quinta-feira, 7 de junho de 2007

Ufologia Brasileira Entrevista com Pepe Chaves

Pepe: Ela não vai dar respostas por si mesma, mas vai deixar atentos os afiados aparatos científicos, que possam nos esclarecer a partir do ponto de vista cartesiano ou racionalista. Agora, o que chamamos Ufologia, extrapolou-se de si mesma. Ela não é mais somente o estudo dos UFOs (objetos voadores não identificados), como propõe sua nomenclatura, sua classificação.

O que chamamos de Ufologia, se ramificou por campos tão distintos entre si, quão distinto é o tamanho do Sol em relação ao ultimo meteorito que se esfarelou no céu do Brasil.

O que chamamos de Ufologia é um intrincado de vertentes, que hoje busca estudar não somente objetos voadores não identificados, mas desde casos de abdução, contatos de vários graus, implantes alienígenas, até sonhos extra-sensoriais, passando por hipnoses regressivas, pesquisas de campo, vigília, observação e comunicação instrumental e desaguando nos oceanos da comprovação científica, através de perícias técnicas em imagens, filmagens, locais e tantas outras.

O bom pesquisador ufológico deve deter também noções astronômicas, históricas, geográficas, quilométricas, direcional e etc. Ele precisa ter em si, instrumentos natos para romper sua jornada. Então, digo que, no meu caso, aprendi muito com a Ufologia, absorvi de muitas disciplinas, acadêmicas ou não, graças a ela. E penso que aprendi o suficiente para entender que ela não resolverá nada pra ninguém, mas que pode ser apenas a referência ou o ninho, de onde alguma destas de suas íntimas vertentes possa um dia gritar para as demais: Eureca!

Continua

Nenhum comentário: