco e quase triangular, cortar o céu da minha cidade ao anoitecer e no dia seguinte toda a mídia estadual noticiou, pois a altitude do mesmo permitiu que ele fosse avistado pelas populações de várias cidades mineiras.

A partir daí, a Ufologia entrou para minha vida e sempre gostei de admitir a possibilidade de vida inteligente fora da Terra. Depois que vi este UFO, ainda em tenra idade, passei a desenhar temas ligados a isso, a gostar mais ainda de filmes de ficção científica, desenhos animados, J. Quest, Perdidos no Espaço, UFOs, aviões, naves, aliens etc.

Mas, meu envolvimento com a Ufologia em nível de pesquisa e maior aprofundamento se deu a partir de um incidente que me ocorreu em Itaúna, em 1996, quando me encontrava cortando atalho por uma trilha, no meio do mato, para atingir o bairro que residia na época. Eram cerca de umas
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h, quando, num escuro total, vi, a poucos metros à frente uma pequena bola de luz, pairando sobre um lago.

Ela estava no meu caminho e pensei se tratar de alguém pescando com uma lanterna. Segui em frente e ao chegar ao local que ela estava, havia sumido. Mas reapareceu a minha esquerda, a mais de 100m de mim, e a cerca de 1,5m acima do chão. Era uma luz meio dourada, cujo brilho não saia dela como uma lanterna, mas ficava só nela, era uma luz fosca.

Quando seguia, ainda no escuro, um pasto me separava dela, e na hora, cheio de curiosidade, nem pensei ser uma sonda, ou a chamada mãe do ouro, apesar de já saber da existência disso. No meio do caminho eu parei e a encarei, e senti uma vontade de correr pelo pasto, até perto dela, mas ela nesse instante, quase apagou sua luz, foi incrível! Foi como que sentisse minha intenção. Ela foi se pagando, como você apaga um abajur regulável, foi se camuflando no escuro da noite e ficou quase invisível, mas eu ainda a via.

Daí continuei a subir e ela voltou a brilhar e me seguiu paralelamente até que eu adentrasse as luzes urbanas. Na hora, pensei se tratar mais de algo vivo espécie de vida elemental, manifestação de elementos da natureza telúrica, ou mesmo espiritual... Senti que parecia algo vivo, porém de uma natureza não detectada cientificamente, sei lá... Só sei que me senti observado, quiçá, analisado, de alguma forma, mesmo que a metros de distância daquilo. Calculo que tinha uns
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cm de diâmetro e luz me seguiu paralelamente, por mais de 100m (mais ou menos a essa mesma distância de mim).

Continua

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